CAPÍTULO QUATRO

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Meu corpo está preso em outro, só que é macio e cheira a rosas

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Meu corpo está preso em outro, só que é macio e cheira a rosas. Sorrio ainda com os olhos fechados, pois sem quem está grudada em mim.

Abro um olho para ver se ela ainda continua dormindo, e assim que confirmo o óbvio, eu abro de vez meu outro olho, só para contemplar a mulher nua em minha cama.

Seus cabelos loiros estão espalhados pelo travesseiro e meu braço. Uma das suas coxas estão em cima da minha perna, e uma de suas mãos em meu peito, em um abraço forte.

Esse momento está tão romântico, que tenho que dar uma única estragada. Estou de pau duro, e louco para entrar dentro de Joanna, outra e outra vez.

Não tem como eu me mexer, por que qualquer movimento, posso acabar acordando ela. E não quero isso, seu sono está tão gostoso.

— Seu pau não fica mole em nenhum momento? —ela resmunga com voz de sono.

— Achei que estava dormindo. — murmuro, a olhando.

— Estava — murmura. — Até sentir seu pau roçando minha perna.

— Eu estava quietinho, não fiz nada. — sorrio.

Ela bufa. — Pode me soltar, preciso ir ao banheiro.

— Precisa de ajuda também? — sorrio de lado.

— Não.

— Nada de sexo matinal? — a questiono, esperançoso.

— Você só pensa em sexo? — indaga fazendo careta.

— Cazzo Anna, você está nua em minha frente. Eu acordo e meu pau já está duro, e ainda me julga ? —bufo. — É claro que eu penso em outras coisas, mas nesse momento a única coisa que se passa na minha cabeça é sexo, com você.

Ela puxa uma coberta, enrolando em seu corpo. —Você não presta. — diz rindo, seguindo para o banheiro.

— Pelo menos eu tentei — dou de ombro. — É amigo, hoje não é seu dia. — digo olhando para o meu pau.

O que é ? Eu converso com ele, meu amigo fiel. Me julguem !

[....]

Deixei Anna no hospital, onde ela está fazendo estágio, logo depois segui para um café, onde meu amigo me esperava.

Marco iria me apresentar a mulher que irá nos ajudar no restaurante, assim quando o mesmo estiver pronto.

Eu não conhecia ninguém que poderia me ajudar a tomar conta do restaurante. Precisava de alguém para me ajudar com os cardápios, e também alguém que soubesse fazer as comidas, de diferentes tipos.

Conheci Marco no curso em que fiz, e ele assim como eu, gosta de fazer comidas diferentes, às quais não se encontra em nenhum restaurante que conhecemos.

ENRICO » Série Irmãos Ambrosio # III Onde histórias criam vida. Descubra agora