capítulo vinte e sete;

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oi como eu já disse no cap anterior vai ter lemon 2tae, se vc não shippa, sinto muito mas o cap é importante pra entender a história; sendo assim, se vc não shippa, leia até onde o Taeyong começa a rebolar no colo do Taeil e pronto, só ler o final. Não quero críticas.

a littlebunnydoyoung deu-me um sugestão, vcs lerem esse capítulo ouvindo God Is A Woman da Ariane Grande. muito obrigada nene <3

Votem e quem gosta comente, boa leitura!

***

Lee estava na frente da empresa. Adentrou pelas portas de vidro – claro, passando seu cartão pela mesma. Não estranhou o local vazio, afinal, além de ser sexta-feira, era uma e vinte e quatro da manhã, e ninguém nunca entendia o porquê de Taeil trabalhar até tão tarde – exceto Lee, ele sabia muito bem.

Adentrou no elevador, apertando o andar em que a sala em que seu chefe estava se encontrava. Ele não estava nervoso nem nada, afinal, não era a primeira vez que fazia isso.

Devia muito a Taeil, e transar com ele não era ruim – muito pelo contrário, era extremamente bom.

Taeyong sabia o quanto Moon se dedicava ao site e à empresa – principalmente, ao bem-estar de seus garotos. Ele nunca forçava ninguém a nada, e sempre estava aberto a novas ideias – assim como a ideia de Youngho, que era colocar vídeos de dança no site, o que deu super certo.

Lee podia não ter acompanhado o crescimento do site e da empresa, mas sabia que Yuta, Youngho e G-Dragon haviam. Eles foram os primeiros garotos do site, e transavam apenas com os modelos fornecidos por Jackson – um grande amigo de Taeil.

Logo o site começou a bombar, o que foi ótimo. E bem, Taeyong tinha uma ideia do que era perder alguém que sempre esteve lá consigo – exatamente o que Taeil sentia no momento.

— Senhor Moon? — O chama assim que abre a porta de seu escritório. O lugar estava com pouca claridade, dando apenas para ver a silhueta do homem, que estava sentado em sua poltrona, com um copo em sua mão.

— Entre, Lee. — Diz, abandonando o copo com seu conteúdo sobre a mesa. — Podemos conversar melhor agora.

— Bem, eu sei que não é da minha conta. — Taeyong começa e se senta de frente para seu chefe. — Mas, depois que eu conheci um pouco Nakamoto, eu criei um afeto por ele, e agora estou preocupado e confuso.

— Confuso pelo quê? — Taeil inquire, prestando atenção em cada palavra que seu funcionário dizia.

— O que aconteceu com ele? — Pergunta direto, o Moon hesita um pouco.

— Já falamos sobre isso... — Diz, passando a mão por seus fios desarrumados.

— Bom, nós também temos um trato, correto? — Profere de um jeito lento, caminhando até Taeil, sentando sobre seu colo.

— Correto. — Colocou suas mãos na cintura do outro, sentindo a pele quente do mesmo debaixo de suas roupas.

— Depois disso você me conta? — Taeyong questiona, roçando seus lábios, sentindo o cheiro do whisky nos lábios do mais velho.

— Tudo bem... — Taeil puxa o garoto pela nuca, selando seus lábios de um jeito meio violento. — Mas, no momento, eu só quero que você rebole no meu colo e me implore pra lhe foder. — Diz, mordendo o lábio do mais novo, que ri.

— Com prazer.

Taeyong abre mais suas pernas e sobe sua cintura, roçando seus membros e rebolando sua bunda, fazendo com que o membro de Taeil ficasse no meio de suas bandas, causando um atrito maravilhoso. Os dedos de Taeil apertavam todo o corpo de Taeyong, deixando selares em seu pescoço, fazendo com o que o de cabelos tingidos suspirasse.

— Ahm... — Geme manhoso, descendo suas mãos pelo peitoral de Taeil.

