PH.COM

capítulo trinta e três;

Depois daquela transa, os garotos estavam exaustos, jogados no sofá da sala de Taeyong.

— Vamos tomar um banho? — Lee pergunta, apoiando seu queixo sobre o peitoral de Yuta, encarando o mesmo, que tinha seus olhos levemente fechados.

— Vamos... — Diz um pouco baixo. — Pode ir indo na frente, eu já vou. — Taeyong apenas deixa um beijo rápido nos lábios do rapaz, e se levanta.

Lee não se preocupa em vestir suas roupas – até porquê não faria nenhum sentido colocá-las para tirá-las novamente. Em passos calmos, entrou no banheiro e ligou o chuveiro, deixando com que a água caísse diretamente no chão, enquanto encarava a si mesmo no espelho. Seu pescoço tinha algumas marcas roxas recentes.

Adentrou debaixo da água morna, passando a mão em seu cabelo e tirando os fios molhados que caíam em seus olhos. Sentiu os braços fortes de Yuta abraçarem sua cintura, e sorriu ao sentir os lábios macios do mesmo deixarem um beijo em sua nuca.

— Você é tão lindo. — Nakamoto sussurra para o outro, que se arrepia. — Tenho vontade de tê-lo só para mim. — Diz, beijando pescoço do garoto.

— Yuta... — Sua voz sai trémula e baixa e, provavelmente, se o japonês não estivesse colado a si, não teria o ouvido.

Nakamoto o vira de frente para si, beijando seus lábios calmamente, sem pressa alguma. Taeyong levou ambas as mãos a nuca do maior, fazendo um carinho ali. O beijo que ambos repartiam era diferente dos outros. O japonês segurou a cintura do loiro com suas duas mãos, colando mais seus corpos, e segurando suas pernas, dando um impulso para o menor enrolar suas pernas em sua cintura. Prensou o corpo do menor na parede gélida – mas sua temperatura pouco importava – e continuou a maltratar os lábios cheios de Taeyong, logo descendo os seus pelo pescoço do mesmo, marcando novamente cada pedaço ali.

— Já estou todo marcado. — O loiro diz, com seus olhos fechados.

— E eu quero marcá-lo mais. — Nakamoto diz contra a pele quente e úmida do mesmo, passando sua língua pelo local.

Mas parecia uma necessidade ter os lábios de Lee junto aos seus. Então, sem demora, iniciou outro beijo, enquanto uma de suas desceu até o membro do rapaz, o estimulando. Taeyong levou sua mão até o próprio mamilo, o maltratando e o deixando rijo.

— Ah, Yuta... — Profere arrastado após separar seus lábios.

— Que pena, amor, teremos que deixar o banho para mais tarde. — Sussurra rouco próximo ao ouvido do menor, e o segura firmemente em seus braços, o levando para o quarto.

Nakamoto o deitou em sua cama, atacando seus lábios novamente, enquanto suas mãos apertavam com força a carne macia e farta das coxas de Taeyong, que – com suas unhas curtas – rasgava a pele dos braços de Yuta enquanto esfregava seus corpos molhados, sem se importar se olharia ou não a cama.

— Ah, Tae... — O japonês diz em êxtase, ao que o menor começou a marcar novamente seu pescoço.

Logo, Nakamoto estava de joelhos na cama, com o Lee de quatro na sua frente, chupando seu pau. Taeyong lambia a glande e a sugava, depois deslizando sua boca por todo o membro do maior. Yuta tinha a cabeça jogada para trás, os olhos fechados – para aproveitar melhor as sensações – e a boca aberta, liberando inúmeros palavrões.

— Está tão lindo daqui... — Taeyong repara, tirando o membro do outro de dentro de sua boca apenas para falar isso.

— Eu tive uma ideia. — Yuta diz, e morde o lábio ao ver a bunda do loiro bem empinada.

— Qual? — Lee pergunta, com a língua para fora, ainda chupando a glande do japonês.

Nakamoto tira delicadamente seu membro da boca do menor, e se deita na cama e puxa Taeyong, o posicionando do jeito que queria; eles estavam fazendo o tão famoso "69".