Capítulo 3 - Eu sou Katerina Petrova, irmãozinhos!

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POV Sam Winchester:

Dean lançou a adaga em sua direção, e a mesma a pegou em movimento e lançou na direção dele. Merda, ela era boa.

POV Katherine Pierce:

Droga! Eles são bons. Uma luta justa, até que enfim.
Eu estava perdendo sangue. As balas que Dean me atirava não são de madeira, porém pelo fato de que eu fiquei adormecida durante um ano, me fez ficar mais fraca.

— Por que estão tentando me matar? Eu salvei a droga da vida de vocês! Tudo estava dando certo, mas não... vocês caçadores são tudo uns imbecis que se acham superiores. Tinham que iniciar essa luta idiota... Vocês não podem me vencer, nunca! Eu tenho vivido por muito tempo, irmãozinhos... Eu sou Katerina Petrova faz mais de 500 anos - Eu falo com muita raiva.

Eu nunca senti tanto ódio na minha vida inteira. Parece que toda a minha raiva se juntou.
Eu corro na direção de Dean e dou um soco no seu rosto, o fazendo derrubar a arma e desmaiar.
Sam tenta pegar a arma de Dean, mas eu sou mais rápida e quebro o seu braço. Ele grita de dor e cai no chão.
Eu estava pronta para drenar todo o seu sangue. Mas foi quando Sam olhou nos meus olhos, suplicando para eu parar.

 Mas foi quando Sam olhou nos meus olhos, suplicando para eu parar

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Nisso, um filme todo passou pela minha cabeça. Eu já estive no seu lugar. Esse medo diante dos olhos dele achando que seu irmão estava morto, foi o mesmo medo que eu senti há centenas de anos atrás.

Por alguma razão, meus olhos voltaram ao normal e Sam olhou para mim, franzindo a testa.

— Kathe... - Sam tentava dizer, mas estava com muita dor, que estava até chorando.

— Você vem comigo! - Digo autoritária e o ajudo a se levantar.

— Meu irmão... eu não... - Sam ia dizer, mas eu o interrompo, usando minha velocidade vampírica e acabo levando nós dois até o meu carro.
Eu abro a porta do passageiro e jogo Sam lá, tomando cuidado com o seu braço quebrado, e olho para ele com um olhar de ameaça.

— Se tentar alguma coisa, eu mato você. - Digo seriamente para ele.

Fechei a sua porta, dei a volta no carro, entree e dei partida. A rádio ligou automaticamente em uma música da Lana Del Rey.

{ Darling, darling | Querida, querida
Doesn't have a problem | Não há problema
Lyin' to herself | Mentindo para si mesma
'Cause her liquour's top shelf | Porque seu licor é de primeira }

— Sam... - Eu tento iniciar uma conversa com ele, que estava apoiado na porta do carro, estando o mais longe o possível de mim. Olhando para o vidro da janela do carro, pude ver que ele estava com um olhar perdido.

{ It's alarming, honestly | É alarmante, honestamente
How charming she can be | O quão encantadora ela pode ser }

— Sam... - Eu tento novamente fazer com que ele me responda.

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