XIII.

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Sorrio vendo o Henry andando de um lado ao outro enquanto termina de se arrumar, ele para na minha frente e dá uma voltinha

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Sorrio vendo o Henry andando de um lado ao outro enquanto termina de se arrumar, ele para na minha frente e dá uma voltinha.

— Então? — Pergunta. Henk está lindo, usa uma camisa com listras grossas azul claro e azul escuro, as mangas estão dobradas até os cotovelos, a calça é cinza de sarja e o cabelo está preso num coque. Meu irmão é lindo e ainda é muito estiloso.

— Você ta um gato — digo sorrindo —, só precisa de uma coisinha... — sussurro levantando, paro na sua frente e abro mais dois botões da sua camisa, já tinham dois abertos — e isso — continuo e faço ele se abaixar, desamarro seu cabelo e o bagunço de um jeito que fica lindo. — Agora sim — sorrio. Henry se olha no espelho da sala e ajeita seu cabelo.

— Tem certeza que tá bom assim? — Toco a camisa, sorrio e concordo.

— Você ta ótimo, maninho — seguro sua mão, ele sorri e me abraça.

— Tem certeza que não quer que eu fique com você? A Briela vai entender se eu cancelar nosso jantar.

Nego e o encaro.

— Eu tô bem, Henk. Está tudo bem. Só quero você amanhã, ta bom?

Ele concorda.

— Claro, meu amorzinho. Amanhã eu vou ficar com você o dia todo, te levo até a clínica e só saio de lá quando você estiver voltando pra casa — garante, sorrio e o abraço.

— Obrigada — sussurro.

A campainha toca e meu sorriso aumenta, me afasto dele e aponta.

— Vai atender — digo, Henry sorri e abaixa os olhos. Ele está caidinho por essa mulher.

Henry abre a porta e a Briela sorri o olhando. Ela tá muito linda. Usa uma saia justa no corpo ressaltando suas curvas generosas, a saia é preta de couro provavelmente sintético pelo brilho. Na parte de cima ela usa um body também preto bem colado ao corpo e aberto nas costas, que vejo quando o Henry a abraça e vira de leve seu corpo a erguendo para beijá-la. Ela é mais baixinha que eu, o Henry é alto como o papai, então o casal fica uma gracinha.

Briela me olha e sorri acenando.

— Oi, Becky. Desculpa, não tinha te visto.

Rio.

— Também, né, com um homem desse no caminho — aponto meu irmão, ela ri o olhando. — Aproveitem a noite, e não precisam se preocupar se forem voltar pra cá. Eu provavelmente já vou estar dormindo então não vou escutar nada — pisco. Meu irmão revira os olhos e a Briela ri entrelaçando as mãos deles.

— Meu Deus, Becky — ele resmunga, dou de ombros.

— É sério, não dá pra escutar nada. Então não fiquem com vergonha, podem fazer o que quiser — sorrio.

Incondicional - Becky / Henry [5°história].Onde histórias criam vida. Descubra agora