ミ 21 | s u r p r i s e

1.2K 183 84
                                    

— [☀️] Boa leitura, anjos!

— Apenas fui caminhar, queria pensar — deu uma desculpa que o convencesse

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— Apenas fui caminhar, queria pensar — deu uma desculpa que o convencesse.

— E qual a sua explicação para a Amanda deitada aqui em sua cama? — perguntou, como se estivesse tentando a deixar sem saída.

— Ela dormiu comigo ontem á noite, ficamos conversando e pegamos no sono — deu de ombros e desviou do pai até a cadeira, sentando na mesa.

Sem sucesso algum, Pedro saiu do quarto e fechou a porta com força; ele estava furioso, disso a princesa sabia.

Lili suspirou aliviada, finalmente havia saído daquela enrascada e sem nenhuma desconfiança de seu pai; jogou-se na cama, feliz pelas frequentes noites que estavam tendo e com a sensação de saudade lhe causando desconforto no peito, ela precisava ver Lua o quanto antes.

Pediu as criadas que preparassem a sua água de banho e enquanto elas realizavam o seu pedido, foi até o armário e pegou um anel feita por Cole; ele havia dado com símbolo do relacionamento, tendo em vista que não tinha dinheiro o suficiente para comprar um de ouro.

E sinceramente, Lili ainda preferia aquele. Ela passou a vida toda rodeada de riquezas e aquele único ato já deixava ela extremamente feliz.

Ela gostava da simplicidade, mas sabia que ser simples também poderia ser sinônimo de sofrimento por causa da colônia.

Os seus pensamentos foram interrompidos quando uma das criadas que lhe ajudou na noite de alguns dias atrás entrou no quarto e a chamou, após fazer a reverência.

— Já estou indo — sorriu.

Lili guardou o anel dentro de uma das suas caixas e andou até a sala de banho afim de se livrar daquela sensação de terra que permanecia no seu corpo; ela gostava de ficar com Cole, mas odiava se sentir suja.

As criadas retiraram as inúmeras peças de roupa e guiou a loira até a banheira de madeira que se encontrava cheia de água com alguns sais naturais; quando entrou na banheira, a loira encostou a cabeça na borda e deixou que as criadas fizessem o seu trabalho, apesar de que não ter a sua total privacidade. Assim que o banho acabou, Pauline escolheu uma roupa fresca e seguiu para a sala, encontrando a sua mãe e as tias.

Lili fez uma reverência, cumprimentando as tias e a mãe.

— Vossa filha está muito ausente, Tereza — comentou a mãe de Amanda e Lili sorriu com cinismo em resposta.

— Estou andando muito ocupada — disse por fim e se sentou.

— Imagino, como futura herdeira do trono — comentou a outra tia — os filhos de Tereza que deveriam assumir, se recusam...

Tereza sorriu, engolindo o veneno que lhe fora expulso, sem revisar – como uma bela dama faria, presumiu.

Lili continuou conversando com as tuas sobre alguns assuntos que lhe interessavam e permanecia em silêncio quando preferia não se intrometer; logo o horário de almoço chegou e todos os parentes do rei que continham sangue azul chegaram para que podes sempre saciar a fome.

Durante a tarde, quando conseguiu, Lili andou até o sítio onde alguns escravos trabalhavam e passou a procurar pelo namorado; quando achou, ele estava formando alguns buracos afim iniciar uma nova plantação e consequentemente, uma nova colheita. Devagar, a princesa andou até ele que se encontrava de costas para a direção em que ela estava e lhe abraçou, fazendo-o virar-se rapidamente.

— Céus, que susto! — alarmou — Lili, você está doida?! Os senhores de engenho podem te ver e eu estou todo sujo.

— Eu não me importo com nenhuma dessas coisas, se quer saber — disse e abraçou ainda mais o namorado.

Cole largou rapidamente o instrumento e depositou em seus lábios um breve selar, fazendo a princesa sorrir abertamente.

— Você sabe que vir aqui é muito perigoso, não sabe?  — advertiu — não vamos nos arriscar por agora, princesinha.

— Não me chame de princesinha, não gosto — disse — eu estou indo ver a Lua.

— Tudo bem, mas tenha cuidado.

Lili sorriu, deu um selar na testa do namorado que fez uma careta por causa do suor que escorria por ela; em seguida, a princesa andou em direção a floresta.

Em poucos minutos, a loira já havia chegado até a entrada da tribo de Jac e se assustou quando viu a índia em cima da árvore com o arco e flecha em sua direção.

— Céus, que susto! — a índia disse, descendo da árvore — achei que era um homem branco.

— Você que quase me mata de susto — comentou, com a mão no coração —, estava com saudades.

— Eu também — disse após dar um longo suspiro ao descer da árvore —, mas depois daquele episódio, na ousei voltar e permanecerei assim até a poeira abaixar.

— Perdeu as novidades — disse a princesa, sorrindo de lado.

— Então conte-me! — pediu.

Lili caminhou até uma pedra grande que havia li perto e se sentou, sendo acompanhada da índia, que se sentou ao lado.

— Eu e o Cole estamos namorado! — sussurrou.

— O quê?! — falou alto e esboçou um sorriso.

— [☀️] já sei o fim da fic, aaaa

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— [☀️] já sei o fim da fic, aaaa. Vocês irão amar!!!

BETWEEN WHIPS ৲ sprousehart ❫Onde histórias criam vida. Descubra agora