Minha missão é te amar

Completamente entregue

Ellen:

Depois de muita insistência Patrick concorda em dormir de Calça jeans, porém  está atitude não deixou muito barato, o rapaz  de cabelos negros apenas concordou em dormir de calça jeans se eu dormisse de roupa íntima.

~ Mais nem morta!~ Grito baixo para ninguém escutar.

~Ah qual é? Não é como se eu nunca tivesse de ver  você de roupa íntima, ou não se lembra da nossa noite de amor quente e selvagem?~ um arrepio percorreu minha espinha me fazendo me contorcer.

~ Não!~ digo e ele caminha alguns passos.

~ Vamos lá. Olha eu prometo fazer nada... que você não queira.~ ele sussurra  repousando sua mão no meu pescoço e afastando meus cabelos para ter livre acesso ao meu pescoço.~ São apenas peças de roupa Ellen, elas não irão  nos impedir de nada.~ sua respiração causava fraqueza no meu corpo meu fazendo render aos seus encantos.

Sua mão foi a minha camisa e começou a desabotoá-la, ele se afastou do meu pescoço e encarou meus  olhos, enquanto suas mãos vagavam pelo meu ventre.

~ Elas não te protegem dos teus desejos, nem te livram de sua... malícia. ~ ele  caminha com o rosto para perto do meu ouvido, apenas para murmurar a última palavra e logo após  morder a cartilagem da minha orelha.

Suas mãos agora empurravam o tecido leve  da minha camisa para fora do meu corpo, rumando para meu seio esquerdo me fazendo suspirar.

~ Isso é interessante, consigo sentir seu coração... acredite se quiser mas eu duvidava que você tivesse um. ~ dou uma risada leve  e sinto sua mão entrar na minha  calça, me apoio em seu braço já não tendo mais controle.

~ Oh, Ellen, sempre tão molhada.~ele começou movimentos circulares com os dedos, eu mordia meu lábio tentando reprimir a vontade de gritar.

~Paddy... juro que você me paga.~ Eu falo e ele entra com um dedo.

~ Estou ansioso por isso.~ ele  disse  repousando os lábios no meu pescoço, suas mãos logo se livraram das minhas calças me deixando apenas de roupa íntima.

~ Viu eu sempre consigo o que  eu quero.~ ele  dá uma risada abafada e  eu reviro os olhos.

~ Safado!

~ É que você não sabe quanto tempo eu tive que esperar para ver isso.~ ele aponta pra mim. ~ porque quanto mais eu tentava te ter, mais você ficava longe... Então não reclame, porque sempre que eu puder vou querer te ver nua.~ eu dou uma risada e o puxo para um abraço.

~ Isso é o seu...

~ Você tá seminua  queria o que?~ Minha risada foi abafada pelo seu pescoço.

~Vamos dormir.~ ele fala baixo, provavelmente ele entendia como seria um pouco complicado transar  no mesmo ambiente que minha família que provavelmente desacordada está. Além de ser um pouco desagradável.