Capítulo 13 - Seus lábios tem gosto de morango

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Hey Babes! Nossa to muito feliz que vocês pediram pra continuar, que vocês estão gostando da fic, isso me incentiva bastante de verdade, Obrigadíssimo pelo o apoio <3

É isso, Boa leitura.

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Verônica Lodge, Riverdale. 21:00 PM.

Pode-se dizer que sim, eu estou bem, ao todo? Não, mas eu estou bem.

Acho que parte disso tem a ver com minhas queridas manhas gelásticas, apesar de que sofrer por alguém duas vezes é algo... Deixa eu pensar... Tenso?

É talvez, mas conforme o tempo passa você meio que deixa de ligar para isso e acaba percebendo que amar a si mesmo não é ser esnobe - As vezes sim - É proteger o seu pequeno coração que tem essa mania insaciável de se apegar à pessoas.

Mas puta merda, tem que ser muito idiota para sofrer pela mesma pessoa duas vezes, e na verdade deve ser por isso que eu estou aqui de novo.

— O que?! - Grito para a loira que falava algo que eu não conseguia ouvir por conta da musica alta.

— Eu disse que eu estou tendo um pequeno dejavu - A loira grita se sentando ao meu lado com uma água com gás e limão - Ela pega leve comparado à mim - me vendo discordando com a fala.

— Me poupe Betty, eu não vou explicar o motivo de estar bebendo um Pincer Shanghai  nessa coisa que você chama de festla, hum agh. - Falo rindo de mim mesma por ter errado a palavra junto com a garota ao meu lado.

A garota olha para o nada alguns minutos até finalmente dar sinal de vida.

— Quer Saber?! - A garota fala levantando me entregando a água em sua mão e indo até a pista começando a dançar finalmente entregando as cartas.

Subo meu braço para cima com a bebida na mão em forma de brinde para a a garota que retribuía com outra bebida mais forte na mão, e é ai que eu beberia mais um gole dessa bebida cara e forte e acordaria no próximo dia sem nem lembrar o meu nome.

Mas eu não o fiz.

Ao invés disso eu apenas peguei minha bolsa, e fui dar uma ou duas voltas por essa cidade pacata.

No meio do caminho reparo em uma pessoa sentada em um banco de praça com um cabelo ruivo natural acompanhado de sua garrafa de Whiskey embrulhada em uma sacola de papelão horrível, me aproximo mais e a figura logo me reconhece.

—  Archiebald Andrews... - Falo me sentando do lado do garoto que logo sorria bebendo mais um gole de sua bebida.

— Verônica... Bom te ver. - O garoto diz se endireitando no banco dando mais espaço para mim.

— Eu diria o mesmo se você não estivesse tão bêbado. - Falo fazendo o garoto dar uma risada.

— E como você está? - O garoto pergunta.

— Incrivelmente bêbada. - Respondo rindo.

— E que belo par de bêbados. - O ruivo fala bebendo mais um gole.

— Sim nós somos. -  Falo para o garoto. — Mas não me leve à mal, eu te considero apenas um amigo... to interessada em um... - Sou interrompida pelo garoto.

— Deixa eu adivinhar, ele usa uma touca? - O garoto fala me fazendo olhar para o mesmo. — Eu estou bêbado, não com amnésia.

—  Touché. - Falo fazendo o garoto rir.

— Mas e você e Betty? - Pergunto vendo o garoto dar um suspiro antes de falar. 

—  Eu sou um idiota... - O ruivo fala esticando uma perna levando a cabeça de um lado para o outro. — Droga! - O garoto se levanta e chuta uma lata de lixo qualquer.

ENTRE EU E VOCÊ | vugheadOnde histórias criam vida. Descubra agora