ㅤㅤ❛ 𝐁𝐄𝐓𝐖𝐄𝐄𝐍 𝐖𝐇𝐈𝐏𝐒 ❪ 👸 ❫ ー + 𝗱ezoito; +
sejam bem vindos ⁺ノ 𝟸𝟶𝟷𝟾!
ㅤㅤfic. 𝘀𝗽𝗿𝗼𝘂𝘀𝗲𝗵𝗮𝗿𝘁 ৲ O que fazer quando o seu
ㅤㅤcoração é acorrentado pela princesa? + ✨ ❫
ㅤㅤ━━ Após Napoleão impor o bloqueio
ㅤㅤcontinental, a reale...
— [👅] Oi anjos, como vocês estão?! bem? Espero que sim, tenham uma boa leitura.
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Os dias passaram rápidos e, sem demora, a pequena Lili se adaptou ao local, além disso, tratou-se logo de fazer amizades com outras princesas ou meninas da nobreza.
A menina e sua colega de quarto agora fazia parte de um grupinho com mais três garotas: Madelaine, uma princesa Alemã; Camila, uma princesa da Holanda e por último, Vanessa, uma princesa suíça. As cinco se davam muito bem, não largavam uma das outras.
— Que aula haveremos de ter? – Lili pergunta, entediada.
— Bons modos. – Madelaine diz, revirando os olhos ao conferir se não havia ninguém no corredor. Com certeza, se houvesse, tomaria um belo sermão e ouviria baboseiras de que aquilo não era coisa de moça e princesa fazer. – Pelos deuses! Só eles sabem o quanto eu odeio isso.
— Concordo. Até parece que não somos educadas o suficiente pra ser obrigada a fazer e frequentar esse tipo de aula. – Camila diz.
Depois, todas começaram a discutir sobre o tão odiosa aula de bons modos. Continuaram assim, até que uma superior foi de encontro a elas e deram-lhe um belo sermão pelo burburinho que estavam fazendo no corredor enquanto teriam que estar sentadas em uma cadeira de madeira assistindo as aulas.
Posteriormente, foram forçadas a entrar dentro da sala e acabaram por receber outra reclamação, desta vez, da professora; logo foram permitidas pela professora a sentar e assim fizeram, de cabeça baixa e fingindo um certo arrependimento. Uma coisa era certa: elas eram muito boas em atuar e eram movidas pelos seus anjos e demônios pronunciando o bem e o mal em seus pequenos ouvidos e deixando-as decidir sobre o que fazer.
5 ANOS DEPOIS...
A vela do bolo foi acesa e o parabéns começou a ser cantado pelas quatro garotas que estavam juntos a loira dentro do quarto. Não era o melhor bolo, mas ainda assim, estava perfeito pela situação.
Em todos os seus aniversários desde que a menina chegou eram sempre assim, só as mais íntimas e um bolo feito por elas mesmas; por hora, com a ajuda de uma adulta.
Três batidas na porta fazem as garotas pararem de cantar e voltar a atenção até o foco.
— Esqueceram de me chamar? – A figura branca de fios loiros se fez presente dentro do quarto, era a professora de língua estrangeira e confidente das meninas: Anne. – Não acharam que eu iria ficar de fora, não é?!
Anne andou até a aniversariante, que a olhava com um certo brilho e esboçava um sorriso nos lábios; quando chegou perto da menina, tirou um embrulho de trás das costas entregou, surpreendendo-a.
— Pra você. – disse e sorriu.
— Obrigada, Anne! Junte-se a nós.
E assim o burburinho começou novamente, mesmo longe das famílias, elas se sentiam completas, acolhidas e não sozinhas. Elas eram a família delas mesmas naquele local e nada poderia quebrar aquele laço. Nem ali, nem em lugar nenhum.
As famílias de sangue sempre mandavam uma carta junto a um presente bastante caro para compensar. Porém, elas estavam cientes de que nada poderia substituir o afeto e carinho. Os anos passaram rápido demais e com todos os acontecimentos, Lili Reinhart amadureceu mais rápido ainda.
No Brasil, em uma das senzalas, Anastácia reclamava mais uma vez o seu menino. Este estava impossível de se lidar e daqui a poucos anos, poderia receber punições como chibatadas.
O filho vai, andando com calma e um cerco receio de sua mãe, pois poderia receber um belo torção de orelha.
— Eu sei que a mãe é dura com você, mas é o jeito da mamãe. – Diz enquanto puxava o menino pelo braço e colocava-o em seu colo, alisando os fios lisos que haviam puxados do seu progenitor. – Feliz aniversário, meu filho. Tome, é o que mamãe pode lhe dar.
Anastácia estende um pedaço de rapadura, doce na qual o menino havia olhado como um cão sem dono quando estava sendo preparado pelas outras escravas. Cole esboça um sorriso e agradece a mãe, pega o doce da mão da mesma e reparte em pedaços; em seguida, distribui para a sua mãe e os outros escravos que dividiam a senzala com eles.
Observando aquilo tudo, Anastácia sorriu. Mesmo diante das dificuldades, o seu Cole pensava no próximo. Tudo o que ela queria, era que o seu filho continuasse assim até a sua morte.
As duas crianças aniversariantes tinham algo em comum: esperança.
Cole tinha esperança de que aquilo um dia melhorasse e ele pudesse retribuir todo o risco que a sua mãe corria ao roubar rapadura ou cana de açúcar para ele; enquanto isso não acontecia, ele apenas orava para que sua mãe não fosse punida.
Já Lili, tinha esperança de um dia voltar e perceber que o seus amigos não haviam esquecido de sua pessoa, de quem ela era, mesmo com toda essa distância.
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— [💋] Anastácia é um amor, eu tô apaixonada. Gente, será importante eu ir pulando de ano em ano, ok?! Para que possamos adiantar um pouco a história e não fique apenas no enrola-enrola. Há muito momento sprousehart ainda para acontecer no futuroooo! Até segunda, Kiss.