Marina🌙
Mari: Caralho.- gemi subindo e descendo lentamente no membro dele.
Dg: Filha da puta gostosa.- chupou meu peito.
Mari: Me chupa vai! - pedi saindo de cima dele e deitei na cama abrindo as perna.
Senti ele passar o dedo no meu clitóris e me contorci gemendo baixinho.
Ele passou a língua lentamente na minha entrada e depois chupou meu grelo com força.
Mari: Humm.- gemi e senti ele enfiar dois dedos em mim.
Dg: E atrás?
Mari: Não! - falei ainda de olhos fechados sentindo meu orgasmo chegar.
Dg: Arrombada! - tirou o dedo de mim e eu encarei ele puta da vida.
Mari: Filho da puta! - levantei bolada entrando no banheiro e bati a porta.
Sentei no vaso que tava com a tampa fechada e abri minhas pernas passando o dedo no meu clitóris.
Fechei os olhos sentindo aquela sensação maravilhosa e introduzi dois dedos.
Movimentei eles rápido e logo pude sentir meu líquido escorrendo.
Dg: O minha vida, abre a porta.- bateu e eu fiquei calada.- tô falando contigo rata.
Continuei calada e abri o chuveiro na água fria.
Entrei em baixo esfregando meu rosto e peguei o sabonete passando ele no meu corpo.
▪▪▪
Mari: Greve de sexo, entendeu?
Dg: Colfoi Mari? - gargalhou e eu continuei olhando meu celular.
Mari: Tô nem aí, se quiser vai bater punheta!
Dg: Filha da puta.- me xingou e eu continuei olhando meu celular.
Mari: Quero ir comer fora hoje.
Dg: Leva o prato pra rua.
Mari: Isso não teve graça! - levantei da cama.
Ele continuou deitado mexendo no meu celular e eu abri o guarda roupa pegando uma blusa de frio dele.
Dg: Eu quero comer comida hoje.
Mari: Problema seu, hoje eu não vou fazer comida.- abri minha carteira pegando meu dinheiro.
Dg: Cê tá ligada que é tu que paga dessa vez né? Nosso trato, cada vez é um.
Mari: Quebra essa amor.
Dg: Quebrar nada não, na minha vez de pagar tu comprou uma pá de bagulho.- sorri.
A gente tem um trato, semana passada a gente comeu fora e ele pagou. Essa semana sou eu.
Fiquei esperando ele terminar de se arrumar e assim que ele terminou a gente saiu de casa.
Pouco tempo depois chegamos na mulher dos lanche e entramos.
Não era um estabelecimento muito grande, mas também não era muito pequeno.
Sentamos em uma mesa mais afastada e a mulher veio atender a gente.
- Boa noite.- sorriu.- o que desajam?
Mari: Eu quero um hambúrguer médio, um refrigerante de 500 ml, e uma porção de batata frita com cheddar e bacon.
Dg: Eu vou querer um hambúrguer grande, um refrigerante de um litro, uma porção de batata frita com bacon, e cheddar. Uma porção de nuggetes...- chutei a perna dele.- e por último uma fatia de pizza..- a moça assentiu e foi saindo.
Mari: Douglas eu vou te matar, isso tudo é vingança? - ele sorriu.- desgraçado, você vai ver na próxima.
Dg: Relaxe.
Mari: Relaxe nada meu filho, quem vai pagar sou eu. E outra você nem vai comer isso tudo.
Dg: Cê tá brava? - continuou calmo.- eu vou comer sim.
As vezes eu tenho vontade de matar o Douglas na moral.
Alguns minutos depois a garçonete trouxe nosso pedido e a gente começou a comer.
Dg: Quer linda? - ofereceu o nuggetes dele e eu neguei mandando dedo.
Mari: Ficou sabendo que a mãe da menina que a Júlia bateu foi arrumar barraco com ela? - mudei de assunto.
Dg: Fiquei pô.- mordeu o hambúrguer dele.- a mina lá é mó piranha, vive atrás de homem casado.
Mari: Júlia disse que só não deu um pau na mulher pq ela tava com o Caio no colo.
Dg: Júlia é maluca, ae vamo apostar quem termina a porção de batata frita primeiro? Quem perder paga na próxima.
Mari: Demorô.- falei enchendo minha boca de batata.

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Além do Tráfico
Novela JuvenilTodo crime é vulgar, assim como toda vulgaridade é criminosa.