Let Me Go

O que estava intalado.

1 semana depois...

Eu já estava recuperada, Jennifer chegaria hoje. Naquele dia que ele marcou a reunião no escritório foi pra dizer que eu me sai bem me defendendo sozinha,me deu parabéns e falou que para Jennifer não correr perigo eu vou ficar no pé dela me fazendo de amiguinha, Ele disse que até botaria alguns seguranças mas disse que eles são muito incompetentes e nem um pouco confiáveis. Eu não gostei no começo de servir de babá mas depois...pensei bem e não seria uma má ideia ter uma cúmplice para tudo.

Estava tomando café na cozinha sozinha, todos estavam por ae.

Até que uma loira, dos olhos azuis, cabelos lisos, corpo de barbie entra ma cozinha vestindo um blusão do Justin. Ela parecia ter uns 17 anos.

- Desculpa eu achei que não havia ninguém em...

- Não me lembro de ter te perguntado algo - digo indiferente a cortando e ela.

Ela se sentiu intimidada, percebi. Ela pegou uma copo d'água e saiu. Ri pelo nariz.

[...]

Eu estava na sala assistindo algo chato na Tv até que Justin entra irritado.

- Sério Cassidy? - fala incrédulo - por sua causa ela não vai mais querer voltar aqui.

Ri com deboche.

- Não me diga que essa é sua querida Melanie - pergunto com deboche e sua feição muda para pior.

- Quem te contou? - pergunta sério.

- Sério Bieber? Achei que já tinha passado dessa fase de ninfetinhas indefesas - digo e ele me levanta com muito ódio fazendo eu ficar frente a ele, ele me olha com raiva e superioridade. Puxa meu cabelo com força fazendo eu o encarar.

- Não se meta com Melanie, entendeu? - diz com raiva - Se tentar mais alguma gracinha. Acabo com você! - então me joga no sofá com brutalidade.

- Seria uma pena, porquê ae a vida de sua irmãzinha ficaria sempre nas mãos dos seus seguranças inúteis - falei e ele se virou para mim de novo, me olhando com puro deboche e desdém e veio até a mim.

- Se acha que não teria coragem de te matar...está certa, mas coragem de te torturar, até você pedir pra morrer...ah, isso seria uma honra para mim. Então não se ache esperta e nem no direito de exigir alguma coisa, porque não tem! Eu não hesitaria em ter o prazer de ver sua cara de piedade,não é de hoje que você me traz problema Cassy...- disse ele eu o encarei agora com raiva. Ele me torturaria por uma garota que está chegando agora? Nossa cassy...você está muito certa em não confiar em ninguém!

- Isso só mostra o quanto patético e hipócrita você é! Eu nunca deixaria Jennifer na mão! Aliás se qualquer uma aqui precisassem de mim, eu ajudaria da forma que pudesse...não me importa em ser humana as vezes Bieber, agora já você...bom, você nem ao menos se importou em me ver quando fiquei toda machucada naquela droga de cama, nem se importou em me perguntar se estava bem, Você me deus a droga de um parabéns por conseguir me proteger como se isso fosse uma prova, como se conseguir sair dali viva tenha sido uma droga de um teste, sendo que não foi! As vezes me acho parecida com você, mas vejo que não sou, e fico orgulhosa de mim mesma por não ser, porquê diferente de você, eu sei quem realmente merece meu esforço, posso nunca demonstrar o valor que vocês tem para mim. Você não é amigo ou irmão de ninguém aqui não Bieber, eu sou a única que consegue ver isso, vocês não são como uma equipe unida, Você os trata como seus empregados de coisas sujas. Você se acha o dono de tudo, não se importa com ninguém além de você e quando percebi isso,cai fora, não nasci pra ser mandada, nasci pra comandar. E não tenho inveja nenhuma dos negócios de vocês, pois prefiro mil vezes cuidar das minhas coisas sozinha do que ser uma seguidora fútil que faz tudo o que você manda - disse tudo com muito ódio e desdém, ele só me olhava. Ele não tinha expressão alguma.

Então sai sem falar nada, sobe e eu fico ali no sofá com a garganta aliviada,já que tudo isso estava intalado.

Até que tocam a campainha.

Atendo.

E fico paralisada.

- Wooooou, você está linda - fala com intusiasmo me abraçando, não retribu, logo a afastando - Sou eu querida, Jennifer, não mordo. Então pode me abraçando direito - e lá vai eu retribuir o abraço.

Nossa, não é que a pirralha cresceu.