CAPÍTULO UM

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[•Antes de começar o capítulo, eu quero dizer que, me desculpem a demora. Eu fiquei doente, bronquite e asma. É horrível, só quem tem sabe como não é fácil.

Mas aqui estou eu, não poderia mais demorar a postar, vocês não merecem isso. •]

Bora ler ....

[ DUAS SEMANAS DEPOIS ]

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[ DUAS SEMANAS DEPOIS ]

Mas que droga.

Minha vida era uma droga mesmo.

— Eu sinto muito Anna, não podemos mais ter você em nossa campanha. — Dante diz.

— Só por que estou grávida ? — o questiono.

— Você irá ganhar barriga, estrias e tudo mais —murmura gesticulando. — Carmelita não irá gostar nada disso, sinto muito mesmo.

Não sentia porra nenhuma.

— Que se dane vocês e essa maldita campanha. —dizendo isso me viro saindo do seu escritório.

Estava no meu limite, irritada e com muita vontade de chorar. Gravidez fazia isso e muito mais. É o que minha irmã sempre me dizia, até quando eu não estava grávida.

Desfilar não era uma profissão que eu queria para mim, mas isso me dava dinheiro, e com esse dinheiro eu pagava meu apartamento.

Mas agora, perdi tudo. O que tem demais uma grávida desfilar ? É muito gente que segue essa merda de padrão que a sociedade impõe.

Faço estágio pela faculdade de enfermagem, mas isso não me traz dinheiro, entretanto, é algo que eu amo fazer.

Precisava arranjar um serviço, o qual não ligassem para minha gravidez.

Não foi algo que eu queria. Mas jamais iria tirar uma vida, ainda mais quando estou fazendo algo totalmente ao contrário. Salvando vidas.

Hoje era o dia de fazer o ultrassom, para saber como o meu bebê estava. Desde o dia em que eu descobri a gravidez, eu não tinha feito nenhum exame médico. Apenas um teste de gravidez.

Mas sentia todos os tipos de sintomas, me sentia inchada e minha barriga já estava aparecendo. Um pouco mais do que eu esperava.

Ser mãe solteira é uma opção minha. Não quero minha filha ou filho com um pai que pega a metade ou a cidade inteira.

Pode me chamar de egoísta o tanto que quiser.

Sou mesmo. Não sou nenhuma santa, mas conviver com um homem que não pensa em algum futuro onde tem uma família, não é uma coisa que eu quero, nem para mim e nem para o meu bebê.

Enrico Ambrosio é o pai do meu bebê.

Não existe e nunca existiu um outro homem.

Quando eu o vi pela primeira vez, me apaixonei. Mas ele não era o que eu sonhava, não era o homem perfeito.

ENRICO » Série Irmãos Ambrosio # III Onde histórias criam vida. Descubra agora