"Um amor para Amora"

Capítulo 12 " O aviso de Rodrigo"

Saulo. Chama Rodrigo.

- Oi me desculpa Rodrigo. Me distrai.

Rodrigo se aproxima e diz:

- Só vou te dizer isso uma vez e espero que entendas de primeira. Para sua própria segurança e bem estar fique bem longe de Amora. Ela não é como as putas que você esta acostumado a caçar não. Se eu souber que você a importunou de alguma forma você vai se ver diretamente comigo. Estamos entendido?.

E continua dizendo: - Você pode ser meu melhor funcionário em nossa filial, mas não vou medir esforços em acabar com você com sua carreira se você ousar se aproximar dela. Entendeu???.

Saulo responde:

- Claro Sr. Ela nem faz meu tipo. Afinal ela é gor..., quando ele ia terminar de falar eu digo a ele:

- Pense muito bem no que vais falar. Se tem amor a seu emprego e sua vida pense muito, mais muito bem. E some da porra da minha frente porque pra mim já deu contigo hoje.

Saulo sai da sala com cara de poucos amigos, de quem comeu e não gostou, seguindo direto para sala de treinamento e graças a Deus eu não tive o desprazer em cruzar com o filhote de cruz credo com ave maria pelo resto do dia. Amem jesus!

Deus meu horário de saída. Aviso Sr. Rodrigo que já estou indo para não atrasar para faculdade e me libera mas antes pede para que amanha eu chegue mais cedo. Meu horário agora é das 08:00 as 16:00.

Me despeço e sigo ate o estacionamento. Pego meu velhinho, e vou até em casa, tomar um banho e beliscar algo antes de sair pra faculdade

Saio de casa rumo a faculdade. Aula hoje foi tranquila. Assisto a todas.

Após a aula chego em casa e vejo minha Ali, a mesma está com um astral maravilhoso, a Diaba esta mesmo apaixonada. Fico feliz por ela, mas estou tão cansada que acabo cochilando em meio a nossa conversa.

Porra Amorola cê tá dormindo?, vai pra tua cama peste!

- desculpa Ali, tive um dia de cão hoje e estou só o pó da rabioleta. Amanhã entro mais cedo, e no fim de semana juro que serei só tua. Amo você, mas preciso mesmo dormir...

Tá né caralha vá lá, bom descanso!

Sigo até minha cama, deito e apago, sem ao menos trocar a roupa de rua.