ミ 16 | a n g e l

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— [🍀] Oi anjos da tia, como vocês estão? Espero que bem, tenham uma boa leitura.

A porta foi aberta e Cole saiu, deixando a princesa ali

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A porta foi aberta e Cole saiu, deixando a princesa ali. A mesma, saiu do cômodo apertado e subiu as escadas, dirigindo ao seu quarto; quando chegou no cômodo, olhou-se no espelho e ajeitou o vestido e os fios que estavam bagunçados para formar um visual mais respeitável para uma princesa.

Ela iria tirar Jaci do alvo ou não seria digna do cargo que ocupava somente com o nome.

Após isso, passou pela sala ignorando todos os chamados de sua mãe e andou até a sala que Sprouse havia detalhado, era uma das inúmeras senzalas. Quando chegou em frente a mesma, os soldados fizeram a reverência e concentraram toda a sua atenção na princesa.

— Abram a porta. — a princesa diz com seriedade.

— Lamento princesa, mas estamos resolvendo coisas á pedido do vosso rei.

— Eu não vou dizer novamente — a loira suspirou e voltou a falar — abram a porta! Eu estou mandando.

— Perdoe-nos princesa, mas são ordens do vosso imperador e não podemos ceder ao seu desejo.

Lili estava ficando cada vez mais nervosa, afinal, a sua amiga estava ali prestes a ir para a força e ter a cabeça decapitada ou pior, ter partes do seu corpo espalhado pela província como Tiradentes.

— Quando eu conseguir entrar nesse cubículo chamado de senzala, vocês irão se arrepender de terem me negado uma ordem.

A princesa saiu em direção a mansão, pensando no que fazer para que conseguisse entrar naquela senzala.

E bingo!

Lili entrou na sala de seu pai após explicar para sua mãe o que estava acontecendo e negou seguir as regras da mãe e trancou a porta; em seguida, andou até a mesa onde tinha vários papéis espalhados e pegou uma caneta e um papel, onde escreveu um bilhete se passando pelo rei e imitando as letras do próprio.

No bilhete dizia que era uma ordem permití-la entrar e o que ela decidisse sobre o caso, estava feito. Quando a mesma terminou, sorriu satisfeita e pela primeira vez, feliz pela sua letra ser parecida com a do seu pai; em seguida, colocou tudo no lugar, enfiou o pedaço de papel dobrado nos seios e destrancou a porta, encontrou a sua mãe  parada na porta.

— Eu estou ordenando para você parar com essa ideia louca, Reinhart.

— Louca, mãe?! — ela ri com escárnio e encara a mãe — louca é eu ter que estar fazendo tudo isso por causa de um título de rei idiota, um sistema mais idiota ainda.

— Minha filha, eu sei que você tem razão. Porém, temos que apoiar seu pai, ok?! Já pensou no que ele pode fazer com você quando souber do que está prestes a fazer?

— Mãe, fale por você. Não vou viver em vossas asinhas para sempre, não irei permitir que essas coisas horríveis que estão a acontecer continuem do jeito que está! E outra, ele não pode mais me mandar para Portugal como fez há doze anos atrás!

Lili virou-se de costas a mãe que suspirou frustrada com a teimosia da filha, herdada do pai.

A princesa saiu andando novamente até a senzala e quando chegou não disse nada, apenas retirou o papel dos seios atraindo os olhares promíscuos que lhe causou nojo e entregou ao guarda, sorrindo com cinismo por fim.

Assim que entrou dentro do cômodo, ela teve o desprazer de ter o dom da visão. Um senhor da nobreza estava quase depositando chicotadas nas costas da índia e assustou-se quando a princesa gritou.

— PARE!

— Princesa? — perguntou sem entender e Jaci olhou para a loira com as lágrimas nos olhos já visíveis.

Aquela cena toda era de dar pena a quem visse. Os braços de Jaci estavam suspensos em uma corta e os seus seios estavam descobertos, deixando-a apenas com uma saia.

— Soltem-na, agora. — Reinhart usava o tom mais sério que poderia ter, diferente dos outros momentos que ela costumava ter.

No mesmo momento, os dois soldados que estavam dentro do ambiente correram para soltá-la.

— Podem sair após soltarem ela, eu resolverei essa situação. — ordenou e todos cumpriram, deixando-as a sós.

O senhor de engenho tentou contestar, porém logo desistiu ao ver a expressão que a loira carregava no rosto.

Assim que todos saíram, a princesa correu ao encontro da amiga e a abraçou fortemente. Nada era mais importante do que Jaci naquele momento, além disso, a loira estava feliz por ter conseguido chegar a tempo.

Você é o anjo que irá nos ajudar a paz, eu amo você. — Jaci disse se encolhendo nos braços da princesa e fechando os olhos em seguida.

Lili sorriu, ela estava indo pelo caminho certo.

— [🍀] Não tenho palavras

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— [🍀] Não tenho palavras... aaaa! Anjos, tenho um aviso. Semana que vem não terá capítulo de bw pois darei um hiatus de Natal, ❤️ mas, tudo ficará normal após o dia 30.

Então, desde já, desejo um feliz 2019 para todos vocês e que o próximo ano seja ma-ra-vi-lho-so para todos nós porquê nós merecemos tudo de bom. Amo vocês!

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