25(wendel)|

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Depois que as meninas saíram pra ir para a festa do Phelipe, chamei uma mina que nem sei o nome pra passar a aqui em casa.

- Oi amor - O ódio dessas putas que me chama desse jeito.

- Eai?

- Sentiu minha falta?

- Não.

- Poxa, assim você me mágoa amorzinho - Ela fala sentando no meu colo.

Depois de já ter pegado essa putinha na sala e cozinha, devido levar ela pra piscina.

Do nada começo esculta a GG gritando meu nome, devia ter matado esse menina quando tive oportunidade.

- To qui - Grito e em poucos segundos já consigo ver a GG e a Paola.

- Quem são essas amorzinho?

- Eu terminei com a Bárbara, estarei lá no quarto esperando você acabar isso aí pra falar meu destino.

Ela sai da área da piscina deixando eu e a mina sozinhos novamente.

- Vai embora- Falo saindo da piscina.

- Como é - Ela fala frustrada.

Deixo ela sozinha lá, pego uma toalha pra me secar e vou pro quarto onde está as meninas.

- Paola vai pra casa.

- Só depois de prometer que não vai faser nada com ela - Ela fala chorando.

- Vai logo fedida e por favor não conte nada pra minha mãe.

Uma vai até a outra e se abração, logo depois a Paola vai em bora.

- Pega umas mudas de roupas e me encontra lá em baixo em 5 minutos.

Quando desso lá em baixo e encontro a mina que eu tava sentada no sofá.

- Não mandei você vazar peste?

- Por que está me tratando assim mozim?

Pego ela pelos cabelo e a jogo na rua.

- Estou pronta.

- Vamos logo antes que a Bárbara. apareça e não deixe você ir.

Fomos de moto até a rua 27, entramos numa casa que estava fazia.

- Seu novo lá.

- Não vai me matar, estrupar ou tortura.

- Você está proibida de sair dessa casa, se sair eu te dou de comida pras minhas cobrinhas.

Não falo mais nada, saio da casa e a tranco.

DOIS DIAS DEPOIS.

Já se passaram dois dias desde que eu prendi a GG naquela casa se comida, por encrivel que pareça a Bárbara não fez uma pergunta sequer sobre o paradeiro da GG.

Como já faz dois dias que a GG está sem comer decido levar um pacote de bolacha de sal e umas latinhas de cerveja caso ela sinta cede.

Quando entro na casa encontro ela deita no sofá super pelada.

- Toma - Falo jogando as coisas nela.

Ela pega a bolacha e começa a comer sem parar.

- cerveja?

Sem dizer nada, deixo a casa novamente e vou dereto pra boca.

Meu sequestradorOnde histórias criam vida. Descubra agora