1/33. Sometimes, we just have to accept somethings: Part 1.

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Oiê, é a Sunny.

Já disse que amo vocês? Não? EU AMO VOCÊS AAAA.

Boa leitura <3.

Part 1

Sorri pervertido enquanto beijava o pescoço de Jimin e empurrava ele delicadamente até dentro do box do banheiro. Ele suspirava em deleite sempre que eu dava um chupão mais forte sobre sua pele, ou então quando as vezes eu passava minha língua delicadamente e de modo lento, desde seu queixo até sua clavícula, coisa a qual não poderia passar despercebida.

Encostei suas costas sobre as pastilhas que tinha na parede e ele apertou meus ombros com o contato frio, sorri mais um pouco tirando meu rosto de seu pescoço e encarando seu rosto lindo; ele estava ofegante, mesmo que não tivéssemos passado disso, com a boca entreaberta, o rosto vermelhinho e os olhos fechados. Sorri mais uma vez encarando a pessoa mais linda que eu já pude ver e que estava na minha frente, Jimin ficava lindo quando estava excitado, e se ele de fato estava, estava tão gostoso e intenso que eu poderia perder minha cabeça ali mesmo.

Parei naquele momento para encarar ele um pouquinho, tinha convencido Jimin de que tomar banho de roupa não era a melhor opção, já que ele de fato não queria ter que ficar pelado na minha frente, o que é contraditório, já que eu já vi ele pelado, duas vezes, a única diferença dessa vez é que ele estaria molhado, e talvez fosse até tentador demais imaginar Jimin pelado, e molhado em sua frente. Ok, eu estou definitivamente enlouquecendo por esse menino.

Suspirei olhando para o seu corpo pequeno, mas sem deixar de perceber que seus braços tinham músculos, ou então que a sua barriga lisinha e macia tinha alguns gomos, mas não exageradamente marcado. Era sutil, mas bonito. Observei sua cueca e sorri olhando para o azul escuro da mesma, tive que morder meus lábios ao ver seu pênis marcado ali, ele não estava completamente duro, mas dava para ver a marcação linear perfeita do mesmo. Jimin não tinha um membro grande, mas era grosso e muito rosado. Posso até dizer que era fofo. Combinava com a sua estatura. Desci meu olhar para as pernas de Jimin e precisei suspirar olhando para elas, os músculos eram tão durinhos e firmes, ele tinha as coxas mais lindas que eu já vi em alguém, era algo que dava vontade de morder, apertar, marcar, era uma tentação ter aquilo na minha frente e não poder fazer nada. Sorri  soltando uma risada nasalada olhando para seus pézinhos, com os dedos gordinhos e pequenos. Jimin era fofo ao mesmo tempo que era gostoso para um caralho. Era errado ter esse tipo de pensamento?

—  Não fique me olhando desse jeito. — ouvi uma voz baixinha e envergonhada e levantei meu rosto em direção do seu, olhando para seus olhos e vendo o quanto ele estava acanhado. Talvez eu esteja o devorando com os olhos, não nego isso. — Eu fico tímido quando você me olhar assim.

— É que eu tenho muita sorte, de verdade. — falei sorrindo e tocando minha testa com a sua.— Você é tão bonito Jimin, tão gostoso e tão fofo. Eu de fato vou enlouquecer com você do meu lado.

Jimin sorriu concordando enquanto levava sua mão lentamente até o meu peito, espalmando o mesmo enquanto seu polegar fazia um carinho sutil em minha pele. Ambos estávamos apenas de cueca, e ele não perdeu a oportunidade em me analisar também.

— Seu peito é largo. — falou enquanto olhava para o mesmo. — Eu gosto.— Jimin disse ainda fazendo um carinho em meu peito, olhando para minhas tatuagens e delineando-as com seus dedos.— Você é alto. — me olhou.— E eu também gosto disso, é como se você fosse me proteger. — sorri concordando com o que ele disse, porque de fato eu iria, sempre que possível e necessário. 

Toquei minha testa com a de Jimin e ficávamos quieto aproveitando a sensação de um com o outro dentro daquele banheiro. Estiquei minha mão até as costas de Park e liguei o chuveiro, rindo baixo quando ele se assustou e agarrou meus ombros novamente. Senti as primeiras gostas frias em minhas costas e em seus ombros, mas logo a temperatura da água já estava em um morno relaxante. Conforme íamos nos molhando eu percebi o quanto de fato ele era incrível de todas as maneiras, até quando estava molhado, com os seus cabelos colando em seu rosto, com a água passando por sua pele, do modo mais simples possível, era incrível.

ROOM 316 • JIKOOKOnde histórias criam vida. Descubra agora