Prólogo

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  Olá!

Essa é a segunda história que escrevo aqui. Também a postarei em outros sites como o Wattpad, Anime Spirit e Fanfiction Press. Para quem chegou agora em junho de 2024, saiba que estou revisando os capítulos aos poucos e logo retomarei a história de onde parou.


Terá sim cenas quentes e bem detalhadas de sexo mais pra frente, mas sem serem vulgares. Prometo que a história valerá a pena.

Abaixo do prólogo os atores em que me inspirei para criar os personagens. A música do trailer é "Lady, Lady, Lady", de Joe Esposito. É o tema principal da trama, mas colocarei outras músicas no decorrer, pois gosto muito de imaginar músicas para minhas estórias.


Abaixo do prólogo, tem as fotos dos avatares que imagino para os personagens


  Espero que gostem. Boa leitura!  

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- Letícia!

A voz dele ecoava por seus ouvidos, mas ela o ignorava. Precisava fugir dali.

- Letícia!

Ele continuava a lhe chamar, o som do timbre cada vez mais audível e mais perto assim como os passos.

- Pare, Letícia!

Não se deteria e nem podia: a situação havia se tornado insustentável demais; no fim, devia culpar a si mesma. Era fácil culpar a ele por tudo que havia feito, mas não; a decisão foi sua e sabia quantos erros havia cometido contra si própria e mesmo contra ele.

- Letícia, por favor, pare!

Ele estava mais perto, faltava pouco para alcançá-la.

O portão...

Felizmente, ainda não havia sido fechado por ordens dele. Ela o transpassou numa correria mais acelerada. E mesmo assim, escutou os passos dele se acentuarem atrás de si.

- Letícia!

Não pensou duas vezes e atravessou a rua sem olhar para os lados. Queria apenas que ele a deixasse de perseguir, que a deixasse em paz.

- Letícia!

O berro que ele emitiu foi abafado pelo som de buzinas, seu próprio grito e de outros transeuntes. Não viu e não escutou mais nada; um baque forte a pegou de lado e fê-la voar pelos ares. Sentiu a queda forte de seu corpo e membros no asfalto, uma pancada em sua cabeça, um zunido e uma escuridão turvando seus olhos.

- Letícia...

Ainda podia ouvir a voz dele, talvez seu grito, mas tão baixo, talvez abafado pela sua consciência na escuridão que a invadia pouco a pouco.

Era o fim, ela sabia. Talvez não o que imaginou em todos os seus sonhos de infância e juventude, mas ao menos um fim para toda sua angústia. E a sua dor.

E a dor dele.


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Perigosas LembrançasOnde histórias criam vida. Descubra agora