BÔNUS ESPECIAL

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É amoras, o #SÁBADOBÔNUS ganhou.

Obrigada a todos que "votaram" vocês são demais.

Ahahah, e então vamos lá.

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Bato na porta de madeira algumas vezes e espero ansioso a porta ser aberta

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Bato na porta de madeira algumas vezes e espero ansioso a porta ser aberta.

Ao meu lado está Gael, o qual me ajudou muito nesse processo.

Assim que assisto a porta ser aberta, vejo um senhor de idade nos olhar curiosos.

— Alessandra, acho que seu filho arranjou problema outra vez. — o senhor grita, ainda nos olhando.

O que? Problema? Filho?

Fico sem reação alguma com a "notícia" que acabei de escutar, então não digo nada.

Foi então que uma senhora abre de vez a porta, ficando ao lado do homem, que espero ser seu marido.

— Em que posso ajudá-los? — ela pergunta educada, ao contrário de seu marido.

— Estamos aqui a procura de Alessandra e Otaviano Escobar. — Gael diz a minha frente.

— Oh, somos nós — ela diz nos olhando curiosa. —Otávio aprontou outra vez? — indaga assustada.

— Eu não sei quem é Otávio — vou logo dizendo. —
Vim aqui por outro motivo. Sou Vicenzo Ambrosio, já devem ter ouvido falar de mim, ou não — digo. —
Estou aqui justamente para falar sobre uma outra pessoa. Alana Escobar, esse nome os lembra algo, ou alguém? — indago, olhando atentamente para suas reações.

Os senhores em minha frente, se entreolharam e logo vejo a mulher o abraçar e chorar.

— Você realmente está falando a verdade? Nossa Alana está viva? É isso que quer dizer? — o homem que até agora estava sério, nos olha com esperança.

— Sim, ela está vida. Alana é minha esposa. — conto.

— Oh meu Deus, ela está viva esposo. Nossa menina está viva e salva. — chora ainda mais.

— Por favor, entrem. — ele convida, e logo os seguimos para dentro da sala.

[.....]

— Ela ainda era uma criança quando decidiu sair de casa, tão frágil e inocente, foi levada de nós por um homem totalmente formado — Alessandra suspira —
Alana se dizia apaixonada por ele, o perdoava sempre que lhe levantava a mão. Achava aquilo um absurdo, tentamos a convencer para que o largasse, mas nada do dizíamos era o bastante. Pensamos em até se mudar, mas não tínhamos dinheiro o suficiente para isso. Perdemos nossa Alana, e foi nossa total culpa. E ainda, não tivemos a ajuda da polícia, não quando ela quis ir com ele.

ENRICO » Série Irmãos Ambrosio # III Onde histórias criam vida. Descubra agora