CAPÍTULO 16

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POV: DEREK

- Derek temos novidades _depois de eu ter saído de casa, fui me encontrar com os rapazes na casa do xerife. No caso, trabalha pra nós.

- o que descobriram?

- tem um caçador na cidade _o xerife diz o que eu já havia deduzido. - e pelo que aparenta ele não esta sozinho.

- como assim? _William que até agora estava sentado em uma poltrona no canto da sala, decidiu se pronunciar.

- bom, quando eu o segui descobrir onde ele mora, é uma rua aqui próximo.

- o que atacou Manuela e Derek?
_marco resolve perguntar.

- sim _o xerife responde. - os outros estão em uma espécie de galpão abandonado próximo à estrada da rua 19. Eu não sei o que eles estão fazendo aqui, mas, são no total uns 11. _nos olha abrindo mais os olhos balançando negativamente a cabeça.

- Ah, e sim, tem mais um só que esse não anda juntos dos outros. Esta em uma casa com uma mulher chamada Anelise, Anelise Carter. Ela é uma moradora daqui!

- Carter _repito o sobrenome de forma calma e suave. é o mesmo sobrenome de manu, ela não me disse o que vinha buscar na cidade. Será que...?

- preciso ir falar com essa Anelise_digo fitando todos.

- está louco? _Jon parado próximo as escadas me pergunta. Faço a minha expressão mais séria e fria possível, para intimidá - lo.  - nem vem. Isso não vai funcionar.  _cruza os braços.  - essa mulher mora mais um caçador. O que você vai fazer na casa dela? Chega lá e dizer: oi eu sou um lobo, me mate?

- não exagere Jon _marco diz.

- não? _olha para todos. - está bem, se você quer morrer vai. _diz por fim, voltando a se apoiar no corrimão das escadas.

- a uma maneira de ir até essa mulher sem que o caçador perceba _o xerife diz atraindo a atenção de todos.

- como? _Paul até agora calado observando, pergunta.

- ela trabalha na escola da cidade, então, é só ir vê - lá no trabalho.

- ela trabalha à tarde? _William pergunta ficando de pé.

- não. Só na parte da manha mais_responde Manuel o xerife. - amanhã de manhã você vai, ela dá aula a uma turma de crianças.

- está bem _digo. - amanhã resolvemos.

- está tarde _Paul diz. - passamos  um bom tempo longe de casa

- realmente _Jon começa.  - mas penso que queria dizer, longe de felicity. Não?

- Jon _marco o repreende rindo. - não seja chato. Não esta vendo que o nosso mais novo apaixonado,está amando e sendo amado?   _rir mais sendo acompanhado dos demais.

- idiotas _é somente o que Paul diz deixando escapar um sorrisinho.

- fico feliz por você, amigo _toco o seu ombro.

- uuuiii  _marco começa. - quando foi nos que encontramos nossas companheiras ninguém disse ter ficado feliz. _todos caíram na risada.

- ciúmes marco _Paul entra na brincadeira.

- lógico _grita fazendo voz de mulher, arrancando mais risadas. - Derek é só meu _agora, até eu comecei a rir.

- a brincadeira está boa _digo chamando a atenção. - mas temos que ir.

- vamos! _Jon diz já correndo pra fora da casa.

Nos encaramos por alguns segundos antes de caírem na gargalhada, e eu somente negando com a cabeça. Entretanto, mantinha um sorriso escondido dos demais.

POV: ANN

Acordei hoje indisposta com os meninos agitados, eles estavam se mexendo. Como William anda passando um tempo fora só aparecendo de vez enquando, eu não tinha para quem contar.

Já completei nove meses, agora, é só esperar quando os meninos resolveram nascer.

Já anoiteceu, William não chegou ainda. Tenho a sensação de que ele já esta a caminho, mais...

Em fração de segundos um, plof! Foi ouvido. Olho para baixo, vejo a jarra de água se torna pedaços no chão. Uma dor na barriga me atingiu, e um líquido escorreu entre minhas pernas, a bolsa estourou!

Iniciei uma sequência de sopros para me acalmar, subi as escadas para o quarto onde peguei uma bolsa já pronta com as coisas necessárias para levar há um hospital quando se vai ter um filho.

Voltei para sala, sentando no sofá respirando ritmado. A luz de um farol entrou pela janela, tentei me manter calma respirando fundo.

A porta da frente foi aberta, mas, a pessoa que passou por ela não foi will, e sim, felicity.
Minha cara de confusão ou de dor à fez vim correndo para perto de mim.

- eles vão nascer agora _ela diz. -temos que ir para um hospital.

- o will. _digo mordendo o lábio. As contrações estão aumentando.

- ele irá depois, agora, vem! _me ajuda à levantar.

Me apóia em um dos seus braços, com o outro pega a bolsa dos bebês e saímos de casa. Na rua há um táxi parado nos esperando.

Felicity me coloca dentro do carro e pede para o homem ir o mais rápido possível para o hospital.





AMOR DE LOBO : Vol 1Onde histórias criam vida. Descubra agora