Capítulo 43

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Amores de tia, vem cá pra nós conversar uma coisa. Nath já deu o parecer dela, agora vou dar o meu.

Eu e Nathália escrevemos por hobby, mas mesmo assim a gente tem a hombridade de aceitar quaisquer tipo de crítica, do mesmo jeito que a gente faz com os elogios. Mas, até mesmo pra criticar tem que ter respeito.

É uma coisa que eu prezo demais. Respeito comigo e com a minha companheira de escrita, respeito com minhas leitoras e até mesmo respeito consigo mesmas.

Peço mil perdões se caso a história não esteja satisfazendo suas expectativas, e sempre que tiver uma opinião, esteja a vontade pra expressar aqui ou mandar mensagem, ou no grupo. Só se lembrem, que da mesma forma que eu vos respeito, exijo contrapartida recíproca, tá bom..?

Posto isso, vamos ao capítulo?

PS.: Quem tá no grupo sabe o porquê da narração de hoje hahaha

: Quem tá no grupo sabe o porquê da narração de hoje hahaha

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GREGO

Sabe uma pessoa de boa? Esse sou eu! Mas assim, de boa até a página 2. As pessoas tem que entender, que ser de boa e ser otário são coisas diferentes.

Meu pai sempre repetiu pra mim: Dar a mão a quem é parceiro, e um tiro na cara de quem é vacilão.

Assim eu sou. Meu velho me deu esse papo a vida toda, e abracei legal.

Ser filho do grande LN, tem sua vantagens. Ele é um dos cabeça da facção, cara justo, centrado e inteligente. Eu nunca vi um planejamento do meu pai dar errado. Ele vê oportunidades onde ninguém mais vê, quando o b.o é grande, ele sempre saca uma solução que ninguém mais tinha pensado.

Dizem que é de família. Disse que ele e meu tio quando se ajuntavam, era foda. Não tinha pra inimigo, pros cana ou pra ninguém.

Eu não me acho parecido com meu pai, nem no físico nem no jeito. Agora, Pedro é meu tio todo. Assim os mais velhos contam né.

Pedro é um cara bom. Nem ele acredita nisso, mas é. Diferente de mim que não tenho medo nem vergonha de assumir isso, ele tenta fingir que não.

Nós sempre nos demos bem. Nós era amigo mesmo, já aprontamos muito quando novo. Se alguém me perguntar qual a lembrança mais forte que eu tenho nossa, com certeza essa pessoa vai rir de mim.

Lembro que toda vez que ele vinha pra cá, a gente ia até os fundos da casa de uma moradora daqui subir no muro. Dona Vanusa tinha um quintal até grandinho, então a gente subia no canto no muro pra olhar pra filha dela que todo dia tomava banho no mesmo horário.

A moça era da nossa idade, mas eu achava ela tão linda. Parecia um anjo de tão perfeita. Pedro desde novo já era arrogante, e dizia que era puta. Como poderia ser se ele nem conhecia a menina?

Luiza: Pai? - olhei pra minha filha que estava deitada com a cabeça no meu colo

Grego: Que foi Nenê?

Refém (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora