Capítulo 50

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Matheus

Já estava doidão e a galera super enturmada muito alterada também.

Avistei a morena cacheada dlrebolando na pista e fui até ela, fiz um sinal pedindo pra dançar e ela sorriu e permitiu.

Não gosto de chegar sarrando em mulheres que não tenho permissão e liberdade.

Começamos a dançar juntos e eu já estava quase beijando ela, morena gostosa da porra.

- Qual seu nome ? - Ela perguntou

- Matheus

- Ah sim, amigo da Nathi, sou Luiza, é um prazer - Ela sorriu e mordeu os lábios

- Prazer é todo meu - Sorri - Também pode ser nosso né

- Com certeza

Puxei ela pela cintura e pedi passagem para um beijo que ela cedeu, nos beijamos rapidamente e eu comecei a passar as mãos no corpo dela.

Ela se soltou de mim e começou a rebolar no meu pau, revirei meus olhos de tesão e fui até o ouvido dela

- Vamos para um lugar mais reservado?

- Vai na frente - Ela falou e me beijou mais uma vez.

Fui andando na frente e cheguei no corredor do banheiro e dei de cara com a loirinha muito louca

- Ouuuu - Ela me chamou rindo- tu ŕ amigo da Nathi?

- Sou sim

- Ah sim, pode me ajudar aqui numa coisa?

- Posso po - Ela me puxou pra dentro do banheiro com ela e trancou a porta, arqueei uma das sobrancelhas

- Porra, é que um maluco estourou uma garrafa perto de mim e acho qur me cortei - Ela disse tirando a bota e seu pé saiu todo cheio de sangue

- Caralho como foi parar dentro da tua bota?

- Acho que o caco de vidro voou e csiu dentro, já que ela é folgada, que droga - Ela disse

- Perai

Coloquei ela sentada no mármore da pia e ficamos bem próximos mas voltri ao foco apesar dela ser gata e peguei um pouco de água com as mãos umas três vezes até limpar completamente o pé dela.

- Acho que tem caco de vidro dentro, o problema é que não consigo enxergar nesse estado

Ela riu

- Nem eu, que porra, chegar em casa vejo isso

- Dá pra andar assim ou quer ajuda pra voltar?

- Na verdade - Ela me puxou pela camisa - Eu quero você a um tempinho - sussurrou e lambeu meus lábios

- É nós- Iniciei um peito suber lento nela e ela desceu suas mãos para o meu pau, em seguida começou a abrir a minha calça e eu não perdi tempo e tirei a meia dela por baixo do vestido

- Não posso andar mas pode colocar em mim assim mesmo? - Assenti e ela abriu as pernas e eu encaixei nela, que era bem apertada por sinal, comecei a fazef os movimentos nela e ela estava sem fôlego já, e gemia bem baixinho no meu ouvido.

Demorou um pouco e ela gozou e alguns segundos depois eu gozei  fora dela também sen fôlego

- Caralho - falei

- Agora sim você vai me ajudar a voltar, garoto

- Matheus - estendi a mão

- Pode me chamar de Bia, tem certeza aue quer cumprimentar com um aperto de mão? Puxei ela pra mais perto e comecei outro beijo, de algum jeito a porta que eu acreditava está trancada se abriu e a cacheada aoareceu

AMÁLIAOnde histórias criam vida. Descubra agora