Um mês depois
Marina🌙
Maratona 1/5
Bárbara: Ai nega, comigo não tem essa! Não gostei já mando ir se fuder, eu hein.
Júlia: Eu não quero falar pq a gente não tem nada! Ele tá na atenção comigo por causa do bebê.
Mari: Ele te ama Júlia, vai lá e conversa com ele.
Bárbara: Leonardo tem esse jeito todo marrento, mas qualquer coisinha ele diz que tá magoado.
Mari: Pra mim é frescura dos dois, só quero ver quando ele aparecer com outra! Uma hora ele vai cansar.
Júlia: Mas ele também tem que vim atrás de mim.- olhei pra ela que tava passando chapinha no cabelo.- e você e o Dg?
Bárbara: É, também quero saber. Desde que eu vim morar aqui eu vejo como os dois se olham..
Mari: Não temos nada! A gente só transou uma vez, duas talvez, mas nada além disso.- sai do quarto entrando no banheiro.
Bárbara veio morar aqui no morro já vai fazer um mês, ela é super gente boa.
Eu, ela e a Júlia, estamos numa amizade danada.
E eu tô gostando disso.
Nada mudou durante esse tempinho.
Júlia decidiu ter a criança, Leonardo ficou muito feliz por isso, até chorou.
Eu eu o Dg? Bom..nada.
Depois da primeira transa, houve uma segunda, mas depois nada além disso.
Ele demonstra ter muito ciúmes de mim, mas nunca me disse se sente algo ou não.
Pra mim tá de boa, sigo plena rsrs.
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Marina_Alves - Não tem babado nega!!💋
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Entramos no baile atraindo alguns olhares e eu toda sedentária já arrumei um lugar pra sentar.
Bárbara: Levanta Marina.- se aproximou.- vamo arrastar a tabaca no chão.
Mari: Pode ir, eu já vou.- dei um gole na minha bebida e ela assentiu saindo.
Fiquei um tempinho sentada bebendo e depois resolvi levantar, onde já se viu ir pra baile e ficar sentada.
Mari: Vem dançar Júlia.- chamei ela que tava encostada no balcão bebendo refrigerante.
Júlia: Tô afim não, quem sabe depois.
Bárbara: Ih, tá morta essa dai.- falou rebolando a bunda.
Entrei no ritmo dela e desci até o chão fazendo quadradinho, olhei pro Dg que tava me olhando com aquele sorriso safado dele e dei mais um gole na minha bebida.
Léo: Marina, tu viu a Júlia?
Mari: Ué, ela tava aqui agora. Deve ter ido no banheiro.
Léo: Beleza.- foi em direção ao banheiro feminino.
Bárbara: Pior coisa é macho que não quer mas também não sai do pé.
Samara: Tira o olho tá? Ele tem dona.- passou tombando em mim e eu puxei ela pelo cabelo.- ai me solta.
Bárbara: Isso ai, arrasa mona.
Mari: Se liga garota.- empurrei ela.- você não passa de uma marmita pra ele, para de querer ficar pagando de fiel que tá feio.
Samara: Eu tô com ele a mais tempo amor, se contenta.
Bárbara: Marina desce a porra nessa lambisgóia.
Mari: Se contentar com o que gata? - gargalhei.- você vive igual uma cachorrinha atrás dele, ridícula você em, quer vim afrontar comigo? Logo eu a rainha do afronte.
Samara: Puta.- me xingou e sem pensar duas vezes eu virei um soco na cara dela.
Dg: Já chega caralho.- saiu me puxando.
Mari: Me solta.
Dg: Quero bater um lero contigo.- me empurrou em um canto.- se liga Marina, tá com essa atitude pq?
Mari: Se liga você e a sua marmita, eu não sou obrigada a ficar calada! Falo mesmo, ligo pra ninguém não.
Dg: Vai se rebaixar ao nível dela, tu é melhor porra.
Mari: Fica na sua, a vida é minha e eu faço o que eu quero. Dei um soco na cara dela mesmo, se ela quer vim com joguinhos e piadinhas pode deixar! Eu ensino a ela como se brinca.- sai empurrando ele.
Bárbara, 27 anos
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Além do Tráfico
Ficção AdolescenteTodo crime é vulgar, assim como toda vulgaridade é criminosa.