Perigosas Lembranças

Mais íntimo e profundo

Bom, mais um capítulo hentai. Abanem-se, pessoal, que caprichei nos detalhes!

Rsrsrsrs... Boa leitura

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A banheira de cerâmica começava a formar uma espuma pelos sais de banho. As torneiras estavam abertas e enchiam-na de água.

Ricardo a beijava e tirava-lhe as roupas aos poucos enquanto ele próprio se despia. Parecia ter urgência em tocá-la, assim como ela de senti-lo, mas ia com calma.

Quando estava totalmente despido, pegou em sua mão e conduziu-a até a borda da banheira. Terminou de desnudá-la, tirando a calcinha e sutiã pretos. Deteve-se para contemplar seu corpo e a respiração dele aumentou bem como a ereção do membro. Ricardo fechou as torneiras e adentrou a banheira sem largar sua mão. Ela entrou e se sentou no lado oposto ficando de frente para ele. Improvisou um coque no alto da cabeça para não salpicar os fios de cabelo com sabão.

A água estava morna, perfumada. Por alguns segundos, apenas se olharam.

- Vem. Sente-se de costas para mim – pediu ele

Ela foi sem hesitar e aconchegou-se a ele, as costas coladas no peito másculo, as pernas entrelaçadas, os braços masculinos por cima dos seus, a cabeça dele encostada em seu pescoço e a ereção por entre suas nádegas. Suspirou pelo contato das peles e escutou-o ronronar como um gato.

- Gostoso? – Letícia assentiu. Ele mordiscou seu pescoço, fazendo-a se arrepiar – Vou deixar mais gostoso.

Letícia riu, mas logo parou quando ele virou seu rosto e a beijou com delicadeza. Ricardo não se demorou muito em apreciar seus lábios e logo invadiu sua boca e enroscaram as línguas.

A boca dele desceu para beijar e mordiscar seu pescoço, ombros e nuca; depois, as mãos deslizaram por estas partes e percorreram outras regiões, as mais erógenas do seu corpo, aumentando seus suspiros e gemidos. Ele tomou seus seios e prensou-os para, em seguida, estimulá-los com os dedos, concentrando nos mamilos. Logo os dedos estavam descendo por seu ventre até chegar a sua cavidade. Ali, acariciaram seu sexo e um deles adentrou a pequena abertura. Letícia arfou.

- Eu não disse que ia deixar mais gostoso? Hum? – sussurrou com voz rouca e arfante depois de um tempo. Letícia assentiu quase incapaz de raciocinar por causa das contrações que começava a sentir. Quando sentia os espasmos lhe transportarem para o alto, Ricardo tirou o dedo de seu interior. Ela fez uma careta e não pôde conter um gemido de frustração. Seu marido estava fazendo aquilo de novo, sendo cruel ao lhe adiar o prazer. Podia sentir o sorriso sacana dele às suas costas – Vire-se para mim, meu amor.

Obedeceu, mas lhe pagaria na mesma moeda, embora ainda sentisse certo pudor. Apenas girou o corpo, não tão rápido como gostaria por causa do espaço e do azulejo da banheira, mas montou nele, entrelaçando as pernas e esfregou seu sexo no dele. Contemplou com a satisfação a fisionomia contorcida e torturada de seu marido; ele arfava de desejo; sentiu-se poderosa.

- Assim? – ela indagou num tom inocente; friccionava de leve os sexos, mas sem encostar, fingindo querer se ajeitar apenas para testar a resistência dele. Não escondeu o sorriso matreiro – Está bom... assim?

- Sim. Está... está bom. – a resposta saiu como um sussurro estrangulado. Ele lhe paralisou os movimentos e abriu o mesmo sorriso. Sabia o que ela estava fazendo – Feiticeira.

E puxou o seu rosto num beijo ardente e possessivo enquanto as mãos deslizavam por suas costas; Letícia segurou nos ombros dele enquanto correspondia no mesmo ritmo frenético com que ele enroscava sua língua.

Suspirou quando ele deslizou a boca para seu pescoço num movimento de vaivém; arfou quando tomou um dos seios. Letícia apertou mais os ombros de Ricardo e curvou-se enquanto espasmos lhe percorriam ao sentir os dentes, a boca e a língua do marido alternar por seus peitos; as mãos dele lhe seguravam as costas.