Cap. 4

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Saindo da empresa daquele homem, caminho reto até um ponto de ônibus perto dali e dou de cara com amigos meus.

- O que faz por aqui, Bergman? - diz Ulisses me cumprimentando com um aperto de mão assim como os outros 4.

- Estava atrás de emprego e arrumei naquela empresa seguindo direto aqui. - aponto virando de costas.

- Meu pai trabalha lá também e a fama do chefe não é lá essas coisas. - diz Felipe... Por um deslize qualse meu pai foi expulso da empresa.

- Aquele chefe é muito difícil com os seus funcionários, confesso que já trabalhei lá 4 meses como assistente dele e não aguentei ser tratado como ele me tratou. - fala Daniel.

- Boa sorte Bergman com aquele estrumento do mal. - coloca sua mão em meu ombro Ulisses... Vamos pessoal, depois apareceremos na sua casa men, mas agora precisamos ir mesmo se não, já viu. - rir e eu também faço o mesmo.

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Em casa é a mesma coisa, assim que chego meus sobrinhos de 4 anos vem e se agarram em minhas pernas e eu fico acariciando suas cabeças.

- Cadê o tio? - digo com voz infantil e eles respondem com voz infantil eu e aponta pra mim.

Uma coisa que Antônio fez de bom foi deixar seus filhos comigo e abandona - los depois que Adriely morreu... Nunca vou o perdoar por ter feito isso, dizendo que ia cuidar dos filhos depois que a mãe faleceu e ele faz isso!

É lamentável isso, ainda bem que os outros estão fazendo faculdade bem longe daqui... deram desgosto a nossos pais que eles fizeram com que seus outros filhos fossem pra outro país fazer a vida lá.

- Filho, já em casa?! - era estranho papai falar isso.

- Não tinha o que fazer na rua mesmo, bom se me der licença. - falo subindo pra meu quarto e segundos depois ouso a porta da sala sendo aberta e fechada com força.


😘😘 e abraços.

Sedutores Da Morte Vol 3  Malandro é Malandro Mané é ManéOnde histórias criam vida. Descubra agora