ENRICO » Série Irmãos Ambrosio # III

BÔNUS ESPECIAL

[ DOIS MESES DEPOIS ]

A água quente caí pelo nossos corpos grudados. Sinto seus beijos sendo distribuídos pelo meu pescoço até chegar em meus seios.

Soltos pequeno gemidos, para ninguém escutar. Até por que, estamos na casa de Lucca.

Confesso que sou inocente, eu vim apenas para um banho rápido, mas fui surpreendida ao sair do banheiro por Enrico. Ele me fez voltar para o banho, no qual eu acabei aceitando.

Agora estamos aqui, loucos um pelo outro, tentando ao máximo não chamar a atenção de ninguém presente na casa.

— Teremos que ser rápidos boneca. — diz me pegando em seu colo.

— Uhrum. — é o que consigo dizer.

Sem aviso ele entra dentro de mim, fazendo com que nós dois jogasse a cabeça para trás, tentando mais uma vez segurar o gemido que instala na garganta.

— Nunca vou me cansar de estar dentro de você. —diz grudando sua boca na minha.

O beijo é faminto, assim como suas investidas dentro de mim. Eu inclino meu corpo para ter mais dele, e Enrico entende meu pedido.

Ajudo nos movimentos do jeito que posso, grudo minhas unhas em suas costas e mordo seus lábios.

Eu estava perto da libertação, eu já estava entrando em êxtase.

Ele me prende contra a parede, ergue uma das pernas e consegue ganhar mais velocidade com as estocadas.

Nós beijávamos como dois loucos, sentia meus lábios doerem com as fortes mordidas que recebia dele.

O êxtase chegou para nós dois, e gozamos gemendo um na boca do outro.

O banheiro estava quente, e mesmo com a água caindo sobre nós, estávamos suados.

Assim como eu, Enrico estava ofegante. Me colocou no chão assim que saiu de dentro de mim.

— Esquecemos a merda da camisinha de novo. — ele resmunga.

Enguli em seco. Um mês atrás eu ache que estava grávida, mas quando fiz o teste deu negativo. Então isso fez com que eu e Enrico começássemos a usar preservativos e eu a tomar injeção, mesmo isso não dando muita certeza de prevenção.

Mas era o que nos deixava tranquilos. E agora aconteceu isso, preciso urgente tomar alguma precaução.

Eu não posso engravidar, não quando eu ainda tenho duas meninas pequenas, que não estão nem perto de seu primeiro ano.

— Se acalma, não vai acontecer nada. — digo tentando o acalmar.

— Seus lábios estão muito vermelho —sorri trocando de assunto e passando os dedos por meus lábios. —Eles vão saber o que fizemos aqui. — diz.