Capítulo 26

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             P.O.V Lili Reinhart

Eu acordei, e fui direto para o banheiro, tomei banho, e saí para me arrumar.

Vesti minhas roupas íntimas, minha calça jeans clara, e a blusa de uniforme. Penteei os cabelos, e os deixei solto.

Passei rímel, e batom. Calei meu tênis, e desci correndo.

Meus pais já tinham saído para trabalhar, tomei café sozinha, como praticamente todos os dias.

Tomei café rapidamente, e subi. Escovei os dentes, peguei minha mochila e dedci correndo. Saí, tranquei a porta, e segui andando para a escola.

Passei na casa da Alícia e na casa da Ana. Nós seguimos juntas para a escola, como todos os dias.

Assim que cheguei, entrei e fiquei esperando o sinal bater para entrar na escola, e subir para a sala.

— Por que você não pede desculpas para o Cole, só finge que está arrependida sabe? Vai que ele volta com você. - Alícia disse.

— Primeiro eu vou descobrir quem é essa garota. - eu disse. — E o que ela esconde. - eu disse.

— Lili, você pode fazer isso, depois que voltar com ele. - Ana disse.

— Não, primeiro, eu vou destruir ela, e depois, ele vai vim falar comigo, e dizer que eu sempre estive certa. - eu disse séria.

É só falar na demônia, que ela aparece.

Marina estava parada ao lado do Scott, com aquele cabelo solto como sempre, sorrindo.

Revirei os olhos, e fiquei olhando para ela.

Ela não devia ter entrado no meu caminho, nem devia ter se envolvido com o Cole. Ela despertou minha fúria, porque ele não trata ela como tratava todas as outras que pegou antes dela chegar.

E eu vou acabar com ela, vou descobrir porque o medo de sair na chuva, porque a preocupação com os corais, que pessoa normal se preocupa com uma droga de coral?

Ele chegou, e passou o braço pelo pescoço dela, entrelaçando sua mão na dela em seguida, seus lábios selaram os dela, e eu senti uma raiva surreal tomar conta de mim.

— Não acredito que ela voltou com ele. - eu disse.

— Lili, não olha. - Alícia disse.

— Não chora. - Ana disse.

Eu fiquei encarando ela, sentindo meu corpo ferver por dentro.

— Me esperem na saída, e avisem aos seus pais que não vão para casa. - eu disse sem desviar o olhar.

— O que nós vamos fazer?. - Ana perguntou.

— Começar a investigação para descobrir o que essa garota esconde. Eu vou acabar com ela. - eu disse.

— Tá. - elas disseram.

Me virei e entrei na escola.

Subi as escadas sentindo minha raiva ficar maior a cada paço que eu dava. Meus olhos estavam cheios de lágrimas, mas eu não ia deixar nenhuma descer, não na escola, não na frente de todo mundo.

                      ☀☀☀

Quando o sinal para o recreio bateu, eu desci na frente, quase correndo, e me sentei no refeitório, onde o grupinho dela sempre senta antes de ir para o campo.

Eles desceram conversando, e ela olhou para mim, passei a mó na garganta, como se dissesse que eu matar ela.

Foi o suficiente para ela agarrar o braço da Clary, e desviar o olhar.

— Ei, ouvi dizer que na farmácia tem remédio para dor de cotovelo. - Clary piscou.

O bom, é que se eu acabar com uma, a outra caí sozinha, porque ali, é carne e unha. Pelo menos não vou precisar pensar em duas maneiras diferentes para destruir elas.

Eu preferi nem ir para o campo, porque eu tenho certeza de que me irritaria ainda mais.

— Ei, eu fui falar com meu namorado, e escutei uma coisa. Eles estavam falando de uma rainha, o estranho é que eles perguntaram "como é morar lá em baixo?". - ela disse. — Lá em baixo aonde? Pelo amor de Deus. - ela disse.

— Eu disse que ela esconde alguma coisa. - a encarei.

Nós ficamos de plantão em frente a casa delas, esperando que elas saíssem e fossem à algum lugar, mas o único lugar para onde elas foram, foi para o aquário, junto com Harry.

Okay, primeiro dia, falhou.

Trouble || Cole SprouseOnde histórias criam vida. Descubra agora