Matheus
Já estava doidão e a galera super enturmada muito alterada também.
Avistei a morena cacheada dlrebolando na pista e fui até ela, fiz um sinal pedindo pra dançar e ela sorriu e permitiu.
Não gosto de chegar sarrando em mulheres que não tenho permissão e liberdade.
Começamos a dançar juntos e eu já estava quase beijando ela, morena gostosa da porra.
- Qual seu nome ? - Ela perguntou
- Matheus
- Ah sim, amigo da Nathi, sou Luiza, é um prazer - Ela sorriu e mordeu os lábios
- Prazer é todo meu - Sorri - Também pode ser nosso né
- Com certeza
Puxei ela pela cintura e pedi passagem para um beijo que ela cedeu, nos beijamos rapidamente e eu comecei a passar as mãos no corpo dela.
Ela se soltou de mim e começou a rebolar no meu pau, revirei meus olhos de tesão e fui até o ouvido dela
- Vamos para um lugar mais reservado?
- Vai na frente - Ela falou e me beijou mais uma vez.
Fui andando na frente e cheguei no corredor do banheiro e dei de cara com a loirinha muito louca
- Ouuuu - Ela me chamou rindo- tu ŕ amigo da Nathi?
- Sou sim
- Ah sim, pode me ajudar aqui numa coisa?
- Posso po - Ela me puxou pra dentro do banheiro com ela e trancou a porta, arqueei uma das sobrancelhas
- Porra, é que um maluco estourou uma garrafa perto de mim e acho qur me cortei - Ela disse tirando a bota e seu pé saiu todo cheio de sangue
- Caralho como foi parar dentro da tua bota?
- Acho que o caco de vidro voou e csiu dentro, já que ela é folgada, que droga - Ela disse
- Perai
Coloquei ela sentada no mármore da pia e ficamos bem próximos mas voltri ao foco apesar dela ser gata e peguei um pouco de água com as mãos umas três vezes até limpar completamente o pé dela.
- Acho que tem caco de vidro dentro, o problema é que não consigo enxergar nesse estado
Ela riu
- Nem eu, que porra, chegar em casa vejo isso
- Dá pra andar assim ou quer ajuda pra voltar?
- Na verdade - Ela me puxou pela camisa - Eu quero você a um tempinho - sussurrou e lambeu meus lábios
- É nós- Iniciei um peito suber lento nela e ela desceu suas mãos para o meu pau, em seguida começou a abrir a minha calça e eu não perdi tempo e tirei a meia dela por baixo do vestido
- Não posso andar mas pode colocar em mim assim mesmo? - Assenti e ela abriu as pernas e eu encaixei nela, que era bem apertada por sinal, comecei a fazef os movimentos nela e ela estava sem fôlego já, e gemia bem baixinho no meu ouvido.
Demorou um pouco e ela gozou e alguns segundos depois eu gozei fora dela também sen fôlego
- Caralho - falei
- Agora sim você vai me ajudar a voltar, garoto
- Matheus - estendi a mão
- Pode me chamar de Bia, tem certeza aue quer cumprimentar com um aperto de mão? Puxei ela pra mais perto e comecei outro beijo, de algum jeito a porta que eu acreditava está trancada se abriu e a cacheada aoareceu
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AMÁLIA
Teen FictionApós um desabamento causado pela chuva em uma área bastante perigosa e restrita da cidade, Amália, perde toda sua família e passa a viver como uma refugiada. Até que sua beleza angelical, sua pureza e doçura laça o coração do filho de um importante...