Trilogia Paixões Ardentes Recomeço Livro 3

Capítulo 7

Roger

Chego em minha casa depois do Passeio com Chantal e Mirella ainda intrigado. sento em meu sofá  pensativo tentando juntar as peças do Quebra - Cabeça que era a vida de Chantal.

Pego meu notebook e entro na área de Pesquisas. há procura de um bom detetive, eu queria o melhor.

Acho um bem recomendado com ótimos comentários de clientes e vários casos solucionados.

Decido que séria esse que eu entraria em contato e contrátaria para investigar o passado de Chantal.

Anoto seu nome e seu telefone e decido ligar de uma vez. já que eu tinha presa de resolver logo essa história.

No segundo toque uma voz acuda atende o telefone e ecoa por meus ouvidos.

— Alô.

— Alô. — Gostaria de saber se eu falo com detetive Marco Aurélio Reymold?

— Sim, é ele. - Em que posso ajudar?

— Preciso de seus serviços, gostaria de marcar uma hora o mais rápido possível, será que tem disponibilidade para amanhã bem cedo? - Pergunto a ele, seguro de minhas palavras.

— Com quem eu falo? - Ele me pergunta, antes de me dar sua resposta.

— Me perdoe a ansiedade e que preciso resolver um mistério que não tem me deixado dormir.

— Me chamo Roger Salles Alcântara.

— Então Senhor Roger, se preferir podemos nos encontrar ainda hoje e se chegarmos ao um denominador comum, começo o trabalho amanhã mesmo.

— Ótimo! — Onde podemos nos encontrar?

— Conhece o Bar 'Lapella na Lapa?

— Não, mais eu acho! Ah que horas?

— Daqui a duas horas da para o senhor? - Ele me Pergunta em dúvida.

— Sim, nos vemos lá então, assim que eu chegar no local marcado eu te ligo. Muito obrigado pela atenção e até daqui a pouco. - Digo desligando o telefone a seguir.

Agora estava feito e mesmo se um dia Chantal descobrisse o que estou fazendo. decido pagar o preço dos meus atos do que ficar nessa eterna agonia que eu me encontrava.

Minha curiosidade era tanta que mal espero dar o tempo marcado pelo tal detetive, em uma hora, eu estava saindo de casa, rumo a Lapa bairro boêmio do Rio de Janeiro.

Não tenho dificuldades nenhuma em achar o tal bar que tínhamos marcado e tão logo me sento e peço uma bebida. enquanto aguardo dar o horário marcado para só aí ligar para o tal Marco.

Depois de 40 minutos que eu havia chego sinto meu telefone vibrar em meu bolso e ao ver o número brilhando em sua tela atendo já sabendo ser o tal detetive.

— Roger Salles, já estou no local combinado. - Ele diz logo após eu atender meu telefone.

— Ok. estou sentado no bar. - Digo olhando atentamente ao meu redor.

Vejo um senhor de meia - Idade com um semblante tranquilo vestido todo de preto com um celular em punho. e acabo tendo absoluta certeza ser aquele o tal homem.

Ele acena para mim, como se com esse gesto ele tivesse a absoluta certeza se tratar de quem ele procurava.

Eu aceno de volta só aí ele se aproxima me estendendo uma de suas mãos a seguir.

— Roger?!

— Sim!

— Sente - se, Por favor! - Digo o apontando um lugar ao meu lado.