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Marina🌙

Acordei com o meu celular despertando, 6h.

Levantei toda descabelada e entrei no banheiro tomando um susto com a minha aparência.

Abri o chuveiro na água um pouco quente e tirei minha roupa entrando em seguida.

Depois de ficar uns dez minutos parada em baixo do chuveiro peguei minha toalha me enrolei e sai de dentro do box.

Sai do banheiro entrando no meu quarto e abri o guarda roupa escolhendo uma calça branca, e uma blusa também branca.

Guardei meu jaleco na minha bolsa e calcei meu sapatinho.

Entrei no banheiro novamente passando um pouco de pó compacto e também passei rímel.

Fiz um rabo de cavalo no meu cabelo e entrei na cozinha pra peparar o café.

Júlia acordou indo direto pro banheiro e depois de colocar o café na garrafa eu sentei.

Júlia: Eu não tô afim de hoje, que saco.- saiu do banheiro.

Mari: Já tá procurando alguma coisa por aqui?

Júlia: Tô procurando, mas tá difícil.- sentou do meu lado.

Depois de comer entrei no meu quarto pegando minha bolsa e o meu celular, Júlia sai um pouco depois que eu então ela ainda ficou comendo.

Escovei meus dentes e sai do banheiro guardando meu celular.

Mari: Beijos, até mais tarde.

Júlia: Beijos...

Sai de casa fechando a porta e desci pra entrada.

▪▪▪▪

Assim que entrei no morro senti meu celular começar a vibrar e eu peguei ele vendo que era uma ligação do Dg.

Ligação📱

Dg: Ô Marina, tu vai vim hoje?
Mari: Oi, eu vou. Acabei de entrar no morro.
Dg: Jaé, Jaé.
Mari: Quer vim me buscar não...?
Dg: Não, vem logo.- desligou.

Ligação📱

Folgado do caralho.

Vontade de mandar ir se fuder.

Continuei subindo o morro devagar e vi ele saindo do mercado.

Mari: Me buscar não quer né?

Dg: É a minha obrigação?

Mari: É a minha obrigação cuidar desse teu machucado ai?

Dg: Sobe ai vai.- mandou.

Mari: Por orgulho eu nem iria subir, mas eu tô muito cansada.- subi na moto dele.

Ele entrou em alguns becos que dava na casa dele e assim que chegou eu desci da moto.

Ele abriu a porta entrando com as sacolas na mão e eu entrei junto.

Mari: Senta ai.- mandei e ele sentou colocando a perna em cima do sofá.

Tirei o curativo que tava e mandei ele ir no banheiro lavar o machucado com água oxigenada.

Depois dele ter feito o que eu pedi fiz todos os outros procedimentos e fiz outro curativo usando gaze.

Dg: Isso ai vai demorar muito pra ficar bom?

Mari: Se cuidar todos os dias fica bem logo.- levantei.

Dg: Quer quanto?

Mari: Nada!

Dg: Coé, tu tá cuidando do Bagulho. Deixa eu te pagar.

Mari: Não precisa.- senti ele segurar meu rosto com certa força, e olhei ele.- Dg eu tenho que ir.

Sem dá ouvidos ao que eu falei ele me empurrou contra parede beijando minha boca.

Fiquei mordendo o lábio inferior dele e passei a mão pelo seu membro que já tava duro.

Dg: Não atiça o que tu não vai terminar Marina...

Mari: Quem disse que eu não vou? - sai andando na frente dele em direção ao quarto.

Ele entrou depois de mim me olhando ficar só de calcinha e sutiã, e tirou a camisa.

Mari: Tem camisinha? - perguntei enquanto ele apertava minha bunda.

Dg: É claro, mas vamo sem? - beijou a minha boca.

Mari: Sem camisinha não rola.- empurrei ele em cima da cama e subi ficando por cima dele.

Ele se virou me fazendo ficar por baixo e puxou minha calcinha de renda pro lado começando a massagear meu clitóris lentamente.

Além do TráficoOnde histórias criam vida. Descubra agora