ミ 29 | b o n u s

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— [💖] Boa leitura!

— Minha barriga, Sprouse — ralhou, formando um bico com os lábios

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— Minha barriga, Sprouse — ralhou, formando um bico com os lábios.

Cole quis rir, mas prendeu o riso e manteve a expressão séria. Lili estava nos últimos meses de gravidez e mais rápido preciso dizer o quão ela estava fofinha, havia engordado e a sua barriga quando coberta parecia uma bola.

Ele achava grande demais para um grávida quando comparada às outras mulheres, mas não ousou dizer isso a sua mulher; caso contrário, ela iria dar um chilique, perguntando se ele reparava em mulheres alheias.

Hormônios...

Durante esses sete meses, poderia se dizer que Cole também estava "grávido"; ele enjoava das coisas como a loira e vomitava ao sentir cheiro das coisas que a sua natureza não estava suportando no momento.

O Brasil estava com a economia no auge, as cosias estavam indo bem depois que os dois assumiram o cargo de imperador e imperatriz. Não era preciso dizer que o povo amava os dois e ambos eram respeitados muito bem pela população.

Depois que a Lei Áurea foi assinada, as coisas decaíram um pouco, alguns nobres não conseguiam aceitar o fim e reclamações eram constantes; ainda assim, a decisão permaneceu e logo, a oposição cedeu.

— Você está me sufocando — manhou, fingindo falta de ar.

— E você é péssima em atuar — expôs a verdade e viu Lili sorrir, fazendo as bochechas cheinhas tamparem-lhe a visão.

Cole estava por cima de sua mulher, mas o seu peso estava todo concentrado nos seus braços; ele estava ciente de que aquilo era pura manhã de sua mulher.

O brilho da lua invadia o quarto através da janela e esta, davam-lhe a visão do céu estrelado. O vento fazia a cortina de pano branco balançar lentamente e a temperatura fria fazia os pêlos da loira eriçarem.

— Eu estou a falar sério — disse e dessa vez, parecia ser sério.

Isso foi o suficiente para que Cole saísse de cima da mesma, fazendo-a sentar sobre a cama enquanto acompanhava com o olhar todos os passos e ações do marido; ele não estava chateado pela atitude, quer dizer, talvez estivesse um pouco... Ele apenas queria mimar a sua esposa depois de passar o dia resolvendo coisas referente ao cenário econômico que este se encontrava, era pedir muito?

Ele sabia que tudo era culpa dos hormônios de sua mulher, afinal, estavam á flor da pele; não importava se era tristeza, felicidade, raiva ou qualquer outra sensação, tudo ficava mil vezes pior.

Sprouse saiu e pediu para as criadas que lhe preparassem um banho. Posteriormente, seguiu até a cozinha e bebericou um pouco do chá que estava pronto há alguns minutos; quando voltou ao cômodo de banho, as criadas fizeram o seu trabalho em silêncio, banhando-o.

Enquanto isso, no quarto, Lili tinha os braços cruzados e as lágrimas escorriam pela sua bochecha. Ela não sabia o motivo real de estar chorando, apenas estava chateada porquê depois que ficou grávida, ela era menos mimada pelo seu marido e isso não a agradava.

Malditos hormônios, pensou.

Reinhart levou a mão até as lágrimas e limpou-as, levantando em seguida. Nesse momento, deu-se conta de que um líquido escorria pelas suas pernas; rapidamente, ela seguiu até o quarto da parteira, desesperada.

Cole e Lili haviam decidido que seria melhor que uma parteira estivesse ali nesses últimos meses, afinal, qualquer hora era possível que ela desse a luz; e naquela hora, ela percebeu o quão sábia foi essa decisão.

Lili bateu na porta consecutivamente e não demorou para que a porta fosse aberta; não precisou que ela dissesse nada, assim que a parteira pairou o olhar sobre as pernas da mesma, obteve a resposta.

— Sente-se aqui — guiou a rainha para a cama, ainda arrumada e intacta — irei preparar as coisas necessárias.

A parteira andou apressadamente para a cozinha e avisou as criadas que esquentassem uma boa quantidade de água e separasse panos limpos; depois, escolheram um quarto limpo e organizaram as coisas para que o parto acontecesse.

Quando Cole saiu no banho, a notícia veio sem aviso prévio e isso foi o bastante que ele corresse pela escadaria afim de encontrar a parteira; essa, estava levando Lili para o quarto com a ajuda das criadas e deitando-a na cama.

Os gritos de Lili ecoavam pelo quarto e as contrações uterinas ficavam cada vez mais fortes, fazendo-a pensar se ela iria aguentar passar por aquele momento. Com a ajuda da parteira, na qual instruiu a loira de inspirar e expirar calmamente, ela percebeu aliviar a dor em alguns instantes.

Quando Cole chegou na frente do quarto, a porta já estava fechada e apenas restou a possibilidade dele ficar esperando por notícias.

Uma hora de passou e os gritos que aumentavam cada vez mais, cessou; agora, passou-se a ouvir um choro agudo e a emoção cresceu em seu peito, o seu filho havia nascido.

A porta foi aberta e a criada carregava o bebê com resquícios de sangue, ela parou um pouco para que Cole pudesse vê-lo e em seguida, levou até um quarto  para tirar toda a sujeira do parto.

Era um garoto.

Ainda assim, Lili continuou a sentir dor e de acordo com a parteira, poderia haver mais um.

Dessa forma, veio mais um, dois, três bebês; a barriga exagerada de Lili tinha um motivo e agora, todos viam o por quê.

Depois do seu garoto, tinha nascido mais dois garotos e uma garota, respectivamente.

Posteriormente, quando todos estavam limpos — inclusive Lili —, Cole foi permitido entrar no quarto e não pôde evitar o sorriso ao ver os seus filhos vestidos adequadamente enquanto Lili amamentava dois ao mesmo tempo.

A garotinha começou a chorar e Sprouse apressou-se em pegá-la no colo com a ajuda de uma das criadas; todo o cuidado do mundo era necessário, ele estava receioso em apertar demais e machucar a sua menininha.

No mesmo instante, ela calou-se e Cole sorriu mais uma vez, encarando a sua mulher que também sorria ao perceber que a sua família estava completa.

Eles tinha o necessário para que aquilo tivesse um bom futuro, em outras palavras, eles tinham o amor.

E dinheiro nenhum comprava.

— [💖] Acabou, é oficial!!! Eu amei escrever, sério! Obrigada a todos que me acompanharam nessa história, obrigada pelos 11K, obrigada por tudo mesmoooo

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