A garota que eu quase beijei

Capítulo 29 - Boas novas.

Oiiii *--* 

Tudo bem com vocês? Eu estou ótima, graças a Deus!! Gostaria de agradecê-las mais uma vez por todo carinho e amor por está estória e por este casal ♡  

Pessoas lindas em 96 dias a fic atingiu um pouco mais de 30K de visualizações, o que dá aproximadamente 313 leituras diárias. Isso é demais!! Eu nem sei como descrever o quanto estou feliz, eu só espero continuar agradando vocês, pois esse é o meu maior desejo. 

A fic já passou um pouco mais da metade, porém ainda existem mais algumas emoções a serem vividas por nossos mozões... 

Amo muito vocês. Muito obrigada!

Sem mais delongas...

 ♡♡♡♡♡♡♡♡ 

Christian

- Christian, Christian... Acorda!! – Sou desperto pelos gritos de Ana.

- Hmm? – Digo ainda grogue pelo sono.

- Você está sangrando. – Ela fala apontando para os lençóis. – Eu disse a você que não deveríamos. – Diz pondo as mãos na cabeça e andando de um lado para o outro ao mesmo tempo em que chora. Estava sentindo um pouco de dor sim, mas eu queria muito tê-la, então, afirmei que estava tudo bem comigo e que aguentaria o esforço, que por sinal foi todo feito por ela, mas pelo o que aparenta ainda assim surtiu efeito em mim.

- Fica calma. – Digo após me sentar. – Eu posso ter batido em algum lugar enquanto dormia e magoei o local, eu estou legal, sério. – Falo e consigo acalmá-la um pouco. – Senta aqui do meu lado. – Peço batendo no local e ela vem de bom grado. – Que tal tomarmos um banho juntos e descobrirmos o que realmente aconteceu? – Sugiro sem nenhuma maldade.

- Você só pensa em sexo? – Ana diz revirando os olhos. – Você está sangrando, e muito. – Afirma apontando para os lençóis de cama. – E sugere que tomemos um banho juntos? – Ela se levanta da cama cruza os braços e me olha brava.

- Eu não estou sugerindo sexo, se bem que.. – Não consigo terminar a frase, pois sou interrompido.

- Christian Trevelyan Grey! - Diz irritadíssima.

- Calma! – peço já de pé com as mãos estendidas em redenção. – Tudo bem se você não quiser tomar banho comigo, mas eu preciso de um, não acha? – Olho para o meu corpo que possui respingos de sangue – alguns maiores que outros - como prova de o que falo é verdade.

- Sim, acho. – Ela diz mais calma.

- Quando estiver limpo você pode ver com mais clareza o que aconteceu e se precisar vou ao médico novamente. – Ela vem até mim e me surpreende com um beijo em meus lábios e um abraço cuidadoso. Aspiro o cheiro de morango de seus cabelos e me sinto o homem mais feliz do mundo por ter uma mulher tão incrível ao meu lado. – Eu não quero só sexo com você, aliás, não diria sexo porque o que fazemos é algo muito mais intimo e envolve muito mais sentimento. – Digo alisando seus cabelos. Ana sobe seu olhar de encontro ao meu e me observa com seus lindos olhos azuis. – Eu acho que nós fazemos amor, de um jeito mais rude, mas eu considero assim. – Ela sorri em resposta.

- Se você está dizendo. – Se desvincula dos meus braços e começa a tirar os lençóis da cama.

- Você não acha que fazemos amor? – Ela me olha e dá de ombros e antes que eu possa questioná-la novamente tenho a sua resposta.

- Eu não sei, eu só tive duas transas antes de você. – Escutar isso é o mesmo que levar um soco no estômago. Filhos da puta!

- Esse é um assunto que você não gosta muito de falar, não é? – Questiono só para ter certeza.