Laços Quebrados

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                   [Capítulo 2:]

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            Laços Quebrados

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Mori adotou e levou o pequeno Akutagawa para seu castelo.
Ele escolheu entre várias crianças essa, pois lhe chamou atenção como se visse a si mesmo no pequenino.

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Atenção, esse é um AU, muitos fatos não tem relação com os personagens no anime, nem mesmo a época em que é retratada a fic. Boa leitura.

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Agora em El príncipe del a Máfia:

Mori da as ordens as camareiras sobre a decoração do quartinho do bebê, escolhendo cor e adereços, como se fosse seu próprio quarto.

Enquanto na salinha de "recreação":

Tachihara ficara de babá do bebezinho, tendo um pouco de dificuldades a princípio, para trocar as fraldas do pequeno.

- Está vazando. Como é que faz isso parar?

Hirotsu se aproxima pegando o bebê e leva para trocar.

- Tem muito que aprender sobre bebês. _ diz Hirotsu.

Enquanto isso no Reino vizinho, reino de Dead Apple:

Um dos serviçais vem trazer o pequeno Atsushi para que o pai dar um pouco de atenção, esse o rejeita e vai se sentar frente a lareira em sua sala vazia e fria.

- Meu senhor, Fyodor veio lhe falar, está aguardando na sala do trono. _ diz o guarda que entrara sem fazer som algum, se aproximando lentamente.

- já não lhe proibí de entrar aqui sem autorização?? _ Shibusawa lhe repreende se direcionando até a sala do trono.

Fyodor se encontra sentado a sala do trono, quando o verdadeiro dono se aproxima, o russo levanta como se não tivesse feito nada e vai de encontro ao outro o abraçando.

- Sempre afetuoso _ ironiza Shibusawa sendo abraçado, apenas dando tapinhas nas costas do outro.

- A que devo a honra? _ continua o albino.

- Vim visitar meu velho amigo, não deveria?

- oh, sim. Fique a vontade, aliás, já estava. Aceita uma taça de vinho? _ oferece Shibusawa.

- Por gosto. Como tem passado? _ pergunta Fyodor, gesticulando com a mão lentamente.

Shibusawa ordena aos serviçais que sirvam vinho ao visitante e começa:

- Desde o ocorrido no passado, nada mudou...

        (Shibusawa lembranças)

Tudo aconteceu quando ainda era bem vindo em meu reino natal.
Papai estava muito doente e Mori sabia disso, mas dizia que queria acabar com seu sofrimento.
Ainda corria o risco de que eu fosse o escolhido a subir ao trono e Mori sabia disso.

Certa manhã, papai amanheceu morto, envenenado. O médico constatou que era veneno, pela cor da pele que papai estava, e havia espuma em sua boca. O apontado como culpado fui eu.

Mori me apontou como culpado enfurecidamente, dizendo que o fiz por ter menos chances de ganhar a coroa, por ser o mais jovem, eu estava assustado e sendo terrivelmente condenado, no fundo sabia que Mori tinha culpa nisso, mas não tinha como provar.

Por fim, meu guardião me ajudou a fugir antes que eu fosse julgado e condenado a morte. Vim me exilar nesse reino e aqui estou.

          (Fim das lembranças)

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            No Reino do Porto:

O bebê Akutagawa se encontra meio febril, nenhum dos intitulados  guardiões sabe o que fazer. Então um médico fora chamado a algum tempo.
Ao chegar esse examina o pequeno e receita umas ervas e compressas para baixar a febre.

Mori vai ao quartinho olhar seu pequeno herdeiro escolhido, cobre o pequenino com um lençol, lembrando seu passado ao ver a si mesmo nessa criança.

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Continua no próximo capítulo.

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El Príncipe de la MafiaOnde histórias criam vida. Descubra agora