IV - Bônus.

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Eva

Acordo sentindo os beijos do Ruy na minha nuca e no meu ombro, seus braços estão em volta de mim

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Acordo sentindo os beijos do Ruy na minha nuca e no meu ombro, seus braços estão em volta de mim. Sorrio e me viro o abraçando e enfiando o rosto na curva do seu pescoço para sentir seu cheiro.

— Bom dia — ele sussurra acariciando minhas costas.

— Hm — resmungo sonolenta.

— Precisamos buscar as meninas, disse para a Sofi que pegaria elas hoje de manhã — fala beijando a lateral do meu rosto.

— Mas vai ser agora agora? — Pergunto subindo no seu colo e o olhando, Ruy acaricia meu rosto e me beija.

— Ainda tenho alguns minutinhos — abre o sorrisinho sem vergonha me fazendo rir e me abaixar o beijando de verdade. — Ah, loirinha, você me deixa maluco — rosna mordendo meu lábio e segurando minha perna.

Eu puxo a blusa que está no meu corpo e tiro, Ruy empurra sua cueca e agarra minha cintura me virando e ficando por cima. Envolvo minhas pernas no seu quadril e ele segura seu pau no meu canal e me olha entrando devagarinho. Fecho os olhos e ofego mordendo minha boca.

— Gostosa — Ruy sussurra rouco quando seu pau entra todo, até o final. O encaro e sorrio beijando sua boca.

Ele acelera e começa a meter mais forte, a partir daí eu não seguro os gemidos.

— Porra, moreno... Ah! — Ofego sem conseguir manter os olhos abertos, ele geme contra meus lábios.

— Ah, Eva! — Morde minha boca e mete com força. Eu me sinto completamente recheada por ele, consigo sentir a bolinha do seu piercing cutucando pontos extremamente sensíveis da minha vagina.

O abraço forte e começo a tremer nos seus braços tendo um orgasmo delicioso, Ruy me beija e mete mais forte começando a gozar também. Nós gememos um na boca do outro, minhas unhas abrem caminhos nas suas costas e seus dentes mordem meus lábios.

— Porra! — Ele rosna ofegante, eu não tenho forças nem pra xingar.

Ruy deita sobre mim me abraçando e nós ficamos juntinhos assim até o fôlego voltar.

— É uma delícia começar o dia comendo essa bocetinha gostosa — sussurra contra meu ouvido e mordisca minha orelha. Eu sorrio e o empurro pra cama, Ruy se desconecta de mim e deita me olhando.

Sento na cama e passo os dedos no meu canal recolhendo o sêmen dele, o encaro e trago os dedos até minha boca. Ruy abre o sorriso de canalha e morde sua boca.

É um tesão essa visão, ele deitado, o pau ainda semiereto caído para o lado com alguns vestígios do gozo, seu abdômen sarado exposto e a pele morena brilhando pelo suor. Os olhos dourados fixos em mim e a boca gostosa com um sorriso sacana e um dos lábios entre os dentes brancos.

— Gostoso da porra — falo balançando minha cabeça, Ruy se estica e segura minha mão me puxando pra cima dele. Sua boca vem em seguida e me beija com força. Sorrio descendo meus beijos por sua mandíbula, pescoço e ombros. Beijo ele todo várias vezes enquanto o abraço.

Incondicional - Becky / Henry [5°história].Onde histórias criam vida. Descubra agora