Zac
Aley me chupa com força e segura meu pau me olhando enquanto me lambe e vem subindo por meu corpo, ele brinca com meus mamilos o que me faz estremecer ao sentir sua língua neles.
— Viu só como você já está confortável? — Pergunta parando o rosto sobre o meu, sua mão segura meu membro completamente duro.
Sorrio e mordo seu lábio o abraçando.
— É impossível não ficar confortável com sua boca no meu pau — respondo o fazendo sorrir.
— Sabe o que eu quero agora? — Pergunta me fazendo negar. — A sua boca no meu — seu tom é de ordem.
— Ah, loirinho, você sabe que eu não resisto a um pedido seu — beijo sua boca o empurrando para a cama. — Menos ainda uma ordem — sussurro e ele sorri.
Puxo sua calça e a boxer, seu pau fica livre em toda sua excitação, duro e pulsante, eu não resisto e caio de boca no meu objeto de desejo. Chupo ele com força, sem começar com calma, já sugo de uma vez e ele geme gostoso segurando meu cabelo. O olho e sorrio, ou tento, já que não tiro seu membro da boca e ele não deixa muito espaço pra fazer mais nada.
— Porra, Zac... — Aley sussurra rouco.
Fico apoiado nos joelhos e seguro nas suas coxas, deixo ele ditar o ritmo e a força das chupadas. Aley move o quadril e segura minha cabeça metendo rápido, eu engulo e aguento tudo com prazer. Depois volto a chupar com o auxílio da minha mão, faço um boquete digno do Aley, seu olhar de desejo só me da mais vontade de fazê-lo gemer cada vez mais alto. Então deixo o boquete ainda mais forte, faço questão de chupá-lo até o talo, minha língua ainda vai e volta estimulando seu pênis. Minhas mãos cuidam das suas bolas, mas eu largo seu pau e vou beijar lá também. Chupo seu saco e capricho o deixando doidinho e todo babado, então retorno ao pênis pra continuar os trabalhos.
— Merda, garotinho — Aley rosna se apoiando nos cotovelos para me encarar. — Você está determinado a me fazer gozar antes de meter nesse cuzinho, né? — Pergunta sacana, eu sorrio e nego. Solto seu pau com muito custo, já que está uma delícia brincar com ele.
— Acha que agora eu vou ficar sem tomar no cu? — Pergunto o fazendo rir. — Não mesmo, meu amorzinho — beijo seu membro e subo por seu corpo até sua boca onde o beijo com força.
Aley enfia a mão entre nossos corpos até seu pau e depois meu ânus onde eu sinto ele esfregar os dedos me deixando todo lambuzado de lubrificante. Corto os beijos e levanto o quadril, Aley segura seu membro contra meu buraco e eu vou sentando devagarinho sentindo ele me abrindo.
— Meu Deus — ofego e fecho os olhos quando sento no seu quadril tendo ele todo dentro de mim. Aley geme gostoso apertando minhas coxas. — Hm... Porra — sussurro rebolando devagarinho enquanto arranho seu peito.
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Incondicional - Becky / Henry [5°história].
Romance5° história da segunda Geração da série Corrompidos. História da Becky contada junto com a história do Henry. LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Todo o conteúdo desta obra é protegido pelas leis de direitos autorais e direitos conexos. É exp...