Sinopse

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- Mais fundo – Ele suplicava arranhando com suas grandes unhas as minhas costas.

- É assim que você gosta? – Pergunto, dando um tapa de leve em seu rosto.

O ar condicionado estava no mínimo e nós dois estávamos suando ao ponto de escorrer por todo comprimento do meu cabelo, nossos suores se encontrando, as respirações quentes e pesadas, a cada movimento eu sentia o prazer que estava proporcionado a ele, seus olhos estavam suplicando por mais de mim.

- vai Rico, ma.... ma... ma... mais fo..rte – Ele dizia tentando segurar o seu gemido, para concluir a sua frase.

Começo a ir mais forte e fundo, ele começou a gemer muito alto! Parecia mais gritos, do quê gemidos, aquele cheiro de sexo crescia dentro do meu quarto, isso era enlouquecedor, eu sentia cada terminação nervosa do seu ânus, uma entrada estreita louca por mim, mais de mim.

- Aí Rico eu....eu... vou.. gozar – quando ele proferiu essas palavras eu parei todo e qualquer tipo de movimento que estava fazendo com ele!

- Por quê você parou? – ele perguntou com cara de decepção.

- Você está muito precipitado, eu não quero que você goze agora, eu ainda não acabei com você – Eu digo lhe dando um beijo.

Volto a me movimentar dentro dele, agora de quatro, eu não conseguia ver direito o seu rosto, mas ele gemia o meu nome letra por letra.

Dei uma estocada forte, ele gemeu mais alto que o normal.

- Achei!!! Agora sim eu vou te fazer gozar de verdade – Eu digo e vejo os seus olhos castanhos se virando pra mim, talvez com um sentimento de medo com tesão.

Começo a fazer movimentos iguais aos anteriores acertando o seu ponto doce, a próstata, e ele começou  a revirar os olhos com muita força e ficava repetindo inúmeras vezes para não parar e eu continuava, via ele apertando os meus lençóis que ja estava mais no chão do que na própria cama. Até que ele jorra porra suas pernas fraquejam, eu o seguro para não cair, sinto o seu cuzinho piscando e tentando comprimir meu pau, mas mal consegue piscar direito devido à espessura, eu continuei bombeando nele por mais uns 5 minutos até que enchi a camisinha com o meu sêmen.

Saio de dentro dele e vou tirando a camisinha do meu pênis e dando um nó para jogar no lixo e caio morto na cama ainda com a respiração descompensada.

- Nossa isso foi incrível Enrico – ele diz se deitando ao meu lado.

- Foi bom mesmo..... Qual é mesmo seu nome? – eu digo realmente sem saber.

- Carlos, Meu nome é carlos! – ele diz bravo e sentando na cama.

- Desculpa é que eu sou péssimo com nomes – eu digo tentando suavizar a minha situação.
- É melhor você ir, amanhã eu tenho trabalho cedo e vou ficar com pena de acordar, um rostinho de anjo desse – digo pra não ficar na cara que eu queira que ele vá embora.

- Posso tomar um banho pelo menos?– ele diz com um leve tom de raiva na sua voz.

- Claro, é aquela porta ali na frente – digo apontando com meu dedo.

- Quer que eu te acompanhe? – Pergunto, querendo fazer uma rapidinha no banheiro.

- Não! – ele diz curto e grosso

Ele entra no banheiro e eu fico olhando algumas notícias e conversando com alguns amigos pelo meu celular, até que ele sai do banheiro já vestido com sua roupa.

- Eu já vou indo – diz ele indo em direção a porta.

- Tudo bem, quando sair bate a porta – eu digo de olhos no celular, escuto ele bufar e sair batendo os pés com muita força indo em direção a porta, não entendi essa revolta dele, mas relevo! Tomo meu banho, coloco uma samba canção, troco os lençóis da minha cama e vou dormir.

O Diabo é Eletromagnético(MPREG) Onde histórias criam vida. Descubra agora