C.P 11

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Leiam o pequeno "texto" que escrevi no final do capítulo por favor, lá vocês entenderam por que eu ainda não revelei o nome do Pscicopata!!!

Obrigada e boa leitura!

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† Benna †

O suor escorre pelo meu rosto e vários fios de meu cabelo estão colados no mesmo.
O murmuro que sai de minha boca me deixa tranquila e aterrorizada ao mesmo tempo, e junto com ele, ouço os gritos finos de alguma garota pedindo por misericórdia.

Minha cabeça dói cada vez mais á cada grito.
Minhas veias estão completamente eróticas, posso sentí-las em minha testa. 

Aperto mais minhas mãos em meus ouvidos tentando inutilmente não ouvir mais os gritos da garota.

Eu vou enlouquecer...

Eu estou ficando louca...

Isso já durou tempo o suficiente para eu me desesperar. Minhas pernas eu já nem às sinto mais, de tanto tempo que estão dobradas. A parede que antes era fria já se acostumou comigo, por isso deixou de ser fria como estava quando eu me sentei no chão e me encostei na mesma.

Movo meu corpo para frente e para trás, com meus joelhos perto de meu peito e com as mãos na orelha, solto uma canção de minha boca como um murmuro. Minhas barriga já não pede mais por alimentação e nem por algum líquido. Meu corpo está completamente fraco e pesado. Posso sentir meus braços completamente gelados, e mesmo assim eu não paro de suar.

Os gritos começam a abaixaram o volume até pararem finalmente. Sinto um alívio assim que não ouço mais os gritos, mas ainda assim eu continuo no mesmo lugar, do mesmo jeito, na mesma posição, na mesma movimentação.

Evito ao máximo olhar para os lados, não quero mais ver esses pratos com macarrão espaguete com um molho de tomate e várias almôndegas, e saber que são apenas alucinações.

Fui até esses os pratos de comida totalmente suculentos só no olhar e várias e várias vezes e em nenhuma das vezes que eu fui, o prato era real, eu nunca conseguia o pegar... Há cada tentativa, era uma grande decepção!

Meu corpo começa a paralisar sem o meu consentimento. Eu não o sinto mais.

Sinto várias partes de meu corpo formigarem, posso ouvir os batimentos de meu coração em um lento ritmo. Vejo a a cela se deitando e quando ela para de se deitar, meu olhos começam a fechar lentamente.

Para mim aquela cela se deitando era mais uma das minhas alucinações, mas o que eu não sabia, era que quem estava se deitando era eu.

† Pscicopata †

Quando a garota já não aguentava mais, ela ficou paralisada olhando para o teto de olhos arregalados e uns segundos depois ela fechou os olhos e seu corpo veio ao óbito.

Jogo a tesoura que eu estava usando para cortar as orelhas da garota lentamente, no chão.

Quanto mais dor, melhor.

Pego um saco de lixo com o tamanho  diferente dos normais, esse é bem maior.
Começo a picar o corpo da garota rapidamente, e em minutos eu finalmente termino.

Arrasto o saco de lixo até uma sala grande o bastante para caber exatamente cinquenta corpos dentro de um saco desses.  Jogo o saco na sala e tranco a mesma.

Assim que entro em meu quarto, vou até o banheiro do mesmo.

Levo minha mão até a pia e ligo a torneira. Assim que a água começa a cair na pia, molho minhas mãos lavando-as. Logo em seguida jogo uma água em meu rosto para tirar o suor.

Um Pscicopata ApaixonadoOnde histórias criam vida. Descubra agora