CAPÍTULO 23

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POV: DEREK

Ontem, após manu ter pegado no sono, eu fiquei pensando em uma maneira de atacar os caçadores. E por fim, consegui achar uma maneira.

- está bem _Jon chamou à atenção. - o que estamos fazendo aqui Derek?

Eu que até agora permaneci parado em meio à todos na sala do xerife, estamos em outra reunião!

- precisamos atacar os caçadores_digo firme. - antes que eles o façam.

- como faremos isso? _William resolve participar.

- não faremos hoje _vejo marco ficar indignado, com certeza, ele está afim de uma boa briga.
- esperaremos para depois da festa dedicada ao seus filhos will.

Vejo will acenar positivamente.

- mas _Paul chamou à atenção. - o dia apos a festa será o dia da lua de sangue.

- por esse motivo atacaremos  justamente neste dia _começo a explicar.  - estaremos mais selvagens. será uma forma de proteger nossas companheiras, eles serão vistos como ameaça.

Vejo todos concordar em sinal positivo.

- está bem _marco diz. - vamos para casa, nossas mulheres devem estar à nossa espera.

Manu... MINHA manu, deve esta se preparando para o almoço.

POV:  MANUELA

- Juliette, você não contou o nome do garoto com quem saiu _digo colocando mais um prato na mesa.

Estamos pondo a mesa junto de Annie, não há tanto o que fazer nesta casa enorme além de ler. Juliette soltou um sorriso sapeca antes de dizer.

- ele virá almoçar aqui

- o que? _dessa vez é Annie à ficar surpresa. - você não me disse. Eu poderia ter feito um almoço mais caprichado, eu...

- calma Annie _Juliette pediu. - eu não contei à vocês porque era uma surpresa, no entanto, tia Raquel já está sabendo.

- e Derek?  _pergunto. A vejo fazer que não.

Continuamos pondo à mesa, até que ouvimos batidas na porta de entrada.

- eu atendo _disse.

Em casa nós tínhamos uma empregada e uma diarista que só aparecia uma vez na semana, enquanto dona Creuza de nacionalidade brasileira ficava à semana toda mais nós.

Depois da morte dos meus pais ela foi ao enterro, ficou comigo até completar uma semana após o ocorrido e conseguiu um novo emprego na casa de alguma conhecida de minha mãe.

Apesar de nossa casa ser um amplo apartamento, eu sempre o chamei de casa, e sempre será o meu lar.

Paro surpresa na porta ao ver quem é o causador de todas as batidas. Sebastian está parado com um sorriso cínico nos lábios como se soubesse que eu morava alí, seu corpo esta apoiado em uma de suas mãos na parede da casa um pouco inclinado para mim.

- boa tarde, priminha _seu sorriso se ampliá.

- tarde _respondo. - minha tia o mandou aqui?  _tento.

- não. Minha namorada mora aqui. _e minhas suspeitas se confirmaram, só pode ser Juliette.

- entre _dou espaço para ele o fazer, e quando faz fecho a porta atrás de mim.

- casa bonita _diz à observando. - seu namorado é bem rico.  _diz como quem não quer nada, mas algo me fez crer que tinha algo muito errado. Talvez o modo como ele disse.

AMOR DE LOBO : Vol 1Onde histórias criam vida. Descubra agora