Capítulo 10 - No seu tempo!

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Crocker narrando

Eu ainda estava extasiado pelo pedido do Enrico, para muitos pode ser só um simples pedido, mas para mim e pelo que conheço do Enrico eu sei que ele se esforçou muito para fazer e pensar e passar nas suas palavras mais românticas possíveis, sei que ele não é muito romântico, mas ele se esforçou e é isso que importa.

Logo depois que ele me fez o pedido eu o levantei do chão em que estava ajoelhado e o beijei com vontade, como se eu nunca o tivesse beijado, minhas mãos estavam passeando pelas costas dele, suas costas eram largas e seus músculos estavam rígidos,  isso me prova que ele estava tenso, sua língua áspera passava sobre minha boca, minha língua dançava junto a dele e sua barba arranhava meu rosto liso, ele vai virando e se senta na cama e eu ainda fico em pé o beijando, agora eu percebo o quão alto ele é, ou eu que sou baixinho? Ele estava me beijando com força, ele estava com muito prazer em está me beijando suas mãos estavam sobre a minha bunda ele apertava e aquilo era muito gostoso, às vezes ele dava tapas e eu estava sentindo mais prazer, ele larga meus lábios e começa a dar leves mordidinhas no meu pescoço e isso fazia com que eu desse leves gemidos baixinhos e eu estava alucinado ele com os meu pequenos sons, ele em um rápido movimento me vira e me joga sobre a cama e sobe em meu corpo, seus chupões no pescoço estão cada vez mais fortes a força de sucção dele era poderosa eu estava gemendo que nem uma prostituta barata eu sabia se  continuasse aquilo, eu saberia no que isso iria resultar.

- En... en... rico vá… i com calma - eu digo entre os meus gemidos baixinhos.

- Ninguém está nervoso aqui meu anjo! - ele diz afastando o mínimo possível do meu pescoço e quando termina a sua frase ele coloca sua boca novamente em meu pescoço e nesse momento meu cérebro estava virando uma amoeba, a cada minuto em que ele fazia aquilo eu perdia um neurônio.

- É sério Enrico para! - meu cérebro dizia isso, mas o meu desejo carnal dizia outra coisa meu corpo pedia cada pedaço do Enrico.

- Você tem certeza disso?- ele diz e logo depois da uma mordida no meu lóbulo direito e naquele momento eu sabia que meu cérebro já tinha ido embora.

- Tenho! - eu disse tentando empurrar ele pondo força em seu peito, mas o meu movimento foi em vão ele nem saio do lugar.

-Tudo bem! - ele disse ficando triste por não ter conseguido o que ele queria.

- Não fica assim.... É que eu ainda não meu sinto bem em fazer isso, eu gosto de você, mas eu ainda não me sinto confortável em fazer isso, não agora! - eu digo pondo minha mão em seu rosto.

- Tudo bem, eu entendo, mas parece que você não confia em mim! Vai parecer egoísta, mas é que sei lá... - ele diz meio que confuso com os seus sentimentos.

- Olha Enrico... Eu gosto de você e eu também sei que você gosta, se não gostasse não teria feito isso tudo aqui - eu digo apontando para o quarto que tinha várias rosas espalhadas pelo chão do quarto – Mas se você realmente gosta de mim eu tenho certeza que você vai ter paciência comigo e vai me esperar - eu digo olhando em seus olhos verdes e profundos.

- Eu sei... O pior é que eu vou espera - ele dá um leve riso quando termina de dizer isso – É que digamos que eu não sou uma pessoa que recebi muitos nãos, principalmente quando é na cama e isso é muito novo para mim, não tirar a virgindade de alguém, mas sim de ter que esperar! Mas como eu disse eu vou esperar o seu tempo e sem pressão - ele diz olhando nos meus olhos e me dando um beijo confortante.

- Obrigado por me compreender- eu digo dando um sorriso – Mas falando em virgindade, como foi que você perdeu a sua?- eu digo curioso.

- Bom... foi meio embaraçoso.... Eu tinha 15 anos e estava tendo uma namoradinha e sabia que uma hora ou outra iria rolar sexo entre nós, mas eu não queria dizer que eu era inexperiente e principalmente virgem! Então, minha mãe tinha uma amiga que tinha uma filha que era um pouco mais velha que, eu tinha 15 ela tinha 17, e como eu sempre fui bonito - ele dá um risinho quando diz que é bonito - então, depois de muito a gente conversar ela disse que tinha muita vontade de me beijar,  começamos a ficar e isso foi crescendo, crescendo, crescendo e aí quando eu fui vê nos estávamos nus na minha cama, aí eu confessei para ela que eu era virgem e eu me lembro como se fosse hoje ela olhou no fundo dos meus olhos e disse “Fica tranquilo, que eu te ensino" quando ela disse isso ela começou a me chupar e aí você já sabe o que vem depois - ele diz olhando para mim.

O Diabo é Eletromagnético(MPREG) Onde histórias criam vida. Descubra agora