— Sabe o que eu estou querendo agora? — Moon pergunta rouco, próximo do ouvido do Lee, rebolando lentamente sobre seu membro. — Sua boquinha em volta do meu pau. — Profere e sorri assim que sente Taeyong se arrepiar.

O mais novo sorri, mordendo o lábio inferior, descendo do colo de seu chefe, ficando entre suas pernas e já levando uma de suas mãos até o zíper de sua calça. Como estava com pressa pra saber logo o que houve com Nakamoto, tirou rapidamente a calça e a cueca do outro, o masturbando.

Taeil analisava a cena e fechou os olhos assim que sentiu o calor da boca do Lee, junto com sua língua, que amaciava a pele lisa de seu membro.

— Tão boa. — Diz Taeil, sentindo Taeyong chupar seu membro de um jeito tão bom, que não se surpreenderia se chegasse rapidamente ao próprio orgasmo. Moon o puxa para cima, selando seus lábios, enquanto aperta com força a bunda do Lee.

— Ah... Tae... — O Lee geme, roçando seus lábios, sentido o álcool no hálito do Moon.

— O que quer, baby? — Pergunta, tirando a calça de Taeyong, o deixando exposto.

Levou dois dedos à sua boca, os molhando bem e os penetrando em Taeyong, que gemia baixo. Começou a movimenta-los, se deliciando com os gemidos manhosos do mais novo.

— Eu lhe fiz uma pergunta. — Profere, deixando um tapa estralado na bunda do garoto, que geme em puro deleite.

— Que você me foda.

Foi o que bastou para Taeil tirar seus dedos de dentro do outro, e deixar sobre sua mesa – jogando toda aquela papelada no chão – o deixando de pernas abertas, como um convite para lhe foder a noite toda.

E foi o Taeil fez.

[...]

— Vai me contar agora? — Taeyong pergunta, tomando um gole do whisky presente no copo que Taeil lhe oferecera.

— Lhe contarei apenas por ser praticamente da minha família. — O mais velho diz, Lee assente. — Bem, você sabe que o Yuta começou bem novo aqui, não sabe? — Acendeu um cigarro.

— Sei, ele começou com dezasseis anos, se não me engano. — Lee diz, Taeil concorda com a cabeça.

— Os pais dele não aceitaram bem sua sexualidade. — Profere, rindo amargamente. — E bem, ele foi botado para fora de casa assim que seus pais souberam que o mesmo havia transado até dizer chega com o filho do pastor. — Riu novamente, enquanto Taeyong arregalava os olhos. — Ele vivia em Jeju, e veio para Seul muito novo, junto de seu primo, Jiyong. — Taeyong fica confuso.

— Como assim eles são primos?! — Inquire confuso.

— Pergunta isso para eles. — Diz, dando de ombros. — Nakamoto morou com Jiyong por uns meses, até que fora para umas das entrevistas de emprego na SKY, a revista de Jackson. — Taeil diz, mordendo o lábio. — E bem, na hora eu que eu e ele estávamos pensando em abrir este site pornô, eles ouviram a proposta, e queria nos ajudar, sendo os primeiros garotos.

— Bom, o resto já sei. — Taeyong diz. — Mas o que tudo isso tem a ver com o facto de Nakamoto ter pedido demissão?

— A mãe dele está morrendo. — Taeil profere, Taeyong fica estático. — E, por mais que ela dissesse o quanto o odiava por causa de sua sexualidade, Yuta ainda é seu filho, e está sofrendo por isso.

— Nossa...

— E ele voltou para sua cidade-

— Osaka? — Taeyong interrompeu muito rápido.

— Não, foi para Jeju. Para, pelo menos, a ver uma última vez. — Taeil se levanta, encarando a cidade pela janela.

— E o que aconteceu lá?

— Bem, isso eu, realmente, não sei, Taeyong. Mas algo me diz que tem a ver com o pai dele.

***

agora meus amores, a história vai começar de verdade:)

obrigada pelas 30.5k <3

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