Capítulo 16 - Governar

907 68 26
                                    

Hey babes, Muito obrigada pelo apoio que vocês estão dando sobre essa fic, é super importante pra mim saber que vocês estão gostando. <3

É isso, Boa leitura.

______________________________

Verônica Lodge, Riverdale, Verônica's House, 22:00 PM. 

 "Ai Verônica, eu não sei... " — A loira falava através do telefone. "E se der algo errado?"

— Betty, relaxa. — Falo para a garota que parecia estar nervosa. — Vai dar tudo certo, só respira, e mantêm a postura que tudo vai correr bem, ok?

"Ok, Uh, ele ta vindo, Obrigada Vee, te ligo mais tarde, beijos" — A garota fala logo em seguida desligando a chamada.

— Ah, Tchau. — Falo retirando o celular da orelha e olhando para o mesmo.

Jogo meu celular na cama, indo até as escadas para descer, ao descer vejo minha mãe falando no telefone, parecia ser algo sério.

Geralmente quando se tratam de negócios ela mantêm a conversa privada, ou seja, totalmente fora do meu alcance, mas quando estou por perto é muito provável que ela começe a falar espanhol.

Com esse raciocínio, vou até a cozinha pego alguns chips de batata, e volto para a sala onde ela estava, me sento no sofá e pego o controle da TV para ao menos escutar a conversa sem chamar atenção.

"Como assim, ele virou rei?" — Ela falava  quase sussurrando, com o telefone em sua orelha.

"Isso vai complicar as coisas..." — Ela dizia preocupada.

"Certo, diga à ele que já estou à caminho."  — Ela fala se levantando logo em seguida desligando a chamada.

— Mi Hija, tivemos um pequeno imprevisto que eu terei que resolver por conta própria, comporte-se enquanto estou fora. — Ela fala pegando sua bolsa, em seguida calçando seu par de saltos.

— Tudo bem mãe, até. — Falo jogando beijos no ar, olhando para a TV.

Escuto a porta se fechar, só então que eu rapidamente me levanto do sofá e subo as escadas novamente indo em direção ao meu quarto, abro a porta do mesmo e pego meu telefone de onde estava, ligando para o primeiro número que penso.

"Alô?"  — A garota através do telefone atendeu.

— Toni, Oi, é a Verônica... — Falo aliviada pela a garota atender.

"Verônica? Ta tudo bem? Qual é o motivo de uma ligação, uma hora dessas?" — A morena pergunta.

— Toni, você precisa falar rápido, os serpentes estão bem? — Pergunto preocupada.

"Sim, mas porquê a..." — A morena começa mas um barulho surge e a ligação cai.

— Toni? Toni!? — Grito o nome da garota antes de perceber que a ligação caiu.

— Droga! Se for o quê eu to pensando... — Falo andando de um lado para o outro.

Paro de andar e resolvo trocar de roupa para finalmente sair e descobrir se minhas suspeitas sobre o telefonema estava certo.

Já pronta, pego meu celular e minha bolsa descendo as escadas o mais rápido o possível, vou até a porta de saída abrindo a mesma e saindo da casa.

Vou até o Smithers e peço para que me levem até o local preciso, ele acena entendendo, e logo um táxi aparece na porta, vou até o mesmo entrando, me sento no banco de trás e informo o local de ida.

ENTRE EU E VOCÊ | vugheadOnde histórias criam vida. Descubra agora