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Novo capítulo
♡─━━━━━─❀ൣ◐✿─━━━━━─🌸Higuchi sorriu e fez uma leve reverência, sentindo o ruivo a sua frente beijar sua mão.
- Ichiyo Higuchi, encantada
Akutagawa ainda estava nos braços de Kaji olhando a cena com o dedinho na boca.
Tachihara se ergueu, batendo em suas vestes.
- O que uma bela dama como você veio fazer nesse castelo pequeno, se comparado a sua beleza?
Kaji olhou o bebê com a boca suja devido ao que botou pra fora, vendo sua roupa ficar esbranquiçada.
- bebê levado
- fui contratada para tomar conta do bebê
Ela sorriu vendo o mal jeito de Kaji com o pequeno e foi até ele pegando a criança nos braços.
- então esse é Akutagawa, ele é lindo
Tachihara se aproximou, tocando a mãozinha do pequeno príncipe.
- sim, o pequeno aventureiro
Ele sorriu pelo tratamento que deu ao bebê.
Kaji olhou para Higuchi, estendendo uma sobrancelha.
- você precisa de ajuda em algo, senhorita?
Higuchi passou uma lista do que iria precisar e sorriu indo até o quarto do bebê para dar banho no pequeno.
- isso é tudo
Kaji sorriu e saio procurando para providenciar os materiais que ela precisava para dar banho no pequeno.
-ele está tão sujo assim?
Perguntava em sua cabeça, pela lista de materiais.
Era o herdeiro do rei, o que ele imaginava? É claro que o bebê tinha todas regalias, não lhe faltava nada, pelo contrário, sobrava.
Akutagawa fazia festinha para a loira, deitadinho na cama, mordendo seu pezinho enquanto ela aguardava a volta do outro.
Kaji voltou com tudo da lista em seus braços, olhando para o pequeno ali deitado e riu.
- sapeca
Ele depositou tudo ali próximo, para que ela pudesse pegar as coisas necessárias.
Higuchi agradeceu e começou a despir o pequeno levando até a bacia onde iria lhe banhar, os recursos eram esses, mesmo para a realeza.
- obrigada, pode se retirar se preferir
Eu dou contaEla sentia vontade de morder aquela barriguinha, não o fez por achar que ele era muito novinho e podia machucar.
- Eu fico, caso precise de ajuda
Ele respondeu de forma calma e lenta, se escorando na janela devagar, vendo o jovenzinho.
- Ele é fofinho
Higuchi banhou, secou e colocou a roupinha no pequeno logo o erguendo nos braços e levou até Kaji novamente.
- agora está limpinho
[C]Pode tirar a cestaKaji o apanhou em seu colo, começando a caminhar com o bebê de forma lenta.
- Vamos brincar, bebê?
- não, ele precisa dormir.
Retrucou a loira contrariando a idéia de Kaji, que pareceu não ouvir.
Tachihara bateu na porta entrando devagar olhando para a bela moça
- Você não vai jantar?
Higuchi assentiu, só não sabia onde deveria ir, onde os serviçais faziam as refeições alí?
- sim
Ela esperou que ele fosse na frente e foi logo atrás, deixando o bebê com o outro, ele parecia animado com o "tio" Kaji.
Tachihara se encostou, estendendo a mão como se indicasse a direção.
- É só seguir a direita e entrar na primeira porta
Kaji saiu andando com o bebê até o pátio do castelo, se sentando em um balanço com o pequeno.
O pequeno Aku estava crescendo, era chegada hora de começar a aprender, a ter aulas.
Por falta de ensinadores (professores) seus cuidadores ficaram responsáveis por isso também, porém eles não eram o mais recomendável para educar uma criança, e logo isso foi notado.
Hirotsu apareceu na sala criada para os ensinos com um cavalete e um quadro para que o pequeno pintasse.
Pintar quadros antes de aprender a escrever? Bem, era a realeza, o que isso importava?O pequeno já a beira de seus 6 anos pegou o pincel e começou a rabiscar, seja lá o que ele pintou todos seus cuidadores bateram palmas e elogiaram, quanto mais elogios, mais credibilidade com seu chefe.
Isso se repetiu quando Tachihara começou o pequeno herdeiro a escrever, ou quando Higuchi ensinou etiqueta, mas era uma criança e ele só queria brincar.
Akutagawa deixou seus cuidadores tão cansados que caíram no sono profundo por cima de mesas, tapetes ou uns por cima dos outros. Sozinho o pequeno saiu do castelo sentindo o sol ofuscar seus olhinhos sensíveis, quase nunca o deixavam sair para tomar sol.
Mas ele foi longe demais, indo parar na divisa com o reino vizinho, por suposto inimigo.
O primeiro a ver a criança tão perto foi o também pequeno Atsushi, seus olhinhos brilharam, ele não tinha contato com outras crianças, seu pai não deixava. Mas ele não estava ali naquele momento, se aproximou e os dois garotinhos sorriram como se conversassem sem palavras, Aku atravessou a divisa de reinos e deram as mãozinhas saindo correndo pelo gramado verde, brincaram de esconde esconde e pega pega pela tarde toda, e só então seus cuidadores se deram conta.
Higuchi foi a primeira a acordar e perceber a falta do pequeno, deu um grito em desespero e começou a chorar dizendo que "seu" pequeno estava perdido e que um animal feroz o teria devorado.
Tachihara se pôs a acalmar a loira dando tapinhas em suas costas, tentando um abraço em vão.
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Mais alguns anos se passaram e Aku já estava grandinho suficiente para começar a fugir para fora do reino, ele constantemente atravessava outros reinos e era encontrado em praças, ruelas e feirinhas nas ruas.
Higuchi dava sermões nos guardiões da criança, assim o rei os batizara, mas eles não aguentavam o ritmo do pequeno, lá pelos seus 8 aninhos.
Certo dia, porém...
Shibusawa percebeu a amizade do pequeno Aku com o pequeno Atsu, resolvendo usar seu filho como isca para pegar a criança que seria vítima de sua vingança para com Mori.
O pequeno Aku emanava alegria e diversão, em mesma quantidade que esbanjava astúcia.
Era um menino muito astuto.Sempre que brincava com o pequeno Atsu, dependendo das brincadeiras, ele vencia.
Não que o outro fosse displicente, mas certamente, Akutagawa possuía dotes nervosos mais avançados que aquele albino.Mas eram somente crianças, e isso era divertido.
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[C]Nota: Pobre Aku, quem manda ser travesso
Shibusawa vai começar a colocar as garras de fora, o que será o plano dele?Comenta aí, tem alguma idéia de qual seja o plano?
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El Príncipe de la Mafia
FanficOugai Mori pensando no futuro de sua organização, ou melhor seu reino e por gostar de crianças decide adotar um pequeno bebê como herdeiro da Máfia, esse é o nome de seu reino, já que o rei da Máfia não tem filhos. Ele se encanta por um frágil bebê...