A dor de um amor

quinze

Entro no quarto já agarrada com Christian. Ele me aperta em seus braços enquanto eu puxo seus cabelos em minhas mãos. Não paramos de nos beijar em nenhum segundo.

Nossa respiração está acelerada, nossos corações estão batendo em um ritmo intenso. Ficamos muito tempo longe um do outro, por isso toda exaltação de ambos.

Fomos andando até a cama, assim que minhas pernas encostaram nela Christian me empurra, fazendo com que eu caia nela. Logo ele está em cima de mim. Christian encosta sua ereção em minha boceta, mesmo de roupa sinto o quanto está duro.

Estou totalmente molhada, fazia muito tempo que não sentia essas sensações.

Estamos tão necessitado um do outro, que quando percebo já estamos sem roupa e Christian está entrando em mim. Ele me invade com força, dói um pouco no começo mas estou tão lubrificada que logo o prazer aparece.
Não demora muito tempo até que nós dois chegamos ao orgasmo. Christian desaba em cima de mim, enquanto eu faço carinho em suas costas.

Senti tanta falta disso, é tão bom estar perto do meu amor. Finalmente seremos uma família. Angel vai ter a família que eu nunca tive.

Fico pensando em como nossas vidas vão mudar a partir de agora, até que Christian sai de cima de mim e me puxa para eu ficar em cima do seu tórax.

-Em que tanto pensa meu amor? Christian pergunta fazendo carinho em minha cabeça.

-Em como estou feliz por você está aqui. E também que agora somos uma família, Angel terá um pai e uma mãe presentes na vida dela.

-Vocês duas terão que voltar comigo pra Seattle, não ficarei longe de vocês nunca mais. Diz apertando seus braços em minha volta.

-Nunca mais meu amor. Eu só tenho que resolver algumas coisas aqui, para poder voltar para Seattle com você.

-Te dou dois dias pra resolver tudo Ana.

-mandão como sempre. Digo beijando o seu queixo.

Subo em cima de Christian, fico esfregando minha boceta em seu membro que vai ficando cada vez mais duro.

-Ana você tá muito molhada, preciso comer você de novo amor. Christian diz apertado minha cintura.

-Então me come amor. Digo com voz de safada.

Ficamos a noite inteira fazendo amor, conseguimos matar um pouco da saudade que sentíamos um do outro.

Christian ficou ainda mais incrível nesse tempo em que ficamos longe. Não me deu sossego a noite toda, parecia que seu pau nunca ficava mole.

Assim que acordo vejo que Christian não está mais na cama. Me espreguiço e vou até o banheiro. Depois de ter feito minha higiene, saio do quarto e vou para o quarto da minha pequena, que dorme feito um anjo. Saio de lá e vou até a cozinha que é onde Christian está.

-Bom dia. Digo abraçando ele por trás.

-Pensei que fosse dormi até mais tarde. Diz se virando e me dando um selinho.

-Já tô acostumada a acordar cedo. Falo enquanto pego uma das panquecas que ele fez. -Não sabia que você sabia cozinhar? Digo surpresa por a panqueca está tão boa.

-Aprendi a pouco tempo. Ele diz desconversando, como se escondesse algo.

-Você volta quando pra Seattle? Pergunto mudando de assunto.

-Daqui a algumas horas. Tenho que resolver um problema lá. Mas volto daqui dois dias pra te buscar. Ele diz um pouco estranho.

-Tudo bem, acho que consigo resolver tudo em dois dias. Vou deixar a Hanna cuidando da floricultura. Talvez ela até possa ficar morando aqui na casa. Digo achando isso uma excelente idéia, já que Hanna mora em uma pensão. Vai ser ótimo pra ela vim pra cá.