Abaixo, fim do capítulo, como nossa linda AfricaLia chamava: #Braznossomarido
Por Braz...
Domingou!
Que delícia acordar com a temperatura mais baixa, barulho de chuva e esse homem gostoso de olhos verdes, todo amoroso.
Pra não acabar com o romantismo, nem vou dizer que ele tá com fogo no rabo e que só assim se acalma.
Continuo deitado de barriga pra cima com a cueca lá pelo meio das coxas e a cabeça da minha rola na sua boca. Suas mãos espalmadas nas minhas coxas apertam e amassam meus músculos, sua boca me traga lentamente até me levar à garganta e a mim, à contorcer os dedos dos pés e puxar o ar por entre os dentes.
— Esse alemão só maltrata o ursão dele... hum? Tá com a boca cheia? Tá gostoso?
— Uhum...
Túlio costuma gemer quando faz sexo oral, mescla com os sons da chupada e meus próprios suspiros.
— Acordou cheio de tesão, né, tá até lavadinho. Safado, tá cada vez mais puto.
— Amor... dá rola... — ele interrompe o ato oral e senta no meu colo esfregando meu pau na sua bunda ainda de cueca. Se o cara tá meio dormindo, acorda na hora, porque Túlio quando senta, ah meu querido, ele senta com muita vontade.
— Quer rola nesse cuzinho? — Sento e abraço sua cintura.
— Depois. — E ele me empurra de volta, deita em cima do meu corpo, beija, é beijado, tortura meus mamilos, torcendo com força e depois os mete na boca, obviamente um de cada vez, chupa-os até deixar endurecidos e sensíveis, só pra morder e puxar com os dentes, depois esfrega sua cara no meu peito e cheira, beija, cafunga meus pelos, volta aos mamilos, lambe, morde com força, puxa meus pelos com força, cheira de novo e desce do peito para a barriga. — Gostoso...
Sem pressa, ele volta aos mamilos, incansável. Desce devagar pela minha barriga outra vez e ataca minha virilha, cheira tudo sem pressa, seu pau marcado na cueca azul clara de malha, já fez uma pequena mancha molhada. Ele me manda afastar as pernas, chupa meu saco bem devagar, baba nos pelos, cheira mais, cheira meu pau todinho, chega a babar quando o mete na boca, é sempre cheio de apetite, mas não é tão bonzinho assim. Ele quer me judiar até aquele limite do macho. Gosta quando me acontece algum "acidente" tipo um jatão de porra que me escapa no seu queixo, só pra me chamar de afobado. Mas ele não coopera. Lambe tudo sem pressa, lambe até meus pentelhos, mordisca a pele do meu saco e puxa até que eu reclame ou então ele desce o couro da minha pica até eu pedir:
— Não tem pau? Pega leve, tu arregaça demais, ah... tesão.
— Tá ficando fraco.
Odeio ele quando faz isso. Eu me fodendo pra segurar o tesão, pra não foder aquele cu do meu jeito e o bandido, me tortura sem piedade.
— Põe na boca, isso, estica meu "couro" pra cima — adoro quando ele puxa a pele ao contrário do que tava fazendo, leva o prepúcio pra riba da cabeça e fica chupando, metendo a língua por ali ou o dedo, acertando o "freio" onde já tava melecado de pré sêmen.
— Amor... vai me foder de quatro bem gostoso.
— Como tu quiser.
— Mete a língua no meu cuzinho, então...
Ele arranca a cueca, se ajeita quase na beira da cama, arreganha sua intimidade, afastando as pernas, baixando o peito e empinando o quadril da maneira mais puta que consegue.
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Ativo e Passivo 2 - Rotina não contábil
RomanceBônus! Não é romance novo! São momentos rotineiros de casal, do casal Túlio e Braz. Cada capítulo é independente, pois conta sobre um momento aleatório, envolvendo as rotinas do empresário Braz com a do contador Túlio. Livro Aberto. Não tem começo...