C.P 10

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† Pscicopata †

– Só tente fugir se você tiver certeza que irá conseguir. - falo no ouvido da garota que se rasteja de barriga para baixo pelo chão de cimento frio e molhado com seu próprio sangue. Ela geme.

– Por favor.. deixe-me ir... - ela pedia com lágrimas nos olhos, seu rosto está coberto por sangue e vários fios de seus cabelos louros e cumpridos estão grudados em seu rosto pálido e cheio de cortes.

– Você não sabe o quanto eu venero isso - falo alto lhe cravando duas facas em cada uma das batatas de sua perna e puxando-a para a escuridão onde o beco se encontra.

Tiro as facas de suas batatas e olho o estrago que se formou. Um corte cumprido e fundo se se formou deis de o meio das batatas de suas pernas até seu calcanhar. Sinto minhas veias saltarem e meu coração ficar acelerado.

Finalmente a adrenalina me atingiu.

Ela murmura vários "por favor" enquanto eu dou machadadas em seus braços.

Sua mão esquerda se desgruda de seu pulso e o líquido vermelho que eu tanto venero começa a jorrar pelo chão sujo como um chafariz, formando uma poça de sangue que não para de crescer.

– AAAAAH - ela grita se contorcendo.

Pego seu cabelo e o puxo com toda a minha força, ela grita ainda mais. Solto seu cabelo e fica um maço de fios louros com sangue misturado em minha mão direita.

Pego meu canivete e começo a cortar toda sua boca, o sangue começa a cair conforme eu aprofundo cada vez mais os cortes.

Tiro minhas mãos dela e pego meu alicate.
Abro sua boca com brutalidade e cravo o canivete em seu dente canino, aperto com força e puxo o canivete rapidamente. Ela treme e grita ao mesmo tempo.

Sorrio.

Pego seu braço onde não há mais uma mão e depois pego o outro, começo a arrastar ela pelo chão até o carro que roubei no caminho pra cá, pois eu sabia que ia precisar de um para esse serviço...

Jogo seu corpo no porta malas e bato com força a porta do mesmo fazendo o carro balançar. Vou até o banco do motorista e sigo em direção á minha casa rapidamente. Ela começa a gritar por socorro e a bater em algo, com a intenção de sair dali.

Seus gritos são música para os meus ouvidos.

Quando chego, abro o porta malas e vejo que ela está desmaiada. Pego seus braços e a puxo para fora do porta malas, olho para dentro do mesmo e vejo sangue, muito sangue.

Começo a arrastar seu corpo pela floresta até chegar na porta dos fundos de minha casa. Abro a porta e a jogo para dentro, seu corpo está mole.

Fecho a porta e a arrasto até a maca que há onde a diversão começa. 

Deito ela encima da maca e prendo seus pés com correntes deixando-os grudados. Logo após prendo seus braços para cima deixando-os grudados também.

Ligo apenas a luz onde ilumina o meio da sala, que é onde seu corpo está.

Entro em uma das várias portas que há onde a diversão começa e pego alicate grande, canivete, maçarico, machado, tesoura, martelo, facão e claro, a minha preferência... Maduma.

  Saio da sala e sigo em direção onde a garota está. Ela ainda não acordou. Que porra. Ele não pode morrer. Ainda não... A minha diversão não pode acabar logo agora.

Enquanto a vagabunda dorme, eu arrumo meus brinquedinhos encima de uma mesa alta de ferro que coloquei perto da maca onde ele está.

Meia hora depois

A garota começa a se mexer na maca e resmungar, olho para ela rapidamente e sorrio.

Finalmente vai começar...

Vou até ela lentamente e lado ao lado da maca. Ela me olha e logo aparece medo em seus olhos.

Ela começa a chorar e a gritar loucamente.

Como se alguém fosse ouvi-la...

– Grite a vontade. Onde estamos ninguém pode ouvi-la. - falo pegando o maçarico.

Apenas eu e Benna podemos ouvi-la.

Com uma mão eu seguro o maçarico já soltando fogo, e com a outra eu ergo sua regata e paro quando a regata fica abaixo de seus seios.

Levo o maçarico até sua barriga plana e o coloco em seu umbigo. Ela grita alto e começa a se mexer com certa velocidade, ela se contorce e grita de dor.

Sorrio.

Tiro o maçarico de sua barriga quando vejo que o estrago foi grande. Sangue começa a escorrer de sua barriga e linga no chão formando uma poça vermelha.

Pego o Martelo e começo a bate-lo com força na canela de sua perna direita. Rapidamente ouço o barulho do osso se quebrando e sangue espirra em meu rosto. Solto uma gargalhada alta e continuo batendo com força o martelo em sua canela.

Isso é tão... Prazeroso.

† Benna †

Sinto minha cabeça latejar... Abro meus olhos lentamente, por falta de pouca iluminação, eu consigo abri-los sem esforço.

Sento-me um pouco tonta, minha cabeça rodopia e lateja, meus músculos estão fracos por falta de alimento e líquido.

Eu não sei por quanto tempo fiquei desacordada, mas admito que gostaria de continuar desacordada, e para todo o sempre...

Olho ao redor e nem preciso olhar muito para saber que estou no porão. Está praticamente tudo escuro, a única atmosfera que  ilumina esse maldito porão é a lamparina fraca à frente da cela. Os raios solares não batem nas finas frestas de  uma janela com grade que tem no meio do porão, então, isso significa que está à noite.

Vasculho minha cela à procura de um prato com um pão e um copo com água, porém, não os encontro.

Droga...

E o odeio... O odeio como jamais odiei alguém. Ele merece... Ele merece...  Droga droga droga! Por que eu não consigo desejar mal a ele? Mesmo depois de tudo que ele está está fazendo comigo... Por que eu tenho que ter essa droga de coração bom? Mesmo ele me deixando passar fome, mesmo ele me mantendo como uma presidiária, mesmo ele ter praticamente tirado a minha "vida" de mim, mesmo depois de tudo, por que eu não consegui desejar mal á ele? Maldição!

Sem que eu perceba, uma lágrima escorre de meus olhos rapidamente como uma gota que cai do céu em dias de chuva.

O que eu fiz pra merecer isso?

Por que eu...?

Por que...?

Rapidamente eu começo a ouvir meus soluços como eco no porão. E se ele ver que eu sou fraca? Não.. isso jamais. Eu não vou dar esse gosto á ele. Quem é fraco aqui, é ele. Ele é fraco de pscicológico. Fraco de mentalidade. E eu? Eu não vou permitir que ele ache que eu sou fraca de nenhum modo.

Limpo as lágrimas rapidamente, porém, não adianta, quanto mais eu limpo, mais descem... mais insistem em molhar meu rosto desidratado. Mais e mais...

Que droga... Agora eu não estou conseguindo nem ter controle sob minhas próprias lágrimas... Eu sou um peso morto...

Me assusto com gritos parecidos com gritos de dor.

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AAA espero que vocês estejam gostando 💜
Indiquem a história para alguns amigo pleaseeee.
Obrigada por lerem até aqui, fico muito  agradecida :)
Me desculpem pelos erros ortográficos...

VOTEM!!! PELO AMOR DO PSCICOPATA

Beijos Trevosos 👻💜

Um Pscicopata ApaixonadoOnde histórias criam vida. Descubra agora