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Depois de se acalmar ele me levou até o chuveiro, tirou suas roupas e o meu shorts. E me deu banho, com todo carinho. Seus toques sem maldade.

Depois que ele viu que nós dois estávamos limpos em todos os lugares me levou pra o quarto.

Me jogou na cama.

Felipe: Agora é a tua vez.

Nem tive reação, ele caiu de boca literalmente.

Ah!  que sugada, ele prendia meu clitóris com os dedos depois esfregava, me penetrando com a língua, depois invertia. Até que ele me penetrou com dois dedos.

A lingua dele descia até a parte de trás e os dedos fazia um trabalho maravilhoso dentro de mim.

Ele voltou a sugar meu clitóris dando a devida atenção.

_ Ainnnnnnn! Amor.

Felipe: Fala gostosa. Quer gozar né?

Ele começou a penetrar os dedos mais rápido e a língua trabalhando no meu clitóris. Quando estava me desmanchando ele parou de sugar e penetrar com os dedos e entrou firme dentro de mim.

Eu gritei.

_ Ahhhhhhh! Barão.

Felipe: Filha da puta. Me chama assim de novo. - ele pediu rouco em meu ouvido.

_ Mete Barão, me fode gostoso. Me maltrata como tu sabe fazer.

Fazia a minha voz manhosa e era um incentivo pra ele acelerar seus movimentos. Ele colocou uma mão entre nós até alcançar meu clitóris para massageà-lo e me beijou.

Eu explodi vendo estrelas, e acho que subi no céu e voltei gritando feito uma louca.

Felipe nem esperou eu me recuperar e me colocou de quatro.

Me penetrou mais uma vez.

Felipe: Aguenta mais uma? Quero comer teu cuzinho hoje.

_ Me fode. Me fode.

Ele não esperou eu falar de novo, deu uns tapas ardidos na minha bunda e me penetrou do seu jeito carinhoso, se é que me entendem.

Ele puxou meu cabelo até minhas costas estarem coladas nele e apertou meu peito sugando meu pescoço.

Felipe: Maldita, te amo. Tu vai ter que me aturar pro resto da vida.

Ele acelerou os movimentos até que eu não aguentei e cai na cama, gemendo e falando coisas desconexas. Gozando mais uma vez.

Felipe diminuiu os movimentos até que eu me recuperasse, só que não lembro se me recuperei se ele fez o trabalho lindo que ele faz atrás.

Apaguei.

Acordei no outro dia com a sensação de que um ônibus passou por cima de mim.

A cama estava uma verdadeira bagunça e eu estava sozinha.

Tentei me levantar pra sentar e senti uma dor absurda não só na bunda, mas também no meu buraquinho. Vou matar o Felipe.

Mesmo ardida fui até o chuveiro vê se consigo alguma dignidade pra esse corpo.

Nem sei que horas são, mas o sol está forte.

Depois de um banho fui até o espelho e me encarei, rosto destruído, corpo... Porra Felipe! Ele só não deixou marcar no meu pescoço, mas dava pra ver levemente a marca de dedos essa foi a menor marca que ele deixou meus peitos estavam vermelhos, meu corpo cheio de marca.

Felipe: Morena?

Ouvi do quarto.

_ Você é um animal. - disse indo em sua direção totalmente pelada.

Felipe: Porra, morena. Tá doendo?

_ Um pouco, mas precisava me marcar assim ?

Felipe: Eu te falei, me deixou com tesão acumulado. Tava me testando. Vem cá deixa eu cuidar de tu.

Ele começou a passar creme no meu corpo e em algumas partes ele demorava mais.

_ Nem vem, tô destruída.

Felipe: Não custa tentar né?

_ Safado! Kkkkk. Que horas são.

Felipe: Cinco e alguma coisa. Fica de quatro.

_ Felipe já te disse, sem condições.

Felipe: Não vou te comer, vou cuidar de tu.

Fiquei de quatro e observei ele ir até uma sacola e pegar um tubinho.

Felipe: É pomada, vai ajudar.

_ Que vergonha amor.

Felipe: Vergonha de quê? Tu é minha mulher caralho, quando eu ficar velho que tiver usando fralda, é tu que vai trocar e quando tu precisar usar dentadura é eu que vou te beijar.

_ kkkkkkkkkkkkkkk k, escroto toda vida.- ele me ajudou a levantar e colocar minha roupa.

Felipe: Te amo sabia. Minha melhor escolha entre todos os meus erros. Foi tu. Nunca vou deixar tu ir.

_ Também te amo.

Felipe: Bora comer.

_ Depois do que você acabou de falar?

Felipe: Tá enjoada? Já tem desejo?

_ kkkkk Para amor! Kkkkkk

Ele se arrumou e colocou os outros dele, charmoso como sempre, que homem gostoso. Parece que o tempo fez muito bem pra ele.

Saimos da casa e os seguranças já eram outros

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Saimos da casa e os seguranças já eram outros. Fomos até um restaurante que tem na favela mesmo e ele pediu comida, eu pedi um xbacon com fritas e uma coca bem gelada.

_ Que serviço foi esse do Biano?

Felipe: Qual o interesse agora?

_ Ontem ele estava com uma cara fechada. Só bateu curiosidade.

Felipe: Não foi nada. Assunto pessoal. Ele tava com a cara fechada por causa de umas paradas que tô arrumando.

Olhei pra ele pedindo pra continuar.

Felipe: Passei muito tempo longe da minha coroa, e quero aproveitar minha família Mari, tu, meus filhos, minha princesa que vai vir. Tô saindo de São Paulo. E indo morar no morro do São Paulo com vocês.

_ Como é?

Felipe: É isso Morena. Aqui é arriscado, até quando eles vão acreditar que eu tô morto pra começar a me perseguir? Quero arriscar não, antes eu era sozinho, agora tem minha família.

_ Amor.

Felipe: Quero que tu venha comigo, já tô até ajeitando uma casa, Biano vai ficar aqui tomando conta das coisas.

_ Ele não vai? - ja fiquei preocupada.

Felipe: Não, por isso ele tá bolado.  O Gel vai e outro, não vou levar muitos, não quero fazer alarde na nossa vida de praianos.

_ Quando vamos?

Felipe: Se eu conseguir arrumar tudo em menos de dois meses.

_ Vou contar pros meninos as novidades. Depois que terminar aqui me leva pra casa, preciso ficar com meus pais.

Felipe: Come bem, morena. Nossa princesa precisa de energia.


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