Capítulo 77

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William

Depois de devidamente acalmado eu saí corredor a fora sob a fala de alguns colegas mas apenas os ignorei .
Na maioria das vezes quando não falavam de medicina falavam merda .
Sou muito mais conversar com a minha novinha ...
Aliás fazer outras coisas com ela depois de tanto tempo eu era muito mais ,
" Pode gozar onde quiser "
Lembrei e ao invés de andar eu juro que corri muito rápido até a primeira loja de material de construção .
- Está em falta - Mas que caralho .
Saí com raiva e foi - se um tempo até encontrar outra .
- Acabamos de vender a última - Grunhi .
- Só pode ser brincadeira - Eu irritado até o momento que o celular tocou .
"Já estou em casa " - Dizia a mensagem .
Era quase um claro esquece .
Demorei demais e ela esfriou .
- Merda - Praguejei chutando o ar repetidas vezes até entrar no carro resmungando coisas que nem eu entendia .
- Velho resmungão imprestável - Disse para mim mesmo batendo no volante até chegar em casa .
Liguei a luz e chamei o nome de Bela .
Nada .
Chamei outra vez e ninguém respondeu .
Olhei sala , cozinha e por último fui ao quarto onde também precisei ligar a luz .
- Bela ... - Falei para ela toda nua numa cadeira no centro do quarto tirando e guardando a fita métrica bem devagar .
Como se fosse uma punheta .
- Porra - Soltei passando a mão pelos cabelos conforme me aproximava .
- Essa cadeira a gente pode quebrar ? - Indagou quando me deu lugar .
- Você pode quebrar o que quiser
Bela - Eu esclareci porque ela poderia me quebrar inteiro até .
Minhas mãos tão desesperadas quando o detendo  foram famintas procura - la mas ela me parou .
- Castigo - Lembrou e suspirei .
- Certo - As levantei .
- Não mesmo . Atrás das costas - A cadeira não tinha apoio para as mãos então era simples coloca - las atrás das costas .
Ela amarrou com uma camisa .
- Que porra - Eu disse .
- Se ficar falando vou amarrar até sua boca - Eu sorri como quem diz que duvida então fui lá e ela cumpriu me amordaçando.
- Agora vou fazer o que tenho que fazer Doutor - Com uma unha raspando no meu peito ela abriu minha calça pegando a fita métrica e aí entendi .
Ela ia medir de verdade então fiz questão em pensar o que faria com ela para melhorar a qualidade.
Não que precisasse mas eu ...
Bem...
Ela abriu a fita e da base até a glande ela mediu .
- Nossa - Disse me olhando com os olhinhos maliciosos .
Meus olhinhos de volta enfim .
- Eu chutei dezenove mas ereto vinte e um - Era quase como ganhar sozinho na mega cena .
Eu não era machão nem nada .
Eu odiava esse modelo rústico de ser mas saber que seu pau impressiona sua futura esposa é sempre uma inflada tremenda no ego .
- Você é muito maior que aquele
tonto - Disse e indaguei quem me debatendo na cadeira até ela baixar a mordaça .
- Está com falta de ar ? - Indagou preocupada .
- Não . Estou puto ao invés . Ao acaso estava falando de pau com Ivan ? - Quis saber de uma vez .
- Sim - Ainda admite .
- Estava falando do seu pau - Esclareceu e quase fiz que sim concordando mas espera ,
- Porque estava falando do meu pau com ele ? - Quis saber .
- Sério que prefere falar de Ivan do que escolher onde quer gozar em todo esse corpinho lindo na sua frente - Indagou convencida levantando do chão para se exibir na minha frente .
- Você sabe que é gostosa - Falei encarando fazendo o pau subir ainda mais .
- Você me deixa saber toda vez que está exitado assim - Expliquei.
- Ainda bem porque o meu objetivo todo dia é fazer com que saiba que é linda - Declarei .
- Não seja romântico agora . Eu só penso em foder com você e você está sendo um príncipe - Eu ri . Certas coisas haja o que houver não muda .
E ainda bem que não muda ...

Maite

- Eu quero gozar na sua boca porque apesar de já te - lo feito uma vez não estava tão gostosa assim . Ademais de que sei o quanto gosta de tomar seu leitinho - Disse se movendo na cadeira  inquieto enquanto eu começava a sugar a cabecinha devagar .
- Você mata um assim - Declarou fazendo sons de satisfação conforme eu lambia seu gosto almíscado com gosto o provocando até pulsar na minha boca .
- Calma meu velho - Eu disse afastando - o por um segundo para empunha - lo sob seu olhar lascivo .
- Como se diz a um homem para ser calmo com uma visão dessas me explica ? - Indagou quando comecei a punhetar sugando a cabeça nas descidas .
A carne exitada deslizava pretensiosa entre os dedos mostrando o quanto ele queria foder .
No momento seria minha boca e bem sensual porque assim aumenta a tensão de um modo gostoso até quando nos juntarmos ser alucinante e frenético por fim .
- Engole meu pau - Rosnou entre os dentes mas decidi provocar um pouquinho mais até vê - lo se soltar do meu nó .
Eu tinha certeza de ter amarrado bem .
- Eu sou forte e estava meio frouxo . Mas enfim ... Isto não importa muito quando a realidade clama pela indagação simples : Você vai engolir ou vai necessário que eu use dessa força ? - Disse com os olhos escuros e um tom duro .
- Tenta - Eu desafiei de volta . Ele não admitia mas os olhos pesados garantiam que ele também gostava do jogo .
Então diante da explícita instigação ele simplesmente começou a subir a mão pelas minhas costas me fazendo estremecer no toque áspero de suas mãos grandes até tocar atrás do meu pescoço .
- Não vai ser gentil . Eu só vou parar quando eu gozar - Ele disse e eu assenti abrindo a boca quando ele tomou - se da minha boca só para passar a glande sobre meu lábio sem me deixar engolir .
- Tão puta - Ele disse dominado pelo tesão .
- Sua puta . Só sua - Eu reiterei antes que todos aqueles centímetros entrassem quase completamente em minha mão .
Com uma mão ele segurava a base a outra permanecia acariciando as costas e somente depois a região da nuca que ele segurou forte contrastanto com seus movimentos anteriores à segurando parada ali como se eu pudesse fugir .
Eu era puta mesmo . E essas não fogem a satisfação do seu homem .
Comecei a circundar a cabeça com ele todo dentro enquanto ele controlava um entre sai ritmado.
- Que gostoso - Dizia quando batia na minha garganta sem eu esboçar reações contrárias à prazer por proporcionar o seu .
Ele disse que o que era seu era meu e o que era meu era dele .
Então o seu prazer era o meu também ali ...

Maktub - O escrito pelo destino jamais será apagado ...Onde histórias criam vida. Descubra agora