Maktub - O escrito pelo destino jamais será apagado ...

Capítulo 83

William

Com as pernas ainda bem abertas me meti no meio delas para esfregar meu pau duro contra a boceta que latejava gostoso contra o tecido da minha jeans .
Em resposta aos gemidos que ia engolindo senti sua bunda outra vez contra minhas mãos e apertei desfrutando do pele a pele que me matava mas só por uns segundos pois tão distraído estive que a baixinha inverteu as posições e se colocou acima de nós dois tirando o cabelo negro do rosto .
Não tive como não deixar porque era a melhor visão de todas ela em cima de mim toda vermelhinha e exitada .
- Nem com essa cara de anjo vai conseguir não ser punida - Se jogasse bem ela ia e como ia ...
- Eu sei que não e não vou tentar . Somente peço uma coisinha - Orgasmo .
- Eu tenho que chupar você - Seu pedido era para mim ?
Não ia negar quando descia pelo meu corpo e parava próximo ao fecho .
Primeiro ela só apertou me fazendo colocar as mãos loucamente em suas madeixas depois ela mordeu por cima da calça e só então começou a trabalhar no fecho enquanto eu acariciava o cabelo até transformar num coque em volta dos dedos .
Baixou a cueca e enfim ...
Sua boca estava lambendo as bolas para chegar até a base me apressando a fazê - la engolir .
Era uma tortura de tão acelerado pois ela segurava a base e a masturbava enquanto engolia a cabeça girando a mãozinha ávida até que em um tempo não suportei mais e puxei seu cabelo até sua boca sair dali .
- Agora eu vou te comer cachorra - Ela assentiu e de tão exitada apenas continuou segurando meu pau e colocou as pernas envolta do meu corpo descendo suave no começo até cair de uma vez me fazendo gemer .
Parece que só quem jogava era eu pois Bela estava sedenta descendo e subindo no meu pau apoiada nos ombros e tirando o cabelo do rosto enquanto quicava em meu eixo , montando - me enquanto gemia para frente e para trás com a bundinha gostosa nas minhas mãos .
Eu acompanhava maravilhado apenas apertando - a gostoso enquanto saia e entrava em sôfrego até que decidido comecei a me mover também produzindo um choque dos corpos sempre que nos encontrávamos numa foda visceral .
Ela me apertou uma vez e soube que estava perto lembrando da raiva que me fez ao ter falado sobre Arturo e nos virei outra vez nos fazendo cair no chão desta vez sem que me importasse com a dor nas costas que poderia vir a sentir depois .
- Não vai gozar - Reiterei e ela choramingou outra vez quando estoquei fundo a fazendo me apertar então fui lento só por pachorra .
E como maldito cafajeste que encarnei ainda tomei um seio farto e rosadinho na boca uns segundos para só então trazer minha língua na dela misturando os sabores que tiramos um do outro .
Olhava no seu olho e via o desespero então acelerava até ela me apertar e ia lento apertando os peitos .
- Eu amo esses peitos . Só eu deveria
te - los visto - Ressaltei beliscando .
- Você vai ser o último a ver eles . E só você vai acompanhar quando eles crescerem mais ainda - Explicou.
- Acha que dessa vez vai ? - Perguntei.
- Com o tanto que a está me provocando era só o que faltava nosso filho vir de uma foda de castigo ...

Maite

Acompanhei quando seu rosto se iluminou e dessa vez ele parou de brincar pois falar na possibilidade de um sempre o deixava sério e preparado .
Ele começou aquele entre e sai delicioso e ritmado sem dar sinais de lentidão e em resposta eu era só gemidos e olhares desesperados .
Porque era capaz de me ver suplicando através do seu olho .
Isso e o quão sua era .
- Eu não posso ser de mais ninguém nem se quisesse . Porque serei sua até quando não me quiser . Não é sua vontade ou minha mais . É tão forte que ultrapassa até isso . É destino - Declarei e ele flexionou minha perna até eu estar com os joelhos em torno de sua cintura e suas mãos chegaram aos seios .
- Eu vou ver eles crescerem - Pensou amassando - os em sua mão mágica que não se aguentou quieta e subiu a nuca para me segurar por ali enquanto seu pau me invadia incessantemente com reboladas tentadoras que terminavam mais ainda me levando cada vez mais ao prazer total .
Ele apoiou a mão livre na cama e eu sem poder mais me firmei ali também mantendo o contato para ver seu rosto franzido de tesão em cima de mim .
- Minha puta . Só minha - Esbravejou segurando minha nuca com força .
- Só sua - Repeti .
- Nem de Arturo ou Ivan . Só minha - Continuou e eu até ia repetir mas ele estava tão exigente e gostoso que quando abria a boca para falar só saia um gemido pela força que colocava nas suas estocadas cadenciadas e impositivas.
Ele me impulsionava para frente quando entrava e quando saia me deixava sedenta demais dele então subi uma mão pelo seu cabelo loiro .
Agora eu amava os loiros .
E puxei até descidir me beijar enquanto entrava e saia frenético com o suor derramando das costas enquanto arrematava uma e outra vez mais lento só para depois me cone de fazer barulho com o choque dos corpos .
Com o peito subindo e baixando e o ar saindo através dos gemidos comecei a aperta - lo sentindo espasmos e ele só intensificou nosso beijo juntando nossas mãos acima da minha cabeça antes que desse uma estocada fatal e nós gozassemos num gemido gutural.
O que os distinguia era apenas o agudo e o rouco .
Pois nós dois éramos claramente o mesmo suor e coração acelerado .
- Tá mais calmo ? - Perguntei e ele estocou mais três vezes me fazendo morder o lábio .
- Agora tô - Disse desacelerando .
- Acha mesmo que agora foi ? - Mas não foi .
Dois dias depois dessa foda eu fiz outro exame e em mais um negativo acompanhado de lágrimas não derramadas suas decidimos num abraço que íamos atrás de um tratamento .
Porque se não desistimos um do outro não desistiriamos também do sonho desse bebê ...