Capítulo 2 - Reparando nele!

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Hoffmann narrando

1 mês depois....

- Então crianças, como vocês sabem o magnetismo está sendo muito cobiçado na melhoria das novas energias, como a eólica e a nuclear, como nessa turma nós temos um total de 18 pessoas eu quero que se separem em dois grupos de nove e façam um trabalho sobre o porquê do magnetismo se mostra necessário para a melhoria das fontes de energias já existentes! Esse trabalho é pra semana que vem e antes que eu me esqueça daqui a duas semanas nós vamos ter a nossa primeira prova estudem da página 1 até a 175 – digo olhando o olhar de desespero dos meus jovens aluninhos.

O sinal toca e todos se levantam indo em direção a porta e eu fico sentado olhando todos passarem, hoje foi a primeira vez que reparo no Crocker e ele tem uma bundinha que é uma delicinha, bem redonda, grande e empinada – "Jovem Hoffmann para de querer ficar pegando só pessoas novinhas" diz o meu subconsciente! Fazer oquê? Se eu gosto de ser professor – digo dando a resposta para o meu subconsciente.

Vou em direção ao refeitório, eu estou com fome, nunca como na faculdade, mas hoje me deu vontade. Estou me dirigindo a moça e vou passando na frente de todo, eu sou professor não pego filas, compro uma ficha pra pegar uma pizza brotinho e uma coca em lata e da 10 reais! Sim, DEZ REIAS. Agora eu sei o porque os alunos sempre reclamam, olho em direção às mesas e estão todas cheias menos uma que só tem 3 alunos e é a mesa do Crocker que esta mais duas meninas, me direciono a mesa, pois, eu não gosto de comer em pé.

- Posso me sentar aqui com vocês? – pergunto puxando a cadeira.

- Pode, se quiser me levar pra sua casa pode também! – diz a menina de cabelos cacheados de cor rosa

Eu dou um sorrisinho e me sento, vejo que o Crocker ficou desconcertado com o que ela disse e isso me faz dá um riso maior ainda, como eu disse vê as pessoas desconcertadas é muito engraçado.

- Então... meu nome é Alícia – diz a menina da cantada.

- O meu é Enrico, prazer! – digo estendendo a minha mão.

- Aqui é só satisfação, prazer só na cama – diz ela apertando minha mão, eu gostei dela não sei porque.

- Você está em que período? Um homem tão bonito que nem você está no curso errado, deveria estar era na capa da vogue – diz ela passando a mão na minha barba.

- Obrigado pelo elógio, mas eu me formei já tem anos eu sou professor daqui – eu digo e ela fica muito envergonhada.

- Sério? Você da aula de quê?– ela diz tentando contornar a situação!

- Eletromagnetismo! – digo mordendo minha suculenta pizza de lombo.

- Espera...Você é o diabo Hoffmann? – diz ela assustada.

- Em carne, chifres e tridente – digo dando uma golada no meu refrigerante.

Nós conversamos mais algumas besteiras, mas nada de mais até me aproximei mais um pouco daquele delicinha do Crocker.

Levantei e fui embora para da minha última aula do dia e ficar livre dessa faculdade que eu não aguento mais as pessoas entrando em desespero pela minha matéria, ela é tão fácil eu não entendo esses jovens.

Crocker narrando

Depois da conversa de hoje o Enrico não parece tão demônio assim! Ele é no máximo o satã, eu acredito que ele coloque a armadura dele na sala de aula para dar aquela ar de superior, mas pessoalmente ele é uma pessoas diferente.

- Eu não acredito que você tem um professor daquele e ainda não se jogou em cima daquele gostoso – diz a alicia, a minha amiga piranha.

- Eu sei que ele é bonito e tals, mas é meu professor e além do mais deve ser hétero ele não dá nenhuma pinta que curte – Eu digo passando a mão esquerda em meus cabelos.

- E daí olha aquele olhos verdes, aquela barba grande, o cabelo dele é mais hidratado que o meu – diz patrícia, que é a "santinha'

- Patrícia eu estou chocado em como você está piranha, está andando de mais com a Alícia – digo surpreso com oque ela disse.

- E então nós vamos pra calourada da engenharia, né? – Alícia pergunta.

Eu dou um sorriso sem jeito que é a minha forma de dizer "eu não vou"

- Você vai sim! Eu já falei com seus pais e eu ja comprei sua entrada também – ela diz com um pouco com raiva!

- Tá eu vou – digo redindo

- Não esqueçam dos trajes de banho porque essa calourada vai entrar pra História dessa faculdade, vai ter muita bebida, comida, bebida, boy, bebida, mala de boy de sunga e eu ja falei bebida? – ela diz dando um risinho.

O sinal toca e vou assistir a minha penúltima aula do dia e começar a pensar se eu tenho roupa pra calourada de amanhã.

O Diabo é Eletromagnético(MPREG) Onde histórias criam vida. Descubra agora