ミ 11 | c o l e

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— [🌟] Boa leitura, bebês.

Dentro da mansão real, o choro era de felicidade pela princesa estar de volta e o mais importante, sem ferimentos sérios

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Dentro da mansão real, o choro era de felicidade pela princesa estar de volta e o mais importante, sem ferimentos sérios. Lili estava com a história na ponta da língua para quando alguém a perguntasse como Sprouse a havia achado, supostamente.

Teresa chorava tanto, ao contrário de Pedro que apenas abraçou a filha e depositou um selar na bochecha da mesma. Entretanto, isso não queria dizer que ele a amava menos. Apenas tinha um jeito durão de demonstrar o que sentia e a sua filha entendia aquilo.

— Preciso ir descansar. – Lili diz após pedir desculpas a todos pelo acontecimento, embora não estivesse nenhum pouco arrependida do que fez.

Dito isso, a princesa saiu e seguiu para o quarto; quando chegou em seu cômodo, jogou-se na cama e suspirou almejando imensamente reviver os últimos três dias.

Sem nem perceber, já estava traçando planos para que pudesse ver Jaci e Cole o quanto antes. Além do mais, tinha que confessar, amou estar nos braços fortes do moreno e deuses, quis se punir por estar tendo pensamentos promíscuos com ele.

Não demorou para que uma das criadas chegassem no quarto avisando sobre a água do banho já estar pronta e a princesa seguir, entrando no cômodo e retirando as roupas desgastadas de Cole. Entretanto, parte dela queria ficar com aquilo o resto da vida e nunca mais tirar somente pelo fato de pertencer a ele.

Lili tentou lembrar-se mais tarde de conseguir roupas boas e de qualidade para ele para dá-lo quando o visse na próxima vez.

Sorrio. Haveria próxima vez. E seria logo.

O banho foi silêncio e rápido, mas ainda assim, foi higiênico. Quando voltou ao quarto, a loira encontrou as suas duas primas sentadas em sua cama enquanto observava a arquitetura do quarto junto as pinturas renascentistas – que Lili amava contemplar.

— Ah, oi. – Lili cumprimentou-as.

— Oi prima. – ambas disseram em uníssono e sorriram em seguida.

Apesar de serem irmãs adotadivas, alguns traços eram parecidos e talvez tenham adquirido com a convivência. Daniele tinha a pele pálida que tinha destaque com os fios quase ruivos, os olhos azuis e os lábios finos e rosados com o batom que usava no momento, em suma tinha uma aparência angelical e inocente; já Amanda tinha traços que se destacavam mais e a deixava mais sexy, tudo isso era concebido pelos cabelos castanhos escuros e curtos – coisa incomum para jovens, na qual sempre tinham a necessidade de um cabelo longo.

— Você parece bem. – Amanda disse desconfiada.

Nessa altura, ela já sabia bem as histórias de Lili quando criança. Reinhart tinha certeza absoluta que sua mãe havia contado para todas as mulheres que estavam ali em sua residência.

— Talvez seja só impressão. – Lili sorriu amarelado.

— Que seja. – Analua deu de ombros – Eu gostei de suas histórias quando criança, sua mãe nos contou tudinho.

Bingo! Lili sabia que aquilo havia acontecido.

— É típico de contar isso a todos. – Lili comenta indo vestir a sua roupa com a ajuda das criadas que esperavam ela escolher alguma do seu agrado.

[🌟]

As três continuaram continuaram a conversar no quarto enquanto esperavam por um aviso, na qual dissesse que o jantar já estava posto a mesa.

Diferente do que Lili achou no princípio, Amanda não era antipática ou irritante; ela era falante – assim como a irmã, que parecia uma matraca. Talvez fosse de família.

A conversa da três logo fora interrompida por uma criada avisando-as sobre o jantar, como elas esperavam e todas não hesitaram em sair andando ligeiramente para a sala de jantar, na qual todos já se encontravam sentados. Respectivamente e mudando as atitudes, mantendo ali uma postura educada, elas sentaram uma do lado da outra.

O jantar foi muito mais longo do que Lili esperava, depois que terminou de comer, teve que ficar para responder algumas perguntas de seus parentes e então, finalmente, ir para o seu quarto.

O tempo passou rápido e não demorou para que todos fossem dormir. Inclusive Lili, mas no momento em que estava se preparando para deitar, pedras bateram em sua janela e ela se levantou para saber quem era.

Ao abrir, a figura masculina de pele cândida e pálida com os fios negros fora revelados.

Lili sorriu ao vê-lo.

Com um sinal, pediu para ele esperar e voltou para a sua cama, colocando um amontoado de travesseiros; em seguida, voltou-se para a janela, passando uma perna de cada vez e pulando com a ajuda de Cole, na qual ficou embaixo para segurá-la e assim, evitar a mesma de se machucar.

Em suma, Lili não ligou por estar de roupa de dormir. Embora fosse transparente demais.

— [🌟] Maliciem ou não

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— [🌟] Maliciem ou não. Pra confessar, ainda não sei o que farei no próximo capítulo... Estaria cedo demais?

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