capítulo vinte;

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***

Taeyong e Chittaphon estavam na aula de dança, treinando. A empresa em que trabalhavam – Porn Hub – queria sempre o bem de seus funcionários, então lhes ofereciam cursos de graça, sem descontar de seus salários – porque, convenhamos, o site estava em alta, tendo um número absurdo de visualizações e lucrando muito. Então, aquele dinheiro não faria tanta falta.

Ambos estavam vestidos com o uniforme do curso, que era obrigatório para poderem diferenciar os membros do ranking, que tinham uniformes diferentes.

Chittaphon estava cansado, então sentou-se em uma das cadeiras que a sala continha. Taeyong estava jogado no chão, em sua frente, totalmente suado. Seus cabelos negros colados na testa.

E, porra, Lee Taeyong é um gostoso do caralho.

A camisa de seu uniforme estava praticamente – totalmente – colada em seu torço. Aquilo era uma tentação!

A música Wildest Dreams da Taylor Swift começou a tocar e, bem, Ten não iria perder a oportunidade de provocar seu amigo, certo? Se levantou lentamente e o puxou pela mão.

— Tae, vamos dançar, hm? — Pede. A sala de dança estava com poucas pessoas. Taeyong sorriu de lado e segurou a cintura do tailandês, colando seus corpos.

— Como quiser, bebê. — Proferiu enquanto sentia as leves reboladas de Ten contra sua virilha.

— Na verdade, mudei de ideia. — Separou seu corpo do outro, ficando cara-a-cara com o mais velho. — Quero que você me veja dançando, para ver se melhorei.

— Tudo bem. — Responde, sentando-se na cadeira que o mais novo havia sentado minutos atrás.

Ten aproveitou as barrar – para treinar poli dance – e começou a se mover lentamente, na batida da música. Enroscou seus braços na barra, dando impulso e ficando suspenso. Os outros alunos que ali estavam pararam para o admirar.

Porque, convenhamos, ver Chittaphon Leechaiyapornkul dançar no poli dance não é para qualquer um.

[NOTA: vou deixar aqui o vídeo que autora de PORNHUB.com, @redminseok, deixou também nesse capítulo caso vocês queiram ver ele. Relevem que é uma mulher].

Depois de todo aquele show, Taeyong se encontrava estático – e com algo duro entre as pernas. Ten tinha um sorriso tímido por causa dos aplausos. Por mais que tivesse certeza que todos ali já tinham o visto nu, ainda tinha um pouco de vergonha com aquela atenção toda. Sentiu seu braço ser puxado e, quando viu, estava sendo arrastado para o corredor do prédio.

— Onde está me levando? — Inquire, apenas se deixando guiar pelo mais velho.

— Apenas me siga e faça o que eu mandar. — Taeyong diz por fim.

[...]

— Você está louco? Se nos pegarem, além de levarmos uma suspensão, Taeil mata a gente! — Ten diz, observando o mais velho trancar a sala do diretor.

— Shh... eu já disse para fazer apenas o que eu mandar. — O Lee fala enquanto caminha em passos lentos até o mais novo, que estava apoiado na mesa de madeira do diretor.

— Daddy... — O tailandês diz lendo, observando Taeyong tirar sua própria camisa, deixando seu torço nu à mostra.

— Você foi um baby muito mau hoje. — O puxa bruscamente pela cintura, colando seus corpos. — Terei que puni-lo...

— Mas e se nos pegarem? — Ten diz e sente seu corpo ser virado de forma bruta, sendo depois prensado contra a madeira gélida da mesa do diretor.

— Bem... eles só vão ver o que já nos veem fazendo, se é que me entende. — Abaixa o short de tecido fino que cobria a parte do corpo de Chittaphon. — Tão linda... — Diz, passando seus dedos pela bunda do outro garoto. A aperta, sentindo a carne entre seus dedos.

— Hm... — Murmura.

— Porém, antes de começarmos, quero que você me chupe. — Diz direto e reto. Taeyong se afasta, dando a volta na mesa do diretor e sentando na poltrona dele.

— Certo. — Ten diz baixo, e termina de se despir, ficando completamente nu.

Aquilo era a visão do paraíso.

Foi até onde Taeyong estava e ficou de joelhos entre as suas pernas e retira a calça do rapaz – juntamente de sua cueca. Primeiro, começa a masturba-lo, deixando-o mais excitado e, consequentemente, mais duro.

Sua mão acaricia o pênis de Taeyong, que já deixava ruídos excitantes ecoarem pela sala – pelo fato do pré-gozo estar escorrendo por toda a extensão. Coloca a língua para fora, enquanto não quebrava seu contacto visual com o outro. Finalmente, passou-a pela glande do outro, a colocando entre seus lábios, fazendo com que Taeyong sentisse o quão macios e quentes eles são.

— Hm, baby... — Lee geme, jogando a cabeça para trás ao que, finalmente, seu membro fora totalmente abrigado pela boca do menor, que lhe encarava com desejo.

O barulho de seu membro entrar e sair de dentro da boca do tailandês se misturavam com seus gemidos baixos. O menor sabia que ele não demoraria a gozar, então apenas lambeu toda a extensão, deixando um beijinho na glande. Chittaphon se levantou e sentou-se no colo de Taeyong, beijando-o com vontade.

— Me fode. — Pede, rebolando sobre o membro do outro, totalmente molhado e babando gozo.

— Como quiser. — Lee diz e leva dois dedos para sua própria boca, olhando-os bem e logo os posicionando na entrada do menor.

— Hm... — Ten geme baixo ao ser penetrado pelos longos dedos de Taeyong. — Eu não quero seus dedos...

— E eu não quero que sinta dor. — Taeyong move seus dedos dentro do menor, que parecia agonizado por prazer.

— Rápido. — Implora. — T-tae...

O Lee tira seus dedos de dentro do menor, posicionando seu membro na entrada do outro e o afundando lentamente dentro do tailandês, que apenas geme baixo.

— Não faça tanto barulho... — Taeyong pede e sela seus lábios, jogando seu quadril para cima, o penetrando de uma vez. Seus lábios abafaram o grito de Ten.

Lee, para distrair o outro de seu incômodo, começou a chupar um de seus mamilos e, de fato, deu certo. Chittaphon tinha seu corpo curvado, sentindo os lábios quentes de Taeyong sobre seu mamilo, enquanto o membro do outro sentia seu calor e seu aperto.

— Ah... — Diz, deixando sua boca entreaberta ao que começou a rebolar sobre o membro do outro.

— Isso, bebê... — Taeyong joga sua cabeça para trás, a apoiando na poltrona.

— T-tae... — Geme, o cavalgando com vontade.

Seus orgasmos estavam próximos e não demorou muito para virem.

— Temos que nos limpar. — Ten profere.

— O diretor sempre deixa toalhinhas na segunda gaveta. — Taeyong diz, levantando o menor, lentamente, de seu colo.

[...]

— Temos que ir, alguém vai sentir nossa falta. — Taeyong diz, Chittaphon assente.

— Não acredito que fizemos isso na sala do diretor.

***

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