Boa noiteeeeee (Para quem é de Portugal)
Quero apenas dizer uma coisa antes de iniciarem o capítulo. Na minha opinião, apesar de não ser dos tensos, é dos mais emotivos e cruéis que escrevi. Quando escrevi o final do livro eu fiquei chocado porque até gostei da forma como o encerrei (achava que ia ficar mau mas até que gostei) e foi o capítulo que mais gostei de escrever.
Maasss, sem mais demoras, passem para a leitura e riam, chorem, gritem e saltem kkkk
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Mary pvo---
Levanto-me com dificuldade. Tento abrir os meus olhos cobertos de poeira. Por fim consigo ver qualquer coisa à minha frente mas ainda vejo vultos desfocados.
- Merle...- tento respirar e os meus ouvidos ainda estão a zumbir devido ao impacto numa rocha.- Cris...
- MARY!- ouço a voz de Cristine. Viro-me para o lado e vejo Merle a chegar, juntamente com Cristine e Kira.
- Onde... onde estão os outros?- pergunto enquanto Cris me levante e leva até a uma rocha, para me sentar.
- Foram procurar o Furfur... Não sei se vamos conseguir combater este desastre sem a ajuda dele...
- Tornados?- pergunto já a adivinhar o que teria sido aquela tempestade de ar.
- Sim.- ela agarra-me pois ainda estou desorientada e ajuda-me a caminhar pela cidade em passo apressado.- Já demos indicações a algumas pessoas que encontrámos na rua para irem para a câmara municipal... Existe lá um bunker onde podemos estar até a tempestade passar.
- CRISTINE! SAI DAÍ!- ouço Merle a gritar e então olho para trás e vejo um tornado do tamanho de um prédio com 5 andares a vir na nossa direção. Começamos a correr pela rua. Corro mais devagar devido aos ferimentos mas lá consigo chegar à praça, depois de atravessarmos a rua.
- PARA AQUI! CORRAM!- ouço várias vozes a gritarem. Estava demasiado preocupada em olhar para trás, para o tornado que vinha atrás de nós que nem reparei que estava a chegar à câmara. Quando olho para a frente, para além de ver corpos no chão e tudo destruído vejo, por estranho que pareça, a câmara municipal... sem nenhum arranhão.
- CORRAM PORRA! ELES VÊM AÍ!- ouço alguns homens a gritar e olho para trás, a perguntar-me quem são eles.
No início penso que são os outros 3 tornados que vêm de ruas diferentes, até à enorme praça, agora irreconhecível, mas então reparo que alguns dos sobreviventes que vinham atrás de mim estão a cair. Paro de correr e preparo-me para ir ajudar as pessoas quando percebo que existe uma corrente de ar em volta de elas que está a dilacerá-los.
Vejo a pele deles a serem cortadas por algo invisível. Não percebo o que se está a passar mas tento ajudá-los na mesma quando alguém agarra o meu braço.
- VEM PARA DENTRO! JÁ NÃO PODEMOS FAZER NADA!- grita Merle, puxando-me para dentro do edifício. Por fim, fecham as portas e janelas com tábuas, sofás e cómodas, tudo o que possa servir de barreira contra o vendaval.
- Temos de sair daqui. Não podemos ficar encolhidos num canto com medo!- informa Merle, voltando a puxar-me pelas escadas abaixo até à cave.
- O que se passa?- pergunto ainda sem entender o que se passa.
- Se não estou em erro, os demónios que nos estão a atacar agora são os Kamaitachi, demónios japoneses que possuem foices que cortam as pessoas com uma rapidez enorme. Eles... eles são mais poderosos quando à vento... diz-se que eles fundem-se com o ar e ficam invisíveis. Então ninguém os vê, mas eles andam aí...
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24 Horas de Terror
ParanormaleNuma pacata cidade no Canadá, o Halloween está a chegar e com ele chegam 24 horas de puro terror. Um grupo de amigos que se achavam velhos demais para brincarem aos monstros, agora vão ter de jogar um jogo de terror sangrento. A cada hora algo n...