Capítulo 3 - Quem eu beijei?

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Hoffmann narrando

Eu chego na calourada e tem muitos jovens, está tocando "ela é do tipo", popularmente conhecida como "rebola pro pai", tinha muitas meninas dançando fazendo quadradinho, alguns meninos dançando atrás delas ou na frente de outros meninos, diversidade peoples, como hoje é a calourada de todos os cursos, ou seja, tinha gente que faz artes plásticas a gente que faz engenharia, estava muito lotado.

Estou no bar tiki tomando um drink azul que um aluno pediu pra mim, eu nem sei oquê só sei que o gosto de vodka está lá em cima, de longe vejo Katriel, Nathan e e o João, mas eu chama ele de jão, eles são meus melhores amigos, desde meu ensino médio nós afastamos um pouco na faculdade porque cada um cursou uma especialização diferente, o katriel fez direito, Nathan fez odontologia e o João é formado em medicina e eu fiz engenharia elétrica, ou seja, eu estou bem amparado, porquê? Bom... se eu passar mal tem um médico, se for preso tenho um advogado e se eu precisar de Aparelho o meu dentista está lá no aguardo.

- Fala viado! - Nathan se joga nas minhas costas!

- Fala ae cuzão! - digo puxando puxando katriel pela mão e dando três tapas nas costas dele.

Comprimento todos e ficamos zoando e fazendo vários shorts de tequila, começou a tocar boa menina da luisa sonza, e eu sai pra dançar sozinho e com meu copo da na mão

- Posso te conhecer melhor? - diz uma menina dos olhos castanhos escuros e com o cabelo na altura dos ombros.

- Claro - digo levantando os ombros.

- Meu nome é Alyne! E o seu? - ela pergunta segurando minha nuca e falando no meu ouvido

- Enrico - Respondo, movimentando o meu corpo da esquerda pra direita.

- Rapaz, eu sou direta, estava te vendo ali de longe e quero te dar uns beijos - ela aponta me mostrando aonde estava.

Antes de responder qualquer coisa eu puxo a para o melhor beijo da vida dela, ela segura minha nuca puxando minha boca para mais perto da sua, eu puxo sua cintura pra mais perto de mim, o seu beijo era lento e prazeroso ela mordiscava os meus lábios nos seus beijos, nossas línguas estavam dançando dentro de nossas bocas, começamos a nos afastar aos poucos.

- Eu tenho que ir - Eu digo me virando e indo embora.

- Tu já se deu bem? Porra quando eu crescer eu quero ser que nem você - diz o jão.

[....]

- Rick, vem eu te arranjei uma pessoa e ele esta te esperando lá no quarto - diz katriel

- Como? - digo sem entender.

- Ela veio pedir pra eu te ajeitar pra ela, ela disse que estava lá no quarto, vem! - ele diz me puxando pelo meu braço e levando para dentro da residência e me jogando dentro de um quarto que estava vazio e muito escuro, pois, já se passava das dez da noite.

[...]

Crocker narrando

Eu estou na calourada e está até que legal muita bebida às músicas bem animadas e tem até uns boyzinho que tem cada volume suculento, eu estou na festa a um tempo já e dois caras chegaram a mim só que eu não tô com muito interesse neles, só estou bebendo e dançando com minhas amigas e claro segurando a tocha olímpica porque elas estão se esbaldando nos homens e eu ainda tô sem ninguém, por opção, mas sem ninguém.

- Porra Chris, pega alguém tanta gente já chegou em tu e está flertando, e você fica aí sem ninguém só tomando essa água de côco - diz Matheus, que tinha chegado a pouco tempo.

O Diabo é Eletromagnético(MPREG) Onde histórias criam vida. Descubra agora